Horário de registro: 01 h 43. Sonho confuso e truncado. De súbito, me vi em marcha no interior de um corredor. Fiquei com a impressão de que eu me dirigia em direção a escada rolante de um Metrô. Ainda que eu saía da plataforma em direção ao superior para fazer uma integração.
Eu expressei tranquilidade até a saída da escada rolante. De súbito, ouvi o barulho do trem que chegou que havia estacionado na plataforma. Nesse momento o meu humor foi abalado por um comando espiritual. A ordem foi: "acelere o passo da minha, pois assim você será um dos primeiros a embarcar no trem". Em seguida, constatei que eu ainda me deslocar por mais uma esteira rolante.
Quando cheguei ao meu destino topei com um grupo de pessoas que estavam a postos um pouco antes da plataforma. Quando examinei grupo notei que era heterogêneo e havia alguns idosos. Pelo contexto entendi que nos deveríamos a liberação da entrada. Nesse momento notei que todos sem exceção mostravam ansiedade.
De súbito, notei que chovia. Instintivamente me espremi contra o pessoal para não me molhar. Fiquei com a impressão que quando olhei para o lado vi um casal que tomava um banho de chuva. Ambos eram adultos, morenos, cabelos escuros.
De supetão alguém me cutucou e me retirou daquele devaneio. Em seguida, me indicou que a fila havia andado. Nesse momento, notei que o embarque havia sido liberado. Só que fomos para num local amplo. Além disso, havia ali ao invés de uma composição férrea, um caminhão gigante. Além disso, notei que nós ficamos agitados como se tivéssemos sido pego de surpresa. Eu me mantive calado, porém uma senhora idosa que estava acompanhada com o seu marido não.
De repente, ela praguejou quando notou que a carroceria não possuía barras para se segurar. Além disso, o piso parecia ser algo feito de borracha branco. Bruscamente, o veículo saiu em movimento. Eu também passei a sentir medo daquele veículo, porém não abri a minha boca para nada. A seguir agachei para agarrar em alguma coisa rugosa para não escorregar para fora.
Aquilo saiu e fez um trajeto sinuoso tal qual uma montanha russa ou um esqueite gigantesco e depois desceu uma ladeira. Fiquei com a impressão de que ouvi a voz daquilo anunciar que ele era um ser fantástico. E também contou que ele era integrante de alguma lenda. Também parece que ou ele, ou nos dois nos transformamos. Até que chegou num ponto que parece que eu entendi que entraríamos num túnel, porém a paisagem mudou. Daí em diante a imagem foi duramente afetada por forças letianas.
Horário de registro 05 h 22. Sonho confuso e truncado. No início parece que eu me encontrei numa rua qualquer. Quando examinei o horizonte, avistei um sol forte. Em alguns pontos vi alguns vizinhos oníricos. De repente, reparei que sou uma pessoa rica materialmente. Durante a minha marcha topei com algumas mulheres idosas.
Foi então que notei que que eu portava em minhas mãos algo similar a uma cebola. De supetão, dei um pedaço daquilo para uma da senhoras. Também em segredo ouvi uma recado espiritual. Ele me advertiu sobre a necessidade de comprar um presente de casamento o qual fui convidado. Em seguida, expressei o desejo de também comprar um vestido para a senhora que eu havia presenteado anteriormente.
Eu expressei tranquilidade até a saída da escada rolante. De súbito, ouvi o barulho do trem que chegou que havia estacionado na plataforma. Nesse momento o meu humor foi abalado por um comando espiritual. A ordem foi: "acelere o passo da minha, pois assim você será um dos primeiros a embarcar no trem". Em seguida, constatei que eu ainda me deslocar por mais uma esteira rolante.
Quando cheguei ao meu destino topei com um grupo de pessoas que estavam a postos um pouco antes da plataforma. Quando examinei grupo notei que era heterogêneo e havia alguns idosos. Pelo contexto entendi que nos deveríamos a liberação da entrada. Nesse momento notei que todos sem exceção mostravam ansiedade.
De súbito, notei que chovia. Instintivamente me espremi contra o pessoal para não me molhar. Fiquei com a impressão que quando olhei para o lado vi um casal que tomava um banho de chuva. Ambos eram adultos, morenos, cabelos escuros.
De supetão alguém me cutucou e me retirou daquele devaneio. Em seguida, me indicou que a fila havia andado. Nesse momento, notei que o embarque havia sido liberado. Só que fomos para num local amplo. Além disso, havia ali ao invés de uma composição férrea, um caminhão gigante. Além disso, notei que nós ficamos agitados como se tivéssemos sido pego de surpresa. Eu me mantive calado, porém uma senhora idosa que estava acompanhada com o seu marido não.
