Horário de registro: 06 h 43. Sonho confuso e truncado. Eu me vi no interior de um auditório, lá não havia muitas pessoas. Na parte externa vi que o dia estava ensolarado. Em seguida, reparei que eu estava sentado nas últimas fileiras de carteiras e ao lado de uma jornalista que portava seu caderno de anotações.
De súbito, ela me questionou sobre quais foram os assuntos polêmicos. Respondi que foi a participação dentro dos comitês de bacia para solucionar as questões urbanas das águas. A seguir mencionei que havia algo indefinido na gestão de recursos hídricos implantados na legislação atual. Isso teria causado um desestímulo da população, pois ela diferente dos outros setores, não entendeu até agora o que ela deveria fazer lá. O que acabava por perpetuar o poder dos antigos responsáveis péla gestão dos recursos hídricos.
Quando fui questionado o que mais eu havia gostado. Respondi foi de uma palestrante. Em seguida expliquei o que ela havia apresentado lá. Algum tempo depois andei por algum corredor da parte externa. Pouco depois topei com outros estranhos. Até que vi um garoto de cabelos longos e brancos. Em segredo fui informado de que ele era filho da responsável de uma organização não governamental.
Quando sondei o garoto fiquei com a impressão de que eu ele poderia ser ou um anjo, ou uma entidade folclórica brasileira que vivia nas florestas. Ou um garoto vestido de curumim. De súbito, avistei um pôster pregado numa parede da entidade. Na parte inferior havia o anúncio de alguma publicação de autoria da gestora da entidade. Na parte superior avistei um retrato dela. Em seguida, estudei por um tempo qualquer a fisionomia dela. Vi que ela era obesa, tal qual uma estadunidense. E utilizava óculos de aro grande, seus cabelos estavam presos. Ainda esboçava um sorriso à la Monalisa.
Dessa vez não foi diferente, pois não consegui ler as letras direito. Pelo contexto entendi que o livro a ser lançado era poesia. Além disso, o enunciado era longo.
Noutra onda onírica que possa ser na verdade a primeira visão que vi hoje foi no interior de um prédio de escritórios. Lá havia iluminação artificial muito intensa. E as paredes eram todas brancas.
Quando olhei para frente me deparei com um cara estranho. Em segredo ocorreu novamente àquela interação sobre o papel de cada um lá. Nesse caso aquele estranho era o meu supervisor interno. Fiquei com a impressão de que eu estava com alguma dúvida do questionário que seria aplicado no dia seguinte.
Bruscamente, fiz a leitura de uma pergunta. Pouco depois olhei para ele e esperei uma orientação dele sobre o que seria esperado da resposta. Notei que o supervisor ficou estancado.
De súbito, avistei um pouco atrás dele a Cida que é coordenadora geral de um dos institutos onde sou prestador de serviços. A seguir, ela se prostrou ao lado do supervisor que transparecia ainda pensar em segredo a resposta que ele deveria dar para mim. Cida notou no rosto a situação constrangedora do seu subordinado perante a minha pessoa.
De súbito, ela me questionou sobre quais foram os assuntos polêmicos. Respondi que foi a participação dentro dos comitês de bacia para solucionar as questões urbanas das águas. A seguir mencionei que havia algo indefinido na gestão de recursos hídricos implantados na legislação atual. Isso teria causado um desestímulo da população, pois ela diferente dos outros setores, não entendeu até agora o que ela deveria fazer lá. O que acabava por perpetuar o poder dos antigos responsáveis péla gestão dos recursos hídricos.
Quando fui questionado o que mais eu havia gostado. Respondi foi de uma palestrante. Em seguida expliquei o que ela havia apresentado lá. Algum tempo depois andei por algum corredor da parte externa. Pouco depois topei com outros estranhos. Até que vi um garoto de cabelos longos e brancos. Em segredo fui informado de que ele era filho da responsável de uma organização não governamental.
Quando sondei o garoto fiquei com a impressão de que eu ele poderia ser ou um anjo, ou uma entidade folclórica brasileira que vivia nas florestas. Ou um garoto vestido de curumim. De súbito, avistei um pôster pregado numa parede da entidade. Na parte inferior havia o anúncio de alguma publicação de autoria da gestora da entidade. Na parte superior avistei um retrato dela. Em seguida, estudei por um tempo qualquer a fisionomia dela. Vi que ela era obesa, tal qual uma estadunidense. E utilizava óculos de aro grande, seus cabelos estavam presos. Ainda esboçava um sorriso à la Monalisa.
Dessa vez não foi diferente, pois não consegui ler as letras direito. Pelo contexto entendi que o livro a ser lançado era poesia. Além disso, o enunciado era longo.
Noutra onda onírica que possa ser na verdade a primeira visão que vi hoje foi no interior de um prédio de escritórios. Lá havia iluminação artificial muito intensa. E as paredes eram todas brancas.
Quando olhei para frente me deparei com um cara estranho. Em segredo ocorreu novamente àquela interação sobre o papel de cada um lá. Nesse caso aquele estranho era o meu supervisor interno. Fiquei com a impressão de que eu estava com alguma dúvida do questionário que seria aplicado no dia seguinte.
Bruscamente, fiz a leitura de uma pergunta. Pouco depois olhei para ele e esperei uma orientação dele sobre o que seria esperado da resposta. Notei que o supervisor ficou estancado.
De súbito, avistei um pouco atrás dele a Cida que é coordenadora geral de um dos institutos onde sou prestador de serviços. A seguir, ela se prostrou ao lado do supervisor que transparecia ainda pensar em segredo a resposta que ele deveria dar para mim. Cida notou no rosto a situação constrangedora do seu subordinado perante a minha pessoa.
Então para mostrar serviço caprichei na leitura da questão e ainda mais cravei o meu ar de superioridade para ambos. Pouco depois Cida se desfiou uma ladainha de que os responsáveis pelos projetos têm lançados inúmeras pesquisas que, na maioria das vezes, atrapalham o serviço interno.
Em seguida, Cida elencou uma série de projetos realizados nos últimos tempos. Fiquei com a impressão de que um deles foi sobre uma celebridade ou coisa assim.
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