1/23/2013

Sonho (da noite do dia 08 para o dia 09 de setembro de 2012)

Horário: 04 h 03. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que a primeira parte dele foi consumida pelas forças letianas. Da outra restante me recordo que estive na casa onde cresci no Interior Paulista. Eu havia levado o gado da minha tia vizinha falecida para pastar. Quando retornei, eu os deixei no quintal dela. Depois rumei para a casa dos meus pais. 

Algum tempo qualquer fui surpreendido um barulho infernal vindo do lado de fora. Quando sai para verificar a causa daquilo, notei que as vacas enfurecidas comiam capim que havia sido reservado num canto qualquer. Quando sondei o local, fiquei com a impressão de que ali era um rancho novo. No restante da pesquisa, vi que a cerca que separava os quintais estava arrombada.

De repente, vi a minha tia furiosa no interior da casa dela. A seguir, ela amaldiçoou várias vezes o meu irmão Ariovaldo para alguém. Pelo contexto compreendi que o responsável pela alimentação das vacas seria ele. Mas, dessa vez, Ariovaldo por algum motivo relaxou. A seguir ela falou para o seu interlocutor que cansou de avisá-lo para seguir o exemplo do meu pai que sempre cortava capim noutros lugares.

Mas, segundo a minha tia Ariovaldo, teimoso, seguiu as orientações da minha prima paterna que mora em Sampa, a Celinha. E ela já o havia advertido de que dele dever seguir outra parte da família que vive em Mogi Mirim - SP. Além disso, revelou que meu irmão havia queixado para ela de que eu e meu outro irmão, o Márcio havia ido embora, porém este último havia retornado. 

Em segredo, notei que fiquei preocupado com aquele incidente com os animais. A minha atitude foi procurar justificativas que pudessem me imiscuir de qualquer culpa. Algum tempo depois, afirmei a mim mesmo que o único culpado de tudo foi o Ariovaldo. Vale ressaltar que aquela fome do gado e a força deles para arrebentarem a cerca me impressionaram.  

Noutro momento, me encontrei na cozinha da cada dos meus primos maternos, Cremilda e Sílvio. Fiquei com a impressão de que nós havíamos acabado de levantar. Com sua costumeira hospitalidade, ela pegou dois ovos e preparou uma omelete num prato. Em seguida despejou aquilo numa frigideira redonda. A seguir Cremilda pegou uma folha de alguma verdura e colocou em cima da omelete num prato. 

Ao contrário do que eu havia imaginado, minha prima não parou de cozinhar. Nesse momento, minha mãe questionou Cremilda se ela havia perdido peso, pois ela parecia estar mais magra. Minha prima com cabelo compridíssímo lutava com as mãos e braços para domá-los para trás. Assim ele demorou um tempo qualquer para responder aquele questionamento.  Fiquei com a impressão de que a minha prima respondeu que ela fazia algum tratamento de saúde. E, seu médico a orientou a não perder peso.

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