Sem registro do horário. Sonho confuso e
truncado. De supetão me encontrei no interior de um prédio comercial qualquer. O local estava cheio pessoas desconhecidas. A seguir sentei numa área qualquer. Na
sequência retomei investigação
da área.
As primeiras impressões que me chegaram mostraram que o espaço interno foi ampliado. Avistei muitas estruturas de alumínio reluzentes tanto nas paredes quanto no piso. Inclusive foram implantadas novas escadas rolantes. Fiquei com a sensação de que a reforma foi colossal.
De repente, uma senhora distinta, apareceu para abrir uma
solenidade. Desconfio que ela me convidou para participar da palestra dela.
Em seguida, ela me perguntou qual era o meu nome. A seguir lhe respondi aquela pergunta. Só que a partir daí
notei que aquela interlocutora sempre
se referia a mim sempre no feminino.
Num determinado
momento, ela também notou aquele ato falho. Diante do constrangimento, ela me
questionou se aquilo me aborrecia. Na mesma hora enfatizei de uma vez por todas que o meu verdadeiro nome era X. Ainda emendei que seria bom
que aparecessem muitas xarás em minha vida. De súbito,
todos os presentes riram copiosamente.
Mais adiante, aquela perua recitou um poema cujo teor esqueci. De súbito, lhe pedi a palavra. O que fui atendido prontamente.
Então comecei a expressar o poema XV Trova de Hilda Hilst: "Deu-me o Amor este dom o de
dizer em poesia (...)". Senti que fiquei espantado com a minha interpretação tanto emocional quanto técnica. Depois me levantei de onde eu estava sentado e fiquei ereto. Daí em diante procurei
respirei quando apareciam as pausas e pontos finais.
De súbito pareceu-me que aquele local também parecia interior de uma floresta desconhecida. Fiquei com a impressão de ter feito uma tomada aérea por meio dos meus
"olhos cinegrafistas". De cima noite que ela possuía uma vegetação densa.
Subitamente, recitei os versos finais do poema: “e seu eu soubesse que a Morte / meu muito amor conduzia / afirmar-vos inda que assim tal e qual / seria como tem sido até agora / amor do começo ao fim".
Subitamente, recitei os versos finais do poema: “e seu eu soubesse que a Morte / meu muito amor conduzia / afirmar-vos inda que assim tal e qual / seria como tem sido até agora / amor do começo ao fim".
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