De repente, ela praguejou quando notou que a carroceria não possuía barras para se segurar. Além disso, o piso parecia ser algo feito de borracha branco. Bruscamente, o veículo saiu em movimento. Eu também passei a sentir medo daquele veículo, porém não abri a minha boca para nada. A seguir agachei para agarrar em alguma coisa rugosa para não escorregar para fora.
Aquilo saiu e fez um trajeto sinuoso tal qual uma montanha russa ou um esqueite gigantesco e depois desceu uma ladeira. Fiquei com a impressão de que ouvi a voz daquilo anunciar que ele era um ser fantástico. E também contou que ele era integrante de alguma lenda. Também parece que ou ele, ou nos dois nos transformamos. Até que chegou num ponto que parece que eu entendi que entraríamos num túnel, porém a paisagem mudou. Daí em diante a imagem foi duramente afetada por forças letianas.
Horário de registro 05 h 22. Sonho confuso e truncado. No início parece que eu me encontrei numa rua qualquer. Quando examinei o horizonte, avistei um sol forte. Em alguns pontos vi alguns vizinhos oníricos. De repente, reparei que sou uma pessoa rica materialmente. Durante a minha marcha topei com algumas mulheres idosas.
Foi então que notei que que eu portava em minhas mãos algo similar a uma cebola. De supetão, dei um pedaço daquilo para uma da senhoras. Também em segredo ouvi uma recado espiritual. Ele me advertiu sobre a necessidade de comprar um presente de casamento o qual fui convidado. Em seguida, expressei o desejo de também comprar um vestido para a senhora que eu havia presenteado anteriormente.
De repente, entrei num comércio, cujas paredes do prédio possuíam um pé direito alto. Pouco depois apareceu uma vendedora. Mas em segredo eu dizia que não era para eu conversar com ela para comprar o presente. Inclusive examinei o entorno e me deparei com algumas estantes enormes. Mas o produtos mesmo não os enxerguei com nitidez.
Aí não sei bem ao certo se fui transplantado para um edifício semelhante ou estive em outro setor daquele prédio que comentei acima. Nesse momento meu alter-ego, portava uma faca que foi um objeto de um crime. E, também seguia na surdina o criminoso.
De súbito, vi cenas do momento do crime. Ali apareceu um sujeito vagava na espreita com uma faca. Pressenti que ele acreditava que ninguém via nada. Algum tempo depois, ele entrou numa sala e encravou a faca na parede. Em segredo fui informado de que daquela maneira ele conseguirá enganar os demais.
De repente ele deu meia volta. Então, mais uma vez entrou em ação as forças letianas. Nesse instante, fiquei com a impressão de que apareceu um ser fantástico que surpreendeu me surpreendeu ou o meu alter-ego da faca. O primeiro possuía um corpo escuro, como se ele não quisesse ser identificado.
A partir daí houve um aceleramento da narrativa. Nesse momento temi com a possibilidade de talvez não guardar tudo para ser registrado aqui. Assim o que narrarei será o contexto da visão. Fiquei com a impressão de que fomos transportados para outro plano onírico. E lá uma das coisas que fiz ou fizemos foi interrogar aquela criatura, e estudar a sua índole.
O inesperado foi eu ter recebido uma bronca daquele ser onírico por esconder a minha excepcionalidade. Ainda segundo ele, eu teria origem divina. Isto é, que em milhares de nascimentos, nasce uma ser diferenciado. Fiquei com a impressão de que pedi esclarecimentos sobre o termo divino. Na sequência, ele me apontou para o céu e vi alguma estrelas. E as contemplei por algum tempo. Segundo esse ser eu escondi dos meus pais o filho que eu deveria ter sido.
Noutro momento estive num quarto na casa dos meus pais. Eu acabei de acordar e levantei. De repente topei com meus familiares. Mais adiante, alguém me avisou que o meu irmão, Márcio viajaria para Sampa. Quando examinei o local em que ele estava conclui que lá seria num quarto. E, meu irmão estava deitado numa cama. Do seu lado estava Edmara a sua esposa. Aí durante a conversa o questionei se era verdade a informação que eu havia recebido da sua viagem. Nesse momento, senti algo como se fosse ciúmes dele por ele visitar a minha cidade.
Pouco depois, Márcio todo sorridente, confirmou a notícia. Ainda indaguei por qual motivo ele queria vir aqui. Ele despretensiosamente disse queria andar a esmo. Ainda queria conhecer Osasco e citou mais algumas coisas que foram ditas com menos intensidade.
Agora a minha mente descompactou alguma imagens em que estou numa das roças do sítio onde cresci. Além disso, fez-se ensolarado. A terra estava repleta de inúmeras plantações. Eu vi que a terra estava arada, porém de novo houve interferência das forças letianas.
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