3/26/2013

Sonho (da noite do dia 31 de outubro para o dia 01 de novembro de 2012)

Horário de registro: 05 h 10. Sonho confuso e truncado. No primeiro episódio eu me encontrei sentado numa carteira no meio de uma aula qualquer. Quando espiei o seu interior, me vi rodeado de outras pessoas estranhas. E, de um professor enérgico que nos instruiu a fazermos algum tipo de formulário de nota fiscal. Só que eu não demonstrei muito interesse no seu discurso. Tão logo ele se calou eu abri outro arquivo qualquer.

Algum tempo depois o professor repreendeu a todos, pois ninguém fez o exercício que havia sido proposto por ele. Nesse instante, ele convocou a mim e outra aluna desconhecida. A seguir ele pediu para que olhássemos em direção a uma tela ou lousa eletrônica grande. A seguir, ele pediu para que lêssemos o enunciado de um texto.

De súbito, no meio da leitura senti uma moleza danada e parei. Fiquei com a impressão de que o professor de novo nos deu bronca, por não termos aberto o arquivo correto. Ainda nos fez outro questionamento sobre outro detalhe daquele exercício.

De súbito, fui transplantado para o sítio onde cresci. Fui incumbido de buscar as vacas da minha tia vizinha paterna. Fiquei com a impressão de que antes subi numa espécie de caixa de fósforos gigante. Algum tempo depois marchei por um dos pastos como eu fazia na minha infância.

Durante o trajeto, avistei uma vaca e dois bezerros. A seguir aconteceu algum tipo de embaralhamento do enredo. Além disso, em segredo fui informado de que esses animais deveriam ficar apartados dos demais dentro do curral. Mas eu senti uma preguiça de fazer aquilo primeiro para depois reunir os demais. De repente, saí desse impasse quando imaginei que a minha tia fosse recolhê-los quando eles apontassem na porteira.

Mais a frente eu me deparei com um vão na cerca que separa a propriedade da linha de trem desativada. De súbito, avistei um homem estranho que havia invadido o pasto que eu estava. Fiquei com a impressão de que ele entrou ali para urinar em alguma moita ao redor. Quando ele me viu ficou encabulado e interrompeu a micção. Em seguida, ele deu meia volta constrangido e retornou a marcha.

Algum tempo depois vi algumas das vacas retardatárias seguiam mansamente em direção a outra porteira que eu deveria abrir. Além disso, avistei dois caras que marchavam pela trilha paralela a linha do trem. Fiquei com a impressão de que eles pararam, pois um deles procurou uma moita para urinar. Fiquei com a impressão de que ele possuía problema urinário. E o outro permaneceu no caminho.

De repente, uma mosca grande ou algo do tipo apareceu e começou a voejar ao meu redor. A seguir notei que portava na minha mão direita uma varinha bem fina. E com ela lutei contra aquele inseto tal qual um esgrimista.

Algum tempo depois agachei ou sentei. Quando olhei para o entorno notei que eu e aquela mosca estávamos em cima dos trilhos desativados da estrada de ferro. De repente, senti que aquilo momento seria uma trégua implícita. 

 De súbito, foi estabelecida uma conversa telepática entre eu aquele inseto onírico. Nesse contato, eu a interpelei se ela havia conversado com alguém do Ministério dela. Fiquei com impressão de que era algo de Brasília. Antes de ela me responder, eu a esmaguei com o apoio de uma pedra que catei ali no meio dos dormentos da linha férrea.

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