4/09/2013

Sonho (da noite do dia 10 para o dia 11 de novembro de 2012)

Horário de registro 04 h 25. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que estive num cruzamento de uma cidade onírica. De súbito, apareceu um jovem loiro qualquer. Em segredo fui informado para me afastar daquele cara, pois ele seria ou um usuário de crack, ou um mau elemento. Ainda que eu manteve a distância dele, senão eu corria o risco de ser perseguido pela Polícia.

De súbito, aquele fulano começou a caçada tal qual um morto-vivo do cinema. Imediatamente, eu e todos os estranhos que estavam ao meu redor nos dispersamos. Enquanto registro este episódio, me veio à mente recordações infantis das vezes que brinquei de pega-pega. De maneira similar, a regra da realidade foi aplicada na irrealidade. Da mesma forma, quem fosse pego seria portador de alguma maldição ou vice-versa. Apesar de eu ter me desvencilhado o máximo que pude o cara ou a criatura relou uma de suas mãos em mim.

De súbito, apareceu a Polícia a procura do elemento, justamente no momento que fui tocado por ele. Sabedor de a regra me evadir o quanto antes do local A seguir entrei no primeiro estabelecimento na região. Quando olhei o interior do prédio, ele me lembrou uma agência bancária cheia de gente. Em seguidas, entraram os agentes da lei. Fiquei com impressão de que utilizei os meus olhos cinegrafistas/teleóticos para espiar o local. Eu aparentei estar muito aflito.

De repente, fui transplantado para o interior de uma delegacia qualquer. Quando procurei referências do local, notei que ela estava lotada. De súbito, me deparei com duas mulheres do meu lado. Uma delas uma senhora morena de meia idade que, imediatamente, puxou papo comigo. Pelo contexto entendi que ela que ela havia acabado de retornar de uma viagem do Interior. E, por algum motivo, ela foi obrigada prestar depoimento ou carimbar um passaporte naquela delegacia para ser liberada.  

Ainda demonstrou contrariedade, pois esse aumento do tempo da viagem Na sequência, ela disse que morava num bairro próximo ao Terminal Rodoviário Tietê. Nesse momento, me lembrei que conhecia o local. Por último, ela falou o nome da cidade que ela havia vindo de viagem. Imediatamente, fiquei encantado ao saber desta última informação, pois eu havia ido algumas vezes lá quando criança. Nessa época minha mãe nos levava para visitar algumas tias que hoje já são falecidas. Imediatamente, fiquei encantado ao saber desta última informação, pois eu havia ido algumas vezes lá quando criança.

Nessa época minha mãe nos levava para visitar algumas tias-avós que hoje já são falecidas. Fiquei com a impressão de que falei alguns nomes para aquela estranha. Até que disse o sobrenome do meu avô. Então, a fulana pensou em segredo e citou o nome de uma das minhas tias-avós que foi freira. 

De repente, ela ficou emocionada. Então, confirmei que ela essa minha tia-avó materna foi um exemplo de santidade. Em seguida, a mulher começou a desenrolar algumas qualidades dela. Depois pegou a minha mão para beijá-la. Foi nesse momento que reparei que nós estávamos numa fila.

Tive a impressão de que nós teríamos que vistar algum documento para sermos liberados. Quando chegou a minha vez um oficial me falou alguma coisa. Senti que ele começou um interrogatório. Fiquei com a impressão de que senti um clima de Ditadura de 64, com aqueles aparelhos de repressão e caça a comunistas.

Em seguida, ele calculou o valor de alguma coisa verba que eu tinha direito a receber por um trabalho de pesquisa que eu havia feito. Mas tudo o que aconteceu a partir daí foi o mais afetado pelas forças letianas. Algum tempo depois peguei o envelope com o meu pagamento. Em seguida, conferi o seu conteúdo e o joguei o envelope no chão. Na sequência dancei sobre ele com muito gosto. Independente do risco que aquilo desencadearia.

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