Horário de registro: 07 h 04. Sonho confuso e truncado. Suspeito que, ao longo do meu sono, tive outras visões. Mas somente trechos parciais das últimas sobreviveram.
Numa delas, me encontrei num ambiente que me pareceu uma agência bancária. Lá topei com a Luciana, uma amiga da graduação. Daí corremos nos abraçar um ao outro. Também vi que ela esboçou um largo sorriso no rosto para expressar a sua satisfação em me ver.
Mas a minha sondagem não parou por aí. Pouco depois avistei outras pessoas estranhas. Para finalmente voltar a minha atenção para a minha amiga.
De súbito, ela ajeitou a gola da minha camisa, Depois me olhar de cabeça para baixo ela me disse que eu aparentava estar muito bem. Fiquei aliviado, pois imaginei que ela diria o contrário, pois lembrei que o meu cabelo além de estar sem corte, não estava tingido.
Em seguida, fiz um resumo da minha vida pós formatura. Enfatizei que havia até morado no Rio de Janeiro. De repente nós nos despedimos. Só que ninguém se lembrou de trocar os endereços.
Pouco depois estive mergulhado numa busca espiritual dos dados mais recentes que eu possuía de Luciana. A seguir me lembrei do numero de um celular dela. Fiquei com a impressão de que aquele número saiu da lista eletrônica do nosso curso.
Mas apareceu alguma barreira onírica que dificultou a leitura daquela informação. Só que pelos primeiros números eu sabia que não eram da mesma operadora do meu celular.
Eu possuía créditos, porém uma ligação para ela, eles seriam consumidos rapidamente. Mas mesmo assim liguei. Depois de alguns toques Luciana atendeu. Em seguida, expliquei para ela o motivo da minha ligação. Fiquei com a impressão de que ela confirmou que havíamos esquecido aquele detalhe.
Depois pedi para que ela anotasse o meu endereço eletrônico. Só que Luciana não parava de falar sei lá o que. Enquanto eu comecei a ficar angustiado, pois a ligação poderia cair a qualquer momento. De supetão, cortei a fala dela para terminar a transmissão do restante da informação. Mas, de novo Luciana interrompeu a minha fala.
Noutro episódio me vi na calçada de uma rua qualquer. Quando aumentei o meu campo visual notei que, ao redor, haviam outras. Em segredo eu sabia que duas primas maternas morava ali. Cremilda morava na parte superior de um sobrado. E, Joelma morava em no térreo de outro na frente do de Cremilda.
Fiquei com a impressão rumei em direção a cada da Joelma. Mas por algum motivo não visitaria Cremilda naquele momento. Tampouco nem daria uma alô para ela.
De supetão, fui chamado por Cremilda da que me acenou da laje da casa dela. Eu tomei um susto e em segredo me perguntei como ela soube que eu havia chegado. A seguir, a minha prima me pediu apenas para que eu fechasse o portão de ferro da casa dela.
De súbito, houve alguma perturbação onírica. Fiquei com a impressão que fui transplantado para frente da casa do meu falecido avô materno. Quando sondei a circunvizinhança avistei, a rua, o muro que na parte superior possuía lanças. Em seguida, avistei uma moça desconhecida.
Pouco depois nós nos cumprimentamos. A seguir, eu entabulamos uma conversa. Eu me recordo que disse a estranha como foi a minha vida nos últimos tempos. Pouco depois a moça me revelou que trabalhava para um grupo empresarial de saúde como cirurgiã dentista.
Além disso, fiquei com a impressão de que era uma empresa sólida e agressiva na área de recursos humanos. A minha conhecida onírica se mostrou empolgadíssima durante a descrição dos benefícios oferecidos pela corporação. Enquanto isso, meus olhos vagaram por aquela região estranha envolta por alguma película onírica que dificultava a minha pesquisa.
Também naquele ponto da conversa, fiquei com impressão de que ela era uma pessoa que conheci na época da faculdade de graduação. Mas algo não estava compatível com a minha passagem pela faculdade. Então me lembrei que não fiz amizades com estudantes do curso de odontologia.
Ainda houve outras duas visões que procuro recapitular durante esse registro. Para mim não está claro como participei lá ou se apenas vi a cena de forma passiva ou estive nos locais onde tudo ocorreu. Mas agora com um pouco mais de foco me dou conta que a úlitma alternativa é a correta.
Na primeira avistei uma mulher que portava seu bebê de colo. Fiquei com a impressão de que, nesse momento, eu foquei aquele pequeno ser por um tempo qualquer.
Quando voltei daquele estupor, avistei uma senhora. Fiquei coma impressão de que eu ou outra pessoa topamos com ela num congresso ou em outro evento do gênero. Ainda que lá algum dos dois conversou com essa senhora. Além disso, ela conseguiu uma carona com parentes. Por coincidência ou não era o mesmo lugar que eu/alter ego rumaríamos ou retornaríamos.
Então houve um momento em que estivemos numa casa com a família que nos ofereceu a carona. De súbito, um senhor nos contou algum acontecimento. Isso chamou a minha/nossa atenção. Em seguida, explorei/exploramos mais aquele senhor para obter mais dados sobre àquela questão.
De repente, o senhor se levantou. Então, notei/notamos que a expressão dele se alterou. Nesse momento vi que ele portava algo similar a um livro. Em seguida, ele o abriu. Depois apontou o seu indicador direito para algum ponto da página escolhida. A seguir me/nos chamou de forma ríspida para ver/vermos alguma informação. Fiquei com a impressão de que aquele estranho desejava mudar a nossa conversa para outro assunto que não me lembro mais.
