4/23/2013

Sonho (da noite do dia 14 para o dia 15 novembro de 2012)

Horário de registro: 07 h 31. Sonho confuso e truncado. Rapidamente, fui informado de que um ex-professor me indicou para assumir algumas aulas em algum local. E, nesse instante, eu estava no meio da entrevista com o selecionador.

Mas para mim, ainda está confuso se aquele estranho era estrangeiro ou não. Afinal, notei que havia alguma barreira linguística que dificultava a nossa conversa. Assim, decidi me dirigir a ele algumas palavras chaves. Fiquei com a impressão de que quando falei um termo, o meu interlocutor entendeu outra coisa. Diante da situação embaraçosa adotei outra estratégia.

Em seguida peguei um panfleto similar a esses que são encontrados nas pizzarias. Depois procurei um espaço menos poluído para anotar. Pouco depois, notei que eu escrevia em espanhol com uma fluência muito superior a realidade.
De súbito, escrevi no meio do segundo parágrafo a palavra-chave “generation”.

Pouco depois apresentei aquele papel para o meu interlocutor. Na sequência perguntei ao meu interlocutor compreendia em espanhol. Ele acenou a cabeça positivamente. Na sequência, o mestre pegou aquele panfleto para ler.

Nesse instante, notei que atrás dele havia uma janela por onde entrava uma luminosidade intensa. Em segredo, monologuei comigo mesmo. Rapidamente conclui que a melhor língua para ser estudada no mundo hoje é o espanhol, pois é uma língua que possui muitos falantes.

Quando retornei o meu olhar para o meu interlocutor notei que o clima conturbado havia se dissipado. E o professor depositou aquele impresso na mesa. Então o questionei quando eu começaria a trabalhar. Mas logo em seguida, ele me apresentou outros condicionantes. A primeira a de que dependeria do surgimento de novas vagas em outras unidades. A partir daí o áudio da voz desapareceu. A partir daí o áudio da voz desapareceu.

De repente, fui transplantado para uma rodovia qualquer. Lá eu marchava pelo acostamento e sob um sol radiante. De repente, pensei em convidar a Solange, uma das bibliotecárias da biblioteca pública do meu bairro para visitar a casa dos meus pais. Mas aí me lembrei que isso implicaria a ida do marido dela, um sujeito pelo qual não tenho nenhuma simpatia.

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