4/16/2013

Sonho (da noite do dia 13 para o dia 14 de novembro de 2012)

Horário de registro: 05 h 46. Sonho confuso e truncado. Eu me vi no interior de um ônibus da cidade onde cresci. Fiquei com a impressão de que o meu destino era um bairro onírico qualquer. Quando desviei o meu olhar para fora do veículo notei que o dia estava ensolarado.

De repente, me vi em plena marcha na calçada. Algum tempo depois topei com um senhor de meia idade, loiro na frente a casa dele. Em seguida, travamos uma conversa cujo conteúdo não guardei completamente. Mas pelo contexto tive a noção que se tratou de uma declaração de amor a cidade onde cresci. De tal maneira que a considerava uma das mais bonitas do Interior Paulista. Por outro lado, confessei que eu não suportava viver nela. Também contei ao meu interlocutor que a minha família por parte de pai descendia de escravos africanos que viveram no local. O restante do assunto foi algo ininteligível.
 

De supetão, entrei numa casa qualquer e rumei em direção ao banheiro. Tão logo o encontrei abri a minha braguilha para urinar. Enquanto isso, examinei o ambiente. Logo vi que a porta do recinto estava aberta. Depois desviei o olhar para uma janela. De repente avistei dois estranhos se cruzarem na calçada. Um deles era jovem que também tal o meu primeiro interlocutor era loiro e seu cabelo estava desregrado.

De repente, em segredo me debati com um assunto relacionado relação à pós-graduação. Ao contrário da realidade eu havia parado no Mestrado. De súbito, foquei a minha atenção espiritual naqueles dos personagens. O senhor me pareceu ser um professor universitário e aquele rapaz  um dos seus orientandos estrangeiros. 


Na sequência eu afirmava a mim mesmo que eu deveria agir tal qual aquele jovem estrangeiro, que veio para cá para obter aquele diploma. Fiquei com a impressão que, ao longo da minha divagação, os dois personagens passaram a poucos metros de mim. Além disso, notei que eles travavam uma conversa acadêmica.

Não sei bem em que momento essa ação do episódio se desenvolveu.  Como de costume iniciei uma varredura da circunvizinhança. Eu me encontrei no topo de um penhasco desconhecido.  Na sequência contemplei a sinuosidade do curso do rio.  Fiquei com a impressão de que me deparei com plantações em suas margens. Quando foquei ainda mais o meu olhar, suspeitei de que aquele manancial se parecia com o rio da cidade onde cresci.


De repente, fui transplantado para uma floresta qualquer. Examinei-a atentamente. Pouco depois notei que sua vegetação era densa. Pouco depois avistei um cientista ecológico. Em segredo ouvi esclarecimentos espirituais que deram conta que aquele estudioso, fazia alguma experiência com as aves nativas.


Quando desviei o meu olhar para um canto qualquer, avistei alguns pássaros que bicavam algum alimento. Mas, a minha mente suspeitosa e investigativa me informou que aquilo era uma isca. Na verdade, aquilo era um experimento científico. Ainda que o pesquisador havia injetado naquela ração alguma substância anticoncepcional de consistência gosmenta. Também notei que perambulei no entorno. Com isso, identifiquei pelos duas espécies de aves presentes.

Mais uma vez fui transplantado para o interior de algum veículo estranho. Tive a impressão de que o seu formato era algo redondo. Quando investiguei o local vi alguns estranhos e mais o reeleito presidente estadunidense Barack Obama e sua esposa a Michelle. Ele estava sentado numa poltrona muito similar a que via no seriado estadunidense Jornada das Estrelas. Fiquei com a impressão de que nós aguardávamos a exibição de um filme sobre a passagem do furação Sandy na região.

De repente, vi nuvens carregadas, porém não sei distinguir se no horizonte ou num telão. Pouco depois surgiu uma ventania.  Logo veio um pequeno barulho que aos poucos virou ensurdecedor. Nesse instante notei que eu que estava sentado ao lado do casal Obama. Instintivamente tapei meus ouvidos. Quando girei o meu pescoço para trás vi que os demais presentes também tomaram a mesma atitude. Em seguida, desviei o meu olhar para o chão, avistei uma paisagem similar ao do sítio dos meus antepassados paternos. O detalhe mais visível foi a estrada de chão batido. Também fiquei com a impressão de que vi de relance desenhos rupestres de carrancas humanas. 

Senti que a tormenta havia virado um furacão. De súbito, surgiu atrás de mim, outra figura onírica desconhecida. Examinei-o atentamente. Ele era jovem e cantava uma música para nos descontrair. Algum tempo depois, fiquei com a impressão de que era uma música do grupo Menudo chamada Não Se Reprima ou algo similar. De repente, todos os personagens cantamos aquela canção em uníssono.

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