Numa delas, me encontrei num ambiente que me pareceu uma agência bancária. Lá topei com a Luciana, uma amiga da graduação. Daí corremos nos abraçar um ao outro. Também vi que ela esboçou um largo sorriso no rosto para expressar a sua satisfação em me ver.
Mas a minha sondagem não parou por aí. Pouco depois avistei outras pessoas estranhas. Para finalmente voltar a minha atenção para a minha amiga.
De súbito, ela ajeitou a gola da minha camisa, Depois me olhar de cabeça para baixo ela me disse que eu aparentava estar muito bem. Fiquei aliviado, pois imaginei que ela diria o contrário, pois lembrei que o meu cabelo além de estar sem corte, não estava tingido.
Em seguida, fiz um resumo da minha vida pós formatura. Enfatizei que havia até morado no Rio de Janeiro. De repente nós nos despedimos. Só que ninguém se lembrou de trocar os endereços.
Pouco depois estive mergulhado numa busca espiritual dos dados mais recentes que eu possuía de Luciana. A seguir me lembrei do numero de um celular dela. Fiquei com a impressão de que aquele número saiu da lista eletrônica do nosso curso.
Mas apareceu alguma barreira onírica que dificultou a leitura daquela informação. Só que pelos primeiros números eu sabia que não eram da mesma operadora do meu celular.
Eu possuía créditos, porém uma ligação para ela, eles seriam consumidos rapidamente. Mas mesmo assim liguei. Depois de alguns toques Luciana atendeu. Em seguida, expliquei para ela o motivo da minha ligação. Fiquei com a impressão de que ela confirmou que havíamos esquecido aquele detalhe.
Depois pedi para que ela anotasse o meu endereço eletrônico. Só que Luciana não parava de falar sei lá o que. Enquanto eu comecei a ficar angustiado, pois a ligação poderia cair a qualquer momento. De supetão, cortei a fala dela para terminar a transmissão do restante da informação. Mas, de novo Luciana interrompeu a minha fala.
Noutro episódio me vi na calçada de uma rua qualquer. Quando aumentei o meu campo visual notei que, ao redor, haviam outras. Em segredo eu sabia que duas primas maternas morava ali. Cremilda morava na parte superior de um sobrado. E, Joelma morava em no térreo de outro na frente do de Cremilda.
Fiquei com a impressão rumei em direção a cada da Joelma. Mas por algum motivo não visitaria Cremilda naquele momento. Tampouco nem daria uma alô para ela.
De supetão, fui chamado por Cremilda da que me acenou da laje da casa dela. Eu tomei um susto e em segredo me perguntei como ela soube que eu havia chegado. A seguir, a minha prima me pediu apenas para que eu fechasse o portão de ferro da casa dela.
De súbito, houve alguma perturbação onírica. Fiquei com a impressão que fui transplantado para frente da casa do meu falecido avô materno. Quando sondei a circunvizinhança avistei, a rua, o muro que na parte superior possuía lanças. Em seguida, avistei uma moça desconhecida.
Pouco depois nós nos cumprimentamos. A seguir, eu entabulamos uma conversa. Eu me recordo que disse a estranha como foi a minha vida nos últimos tempos. Pouco depois a moça me revelou que trabalhava para um grupo empresarial de saúde como cirurgiã dentista.
Além disso, fiquei com a impressão de que era uma empresa sólida e agressiva na área de recursos humanos. A minha conhecida onírica se mostrou empolgadíssima durante a descrição dos benefícios oferecidos pela corporação. Enquanto isso, meus olhos vagaram por aquela região estranha envolta por alguma película onírica que dificultava a minha pesquisa.
Também naquele ponto da conversa, fiquei com impressão de que ela era uma pessoa que conheci na época da faculdade de graduação. Mas algo não estava compatível com a minha passagem pela faculdade. Então me lembrei que não fiz amizades com estudantes do curso de odontologia.
Ainda houve outras duas visões que procuro recapitular durante esse registro. Para mim não está claro como participei lá ou se apenas vi a cena de forma passiva ou estive nos locais onde tudo ocorreu. Mas agora com um pouco mais de foco me dou conta que a úlitma alternativa é a correta.
Na primeira avistei uma mulher que portava seu bebê de colo. Fiquei com a impressão de que, nesse momento, eu foquei aquele pequeno ser por um tempo qualquer.
Quando voltei daquele estupor, avistei uma senhora. Fiquei coma impressão de que eu ou outra pessoa topamos com ela num congresso ou em outro evento do gênero. Ainda que lá algum dos dois conversou com essa senhora. Além disso, ela conseguiu uma carona com parentes. Por coincidência ou não era o mesmo lugar que eu/alter ego rumaríamos ou retornaríamos.
Então houve um momento em que estivemos numa casa com a família que nos ofereceu a carona. De súbito, um senhor nos contou algum acontecimento. Isso chamou a minha/nossa atenção. Em seguida, explorei/exploramos mais aquele senhor para obter mais dados sobre àquela questão.
De repente, o senhor se levantou. Então, notei/notamos que a expressão dele se alterou. Nesse momento vi que ele portava algo similar a um livro. Em seguida, ele o abriu. Depois apontou o seu indicador direito para algum ponto da página escolhida. A seguir me/nos chamou de forma ríspida para ver/vermos alguma informação. Fiquei com a impressão de que aquele estranho desejava mudar a nossa conversa para outro assunto que não me lembro mais.
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