Horário de registro: 03 h 08. Sonho confuso e truncado. Estive em companhia de um garoto estranho no quintal da casa onde cresci. Fiquei com a impressão de que visitamos uma minha tia paterna, a Irene que estava em outro canto. Lá entabulamos uma conversa.
Fiquei com a impressão de que depois cantamos. Só que a música foi bem “amassada” ou distorcida pelas forças letianas. Dessa forma, não me lembro mais se foi uma produção autêntica ou um plágio.
De súbito, fui transplantado para uma parte parecida com outro pasto do sítio onde cresci. Lá vi uma área muito verde semelhante uma mata ciliar. Fiquei com a impressão de tanto eu quanto os outros estranhos tínhamos viajado para Sampa. Além disso, me vi mais jovem.
De súbito, topei com amigos oníricos de faculdade. Fiquei com a impressão de que nós viajamos para Sampa para fazer consultas médicas. Só que eu e parte de outros fomos liberados 03 dias antes do previsto. Além de mim só outra garota viemos da minha ex-cidade dependíamos de transporte fretado da prefeitura. E nessa situação, tanto eu quanto essa jovem pousaria na casa da minha tia Irene.
Depois debati com a minha tia o período daquela estadia. A seguir, falei que eu dependia daquela hospedagem, pois não havia outra forma de viajar.
De supetão, me dirigi a outra amiga. Ela me informou que ela retornaria com o carro próprio para Ribeirão Preto. Fiquei com a impressão de que ela poderia partir no dia seguinte por algum motivo desconhecido. A seguir, ela me ofereceu carona.
Pouco depois me lembrei de que a cidade onde cresci não faz parte da região de Ribeirão Preto. Na sequência, vi que os meus amigos se afastaram de mim. Pouco depois os vi em perseguição a um animal fantástico.
Quando estudei aquela criatura notei que ela parecia ser ou um gato ou coelho. Os meus amigos vasculhavam aquela área ribeirinha coberta por mato, munidos de varas. Além disso, eles atiçavam seus cachorros e outros bichos em cima daquele ser.
Pouco depois vi a caça pular de moita em moita, tal qual um coelho. E os seus algozes corriam atrás dela implacavelmente. Também notei que assisti tudo passivamente. Até que o ser foi pego por um dos seus perseguidores. Ele miava tal qual um gato. Quando olhei a última vez para ele notei que ele parecia ter sido esfolado.
Noutro episódio me vi numa cidade qualquer. De repente, me lembrei de que ali não havia como eu utilizar a internet. Então saí à procura disso em algum lugar. Algo interno me disse que aquilo havia alguma relação com a minha tia Irene. Contudo, o argumento foi prejudicado pelas forças letianas.
Fiquei com a impressão de que depois cantamos. Só que a música foi bem “amassada” ou distorcida pelas forças letianas. Dessa forma, não me lembro mais se foi uma produção autêntica ou um plágio.
De súbito, fui transplantado para uma parte parecida com outro pasto do sítio onde cresci. Lá vi uma área muito verde semelhante uma mata ciliar. Fiquei com a impressão de tanto eu quanto os outros estranhos tínhamos viajado para Sampa. Além disso, me vi mais jovem.
De súbito, topei com amigos oníricos de faculdade. Fiquei com a impressão de que nós viajamos para Sampa para fazer consultas médicas. Só que eu e parte de outros fomos liberados 03 dias antes do previsto. Além de mim só outra garota viemos da minha ex-cidade dependíamos de transporte fretado da prefeitura. E nessa situação, tanto eu quanto essa jovem pousaria na casa da minha tia Irene.
Depois debati com a minha tia o período daquela estadia. A seguir, falei que eu dependia daquela hospedagem, pois não havia outra forma de viajar.
De supetão, me dirigi a outra amiga. Ela me informou que ela retornaria com o carro próprio para Ribeirão Preto. Fiquei com a impressão de que ela poderia partir no dia seguinte por algum motivo desconhecido. A seguir, ela me ofereceu carona.
Pouco depois me lembrei de que a cidade onde cresci não faz parte da região de Ribeirão Preto. Na sequência, vi que os meus amigos se afastaram de mim. Pouco depois os vi em perseguição a um animal fantástico.
Quando estudei aquela criatura notei que ela parecia ser ou um gato ou coelho. Os meus amigos vasculhavam aquela área ribeirinha coberta por mato, munidos de varas. Além disso, eles atiçavam seus cachorros e outros bichos em cima daquele ser.
Pouco depois vi a caça pular de moita em moita, tal qual um coelho. E os seus algozes corriam atrás dela implacavelmente. Também notei que assisti tudo passivamente. Até que o ser foi pego por um dos seus perseguidores. Ele miava tal qual um gato. Quando olhei a última vez para ele notei que ele parecia ter sido esfolado.
Noutro episódio me vi numa cidade qualquer. De repente, me lembrei de que ali não havia como eu utilizar a internet. Então saí à procura disso em algum lugar. Algo interno me disse que aquilo havia alguma relação com a minha tia Irene. Contudo, o argumento foi prejudicado pelas forças letianas.
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