2/17/2013

Sonho (da noite do dia 16 para o dia 17 de outubro de 2012)

Horário de registro: 04 h 19. Sonho confuso e truncado. Eu me encontrei embaixo do pé de tamarindo do sítio onde cresci e rodeado por dois estranhos.  Bruscamente formou-se uma tempestade.

De supetão, fomos transplantados para o interior de uma cabana ainda debaixo da mesma árvore. Quando divisei aquela edificação notei que suas paredes eram feitas de eucaliptos. Depois mirei o teto e notei que, o telhado era coberto por uma lona de caminhão. Também senti que a intensidade da tormenta era fraca. Dessa forma, foi possível estabelecer uma conversa com aquele idoso. 
 
Fiquei com a impressão de que ele era ou um escritor ou um poeta tal qual um José Saramago ou Carlos Drummond de Andrade. Já o outro personagem me lembrou a aparência que tive na infância.

De súbito, aumentou a  intensidade da tormenta. Quando avistamos uma goteira no telhado ele, imediatamente,  escalou o madeiramento tal qual o Homem Aranha. Pouco depois ele amarrou a lona que havia desprendido com a força do vento. 

 Quando veio uma lufada mais forte, meu alter ego infantil desconfiou se aquela estrutura suportaria outras investidas do vento. Chamou-me à atenção a minha postura passiva e calada em comparação as outras duas figuras.  

Também fiquei com a impressão de que por algum motivo me movimentei. A seguir mirei a casa onde morei. Depois a expressão carrancuda suavizou-se com a visão das luzes da casa onde cresci.
 
Em segredo, a minha mente foi inundada por antigas recordações. Após um tempo qualquer de debate e estudo em cima daquele material, conclui que em geral, a minha relação com as tormentas era variável. E, detestava qualquer desastre natural que interrompesse o fornecimento da energia elétrica da minha casa. Por último, avaliei esta tormenta superou as anteriores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário