1/14/2013

Sonho (da noite do dia 02 para o dia 03 de setembro de 2012)

Horário de registro: 04 h 42. Sonho confuso e truncado. Num primeiro episódio estive no interior de um ônibus em movimento. De alguma forma fui informado em segredo, que o meu irmão Émerson utilizou aquele meio de transporte antes de mim. Eu me espantei e não entendi o porquê dele não ter me avisado nada.

A seguir examinei o restante do veículo e notei que os demais passageiros eram desconhecidos. Algum tempo depois, nos desembarcamos num terminal qualquer. Lá fiz uma baldeação em outra linha de ônibus.

Mais tarde desembarquei de novo, agora num ponto qualquer, lá fiz outra baldeação em outra linha. Nesse momento, houve um debate como se eu tivesse a obrigação de justificar aquela minha viagem para o meu irmão. Mas pouco depois relaxei quando entendi que quem morava lá era eu e não ele. Assim eu não teria que dar satisfações a ninguém.
 
Em seguida, recebi um aviso espiritual que me alertou para saltar no próximo ponto para não correr o risco de me perder. Em seguida, investiguei a via pela janela do veículo e avistei algumas bifurcações a minha frente.

Com muita dificuldade, desci no ponto indicado, pois notei que, sem motivo aparente, a irrealidade havia se tornado gelatinosa. Dessa forma, não encontrei um ponto fixo em que eu pudesse me apoiar para estudar a paisagem.

De súbito, fui transplantado para outro ponto de ônibus. Estive em companhia de uma moça também universitária. Eu não fiz uma investigação da fisionomia dela como de costume. Notei que nós portávamos nossos respectivos materiais escolares. Quando ampliei o exame do entorno, a estrada de chão batido me fez lembrar do sítio dos meus antepassados paterno. Além disso, envolta havia um matagal alto que impediu colher mais detalhes.

De súbito, avistei outro ponto de ônibus qualquer e duas senhoras brancas. Quando investiguei aquele local, notei que, ao contrário da parada anterior, estava livre de vegetação. Além disso, ele ficava na frente de uma cerca de arame bem cuidada. Algum tempo qualquer pressenti que como o ônibus demorava, convidei a minha amiga a ir lá ao outro ponto. Em seguida, ela me acompanhou, muda e calada.

Em algum momento depois da nossa chegada à parada, entabulei uma conversa com as senhoras. Elas esbanjaram simpatia e cordialidade. Pouco depois eu já sabia que ambas eram irmãs e moravam ao lado do ponto.

Fiquei com a impressão de que eu e a minha companheira tencionávamos em retornar ao outro ponto. Mas recuamos quando uma das senhoras nos disse algo sobre uvas. Então, solicitei a ela um esclarecimento sobre aquilo. Em seguida, uma das nossas interlocutoras nos explicou que no sítio delas havia um parreiral. Ainda, que elas até produziam vinho caseiro. Aquilo me despertou ainda mais o interesse em saber mais sobre aquela bebida.

Na sequência questionei as minhas interlocutoras o quanto era vendido cada garrafa de vinho. E uma dela me apresentou um valor aproximado de R$ 74,00. Então, abri o jogo e disse-lhe se elas conheciam um sitio tal, na região. Ambas responderam que sim. Depois anunciei que ali era da minha família.

De repente, eu e a moça estávamos alegres no outro ponto. Aí disse a que estava ansiosíssimo em experimentar um vinho feito na cidade onde cresci,

Bruscamente houve um zoom aéreo. Foi então que notei que aquela gleba mencionada pelas damas pertencia ao sítio dos meus antepassados paterno. De súbito, o ônibus apontou e passou direto. Tanto eu quanto a moça saímos desembestados em direção ao ponto anterior aquele.

Corremos por um bom tempo. Pensei em desistir, porém eu logo falei a minha companheira que talvez não devéssemos desistir, pois eu havia me lembrado que no ponto havia outros passageiros. E com isso o ônibus teria que parar por alguns minutos.

De súbito meus “olhos” acompanharam um programa televisivo similar ao Fantástico. A seguir, os apresentadores anunciaram a cobertura ao vivo de algum evento. Quando vi as imagens vindas diretamente do local, fiquei com a impressão de que lá haveria um espetáculo. Ainda que a estrutura fosse similar a um estádio de futebol. Vi que havia pessoas de todas as idades que saltavam, sorriam, gritavam insandecidamente. Aquilo soou-me familiar.

Em seguida, vi a silhueta de uma artista. Em seguida, soaram os acordes de uma música eletrônica. Só que a moça dançou no meio de uma arena, tal qual uma dançarina de pole dancing em câmera lenta. Seus cabelos eram longos e trajava um vestido cinza prateado. Além disso, ela aparentava ter um rosto jovem e conhecido.

Mas ela não se apresentou de forma completa. Fiquei com a impressão de que tentei me lembrar da trilha sonora. Algum tempo depois recordei os acordes da música Stronger da cantora estadunidense Kelly Clarkson.

De súbito, fui transplantado para um local qualquer. Lá eu estava novamente diante de outro televisor. Mas, não sei seu assisti a um telejornal ou me deparei com uma situação absurda. Fiquei com a impressão de que houve uma denúncia de que alguma entidade proibiu a mim ou a um alter ego assistir a um vídeo erótico.

Em seguida, apareceram as primeiras imagens do conteúdo do DVD. Nelas o censor reforçou a proibição. A seguir vieram outras cenas que foram perturbadas pelas forças letianas. Além disso, eu ou o meu alter ego não paramos de ser ameaçados.

Não sei quem insistiu na exploração daquele absurdo e novamente o censor apresentou um valor de multa exorbitante. Fiquei com a impressão de que houve que com isso a situação foi revertida parcialmente a meu favor. E a voz do censor tornou-se mais amigável. A seguir, ele baixou o valor da multa para R$ 1.000,00

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