4/03/2013

Sonho (da noite do dia 05 para 06 de novembro de 2012)

Horário de registro: 01 h 43. Sonho confuso e truncado. O trecho inicial se desenvolveu no interior de um paiol. Lá topei com a minha mãe e a minha tia materna, a Isabel. Quando espiei o entorno, aquilo me lembrou a mesma construção que existiu no quintal da casa onde cresci. Na sequência, minha mãe serviu um lanche com algum suco ou bebida quente para a minha tia. De súbito, minha mãe se retirou.

De supetão, me vi diante da minha já falecida tia vizinha paterna. Em seguida, ela me solicitou uma sacola de supermercado que eu havia trazido de Sampa. 
A seguir rumei em direção a outro cômodo da casa. Lá encontrei um armarinho. Em seguida, fucei algumas de suas gavetas. De alguma delas retirei dois tipos de sacolas.

Em seguida, retornei até o local em que estava a minha tia. Logo em seguida, lhe entreguei aquele material onírico. Novamente minha tia enfatizou que queria somente aquelas que eu havia trazido de Sampa. Depois, minha tia me questionou em que local eu havia comprado aquilo. Mas não sei quem respondeu que havia sido em um mercado que frequento. Fiquei com a impressão que no colo da minha tia havia alguns produtos.

De repente, me vi no interior de outro local estranho e repleto de jovens. Nós formávamos uma platéia metida numa semiescuridão. Fiquei com a impressão de que aconteceram mais algumas coisas ali, porém elas foram atingidas pelas forças letianas. 

Houve um momento em que nos sentamos em pequenos grupos diante de um palco. Nesse instante uma banda aguardava o momento de entrar no palco. De súbito, alguém desfez os grupos e incluídos num grupão. 

A seguir, a minha nova banda começou a tocar. Enquanto poemas foram projetados sobre nós. Nessa hora houve confusão mental que obscureceu a surpresa do organizador. Fiquei com a impressão de que este personagem me questionou de forma eufórica nos seguintes termos: “meu você gostou”? Eu respondi  sim.

Pouco depois desloquei meu olhar para outro canto. De súbito, avistei outro grupo de amigos oníricos que assistiam a tudo num mezanino  Lá havia um cara  conhecido. Notei que de lá ele me advertiu: não faça aquela brincadeira conhecida, pois desatarei a rir. Fiquei com a impressão que não dei bola para o que ele havia falado e o desobedeci. A seguir avistei àquela figura até se contorcer de tanto gargalhar.

De repente, fui transplantado para o interior de uma casa semiescura. Quando olhei ao redor avistei uma moça conhecida. Pouco depois ela se aproximou e me pediu para que eu apoiasse umas moças que havia sairiam de um tratamento.

Quando a primeira acordou do transe, fiquei com a impressão de que tive que auxiliá-la no controle de um jarro. Lá havia alguma substância que fazia barulho. Fiquei com a impressão de que fosse gelo seco. Durante o manuseio, a moça ficou preocupada para que eu não jogasse aquele produto na direção do meu corpo. Algumas pedrinhas quase encostaram a minha bermuda.

De súbito, eu e mais três moças fomos transplantadas para o quintal daquele local. Lá o ambiente estava semiescuro. Fiquei com a impressão de que havia um músico que tocava algum instrumento. Quando olhei para o local, me vi dentro de algum objeto circular com mais duas mulheres. Em seguida investiguei a fisionomia de ambas. Notei que uma era desconhecida e outra era uma amiga da irrealidade. Além disso, em um muro qualquer despontavam hastes em direção ao céu. Fiquei com a impressão de que era algo antigo

Nesse instante dançamos alguma dança separados. Algum tempo depois senti uma vontade de dançar no centro. Então, catei uma das mãos das duas e começamos uma ciranda. Algum tempo depois levantamos as nossas mãos para o alto. Isso foi até que uma das moças estranhas teve que sair para fazer algo.

Nesse momento, a minha amiga apresentou novos passos. Fiquei com a impressão de que ela misturou samba rock misturado com outros ritmos. Algum tempo depois, o vocalista pronunciou o meu nome. Já o da moça soou ser Bárbara. Aliás, o cantor frisou que ela representava algo importante para mim, talvez uma namorada. Então me decidi na obrigação de beijá-la ali.

Nesse momento, estudei o rosto dela. Notei que ela era mulata com cabelos cacheados, magras, com um sorriso enorme. Também fiquei com a impressão de que ela fosse uma fusão de duas mulheres conhecidas.

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