Horário de registro: 0 7 h 34. Sonho confuso e truncado e com sequência aleatória. Numa delas me vi numa cidade qualquer. Fiquei com impressão de que estive lá a trabalho. De súbito topei com uma colega e também com a minha tia materna, a Inês. A seguir perambulamos por uma avenida qualquer.
Bem mais tarde minha tia nos apresentou uma tabuleta ou tablet. Paramos num local para vê-la utilizar aquele artigo eletrônico onírico.
Pouco depois apareceu um adolescente que se prontificou em nos ensinar a manejá-lo. Não sondei a fisionomia dele. Pareceu-me que era moreno, cabelos lisos e trajava roupas surradas. Também pressenti que ele era um ladrão. Fiquei com a impressão de que ele nos roubaria, porém ele não poderia evitar, pois a dona daquilo era a minha tia.
Em seguida, o rapaz deslizou o seu indicador direito na tela do equipamento e fugiu. Imediatamente saí em perseguição ao larápio. Quando olhei para o entorno notei que estávamos num espigão e que e desci lances de um escadão. Notei que o rapaz era mais veloz do que eu.
Além disso, me desesperei e gritei: “pega ladrão” inúmeras vezes. Mas senti que algo suprimiu a emissão da minha voz. Aliás, o rapaz às vezes sumia e eu fiquei em dúvida se outra pessoa seria capaz de vê-lo. Algum tempo depois ele entrou num local desconhecido. A partir daí a coisa ficou confusa.
Noutro episódio me vi cercado de algumas pessoas estranhas. Pareceu que entramos no interior de algum estabelecimento. Houve uma conversa entre os presentes. Não me vi, muito menos os demais. Os meus “olhos” me mostraram que eu fazia um momento de descida. Depois cheguei a um salão de festa. Fiquei com a impressão iniciei uma faxina lá. Só que o restante das falas esqueci.
Algum tempo depois me vi fora de um local em que me vi com alguns familiares e estranhos. Fiquei com a sensação de que mais tarde ocorreria o aniversário do meu irmão caçula. Qunado eu o avistei, ele fazia uma massa de cimento que era jogada com uma enxada em cima de uma mesa. Achei estranho que aquilo parecia ter um formato de bolo de aniversário.
Pouco depois me vi no meio de algum matagal. O formato dos objetos e coisas escuras. Fiquei com a impressão de que avistei de longe um casal em pleno ato sexual numa clareira. Algo interno me disse que a mulher seria Luana Piovani. De repente, o áudio foi liberado. Então notei que ela o questionou várias vezes se havia encaixado direito.
Notei que o rapaz encontrava-se extasiado e de tão ofegante, captava mais oxigênio pelos olhos para falar com a "Luana". Até que finalmente ele emitiu um “ah! mano... acho que sim” duas vezes com um pouco dificuldade.
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