Horário de registro: 04 h 39. Sonho confuso e truncado. Faz pelo menos uns de 10 minutos que venho montando as inúmeras peças desse quebra-cabeça. A primeira imagem completa é a de um réptil.
Algum tempo depois formei mais algumas imagens absurdas de mais uma visita feita a casa dos meus pais. Eu me encontrei mais exatamente no quintal, próximo ou dentro de um chiqueiro que também possuía aparência de quarto.
Quando examinei o redor avistei algumas camas. Tive a sensação de, antes, eu ter asfixiado aquele réptil de porte médio com muita gana e medo. Aliás, desconfio até ele que pertencia a espécie de animal falante. Algum tempo depois empurrei aquele corpo com meus pés para um vão grande que havia num estrado de mola ao lado.
Em seguida, joguei um colchão naquele móvel onírico. Notei que mesmo depois de morto eu sentia algum receio daquele cadáver, pois eu ainda iria dormir naquela área. Talvez por segurança, escolhi aquela cama que ficava distante da minha.
De súbito, me evadi para atender alguém que entrou naquele aposento. Fiquei com a impressão que era poderia ser um dos meus irmãos. De relance, vi que ele era um garoto.
Foi como se eu fosse pego pelas forças morféticas de calças curtas e, consequentemente, não gravei quase nada. Ou fiquei com tanto medo que isso bloqueou um estudo mais tranquilo do pesadelo.
Horário de registro: 09 h 41. Estive num local estranho a princípio. Porém durante o meu exame, notei que ele era misto. O terreno me lembrou um dos pastos mais distante do sítio onde cresci. Já as construções me lembraram o Rio de Janeiro.
Além disso, fiquei com a impressão de que eu já havia passado ali, quando a área estava abandonada e suja. Agora tudo havia sido restaurado por ordem do atual prefeito de Sampa, o Gilberto Kassab. As paredes possuíam um pé direito alto. As paredes eram alvíssimas.
Quando dei um giro completo, notei que ali era um conjunto grande, inclusive com praças. Algo que me pareceu similar ao Taj Mahal. E todo calçamento também era alvo. Em segredo disse para mim mesmo que agora ali seria o meu ponto turístico para trazer alguém que desconhece Sampa.
Ainda travei uma conversa onírica com uma moça. Fiquei com a impressão de que ela era a Rafaela, uma das minhas amigas carioca. De repente, houve uma conversa em que nós dois reavivamos a velha rixa entre paulistas e cariocas. Fiquei com a impressão de que ela falou de forma debochada da sujeira de Sampa. Eu respondi sarcasticamente que no Rio o pessoal defecava nas ruas. Também o pessoal come feijoada todo dia.
De repente, me vi numa sala de uma casa qualquer. Lá havia outro garoto desconhecido. Eu estava na parte superior do sofá. Quando o outro personagem que estava no piso falou o nome Medusa. Em seguida, retruquei disse-lhe algo da seguinte forma: "você não me engana. que esse nome é a corruptela de Maria Luisa".
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