2/11/2013

Sonho (da noite do dia 05 para o dia 06 de outubro de 2012)

Horário de registro: 04 h 48. Sonho confuso. A parte inicial foi tragada pelas forças letianas. Sem sombra de dúvida que não farei uma narração fidedigna do restante. 

Num episódio qualquer me encontrei no interior de um coletivo. Fiquei com a impressão de que fui enviado para trabalhar no Oriente. Eu possuía um endereço. 

Quando olhei para fora vi uma pior uma arquitetura mais caótica do que a de qualquer favela que eu tenha conhecido. Além disso, o veículo estava em alta velocidade e  isso prejudicou o exame do local.

Num determinado momento, procurei a cobradora. Quando olhei para ela vi que ela possui traços nipônicos. Fiquei com a impressão de ser uma pessoa conhecida. 

Em seguida, perguntei a ela se eu estava próximo de um cruzamento qualquer. Mas ao invés dela me orientar, a cobradora me disse que na semana passada, eu havia lhe feito aquele o mesmo questionamento. A seguir, senti que, espiritualmente, recordei vagamente desse contato mencionado.

Em seguida, a cobradora me pediu o endereço. A seguir, abri a minha bolsa e retirei alguns papéis. Um deles foi um  formulário do meu trabalho. Com alguns alvéolos para serem preenchidos. 

De súbito, a cobradora pegou uma caneta.  Pouco depois escreveu e leu o enunciado para mim, cujo conteúdo esqueci inteiramente. Depois, ela me disse que, novamente, ela não saberia precisar o endereço. 

Bruscamente, meus olhos cinegrafistas/teleóticos avistaram um cara em perseguição a uma jovem e uma senhora na calçada. Senti que ainda me encontrava na China. De repente, ambas as mulheres correram para um local. A senhora fechou a porta. Em seguida, a luz do local foi apagada. Depois ouvi o choro dela.

De súbito, escutei  a vozes da Inês e da Noêmia, duas das minhas tias maternas. A primeira falou que o novo sistema não necessitava ter algo para proteger o cachorro daquela senhora do frio. Haja vista que ao mantê-lo no colo o calor do corpo da mulher esquentaria o seu bicho de estimação.

Algum tempo qualquer se passou e a mulher mais velha da perseguição abriu a porta. Logo depois a garota foi ao encontro dela. Só que o atirador de elite estava escondido em algum teto vizinho a posto. De súbito, ele alvejou a cabeça da mais velha. Na sequência ela retornou para o interior do esconderijo e caiu.

Em seguida, o soldado pegou um martelo e partiu para cima de um gato. Mas seus golpes nunca atingiam o felino. Enquanto isso, a garota gritou desesperada num canto. No final avistei tanto o cachorro quanto o gato mortos e ensanguentados num canto do chão.

Horário de registro: 07 h 29. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que estive num local indefinido. Suspeitei que ali houvesse um estádio de futebol por perto em houve ou havia um show. Mas o evento parou, pois a sambista ou apresentou um mal estar súbito. 

Pouco depois, ouvi do Soares, marido da minha tia materna a Inês. Não entendi tudo o que ele anunciou. Fiquei com a impressão de que a tal cantora era a Leci Brandão. Também notei que aquela notícia deixou todos os presentes angustiados. No fundo, o meu maior temor ali foi que fosse anunciado o óbito dela.

De supetão, recebi outro anúncio do Soares. Não sei bem ao certo se ele anunciou o falecimento da Leci. Em segredo conclui que um dia todos nós morreríamos. Hoje, havia sido ela, mas um dia lá na frente alguém anunciaria o meu óbito. Aquilo me deixou ainda mais angustiado. Terminei com a seguinte pergunta espiritual: como evitar isso?

De repente, fui transplantado para um local estranho na frente de uma praça da cidade onde cresci. Em seguida, avistei um sobrado pequeno. A dona e a família do seu filho moravam embaixo. Enquanto eu dividia com alguns estranhos  um imóvel na parte superior.  A seguir rumei para um canto de uma das paredes do sobrado. Em seguida, subi alguns lances de uma escada em formato de caracol.

De repente, topei com a Eliana, a nora da dona da casa onde eu moro na realidade e mais uma visita. Elas entabulavam uma conversa qualquer. Houve mais alguma coisa que agora não me lembro mais. A visita parecia ser a Regina Duarte. 

Quando cheguei na entrada do meu apartamento estanquei. Fiquei com a impressão de que só confirmei quem estava no seu interior. Depois de retornei.

Em seguida, especulei em segredo qual seria valor mensal auferido pela dona da casa com os aluguéis. Em seguida, me veio à mente que ela cobrava em média R$ 600,00 de cada inquilino. Só que não foi possível fazer uma estimativa, total, pois eu desconhecia a quantidade exata de moradias existentes no local.

De supetão, me encontrei na avenida ao lado da casa na cidade onde cresci ali. Mais exatamente no ponto de ônibus. Só que o veículo não parou quando eu dei o sinal com mão. Eu fiquei desorientado, pois ali havia um sinal indicativo de ponto. Algum tempo depois andei alguns metros e retornei ao mesmo ponto. Nesse momento, avistei outros usuários.

De repente, conversei com alguém sobre televisões de última geração. Inclusive disse que pensava em comprar uma de LED. Então não sei se o que houve depois.

De supetão outro cara vestido de terno quis saber o que eu havia conversado com o outro sobre televisão. Em seguida, lhe expliquei com um sorriso no rosto que eu vislumbrava comprar um aparelho televisor moderno de tela grande. Ainda que esse tipo de aparelho com alta definição de imagem me dava a sensação de estar dentro da quadra de basquete.

Novamente outro ônibus passou direto no ponto. Em seguida, comentei ao estranho que foi a segunda vez que me aconteceu isso. 

De repente, me encontrei num quarto no meio da madrugada. Um barulho metálico me irritou. Foi como se tivesse uma serralheria dentro do quarto. Também notei que além da escuridão eu mal abri os olhos por causa do sono.

Em seguida, girei o pescoço para encontrar alguma referência do local, porém não avistei nada além de vultos. Só que internamente sentia algum receio. Fiquei com a impressão de que havia um ladrão que tentava destruir a fechadura da porta.

Mas me lembrei de que eu também a havia fechado com um trinco por dentro. E aquele malfeitor não sabia. No final recebi uma mensagem espiritual que me avisou que aquilo soou uma sabotagem. Ainda, alguém sabia que estava com muito sono.

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