Horário de registro: 06 h 10. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que vi uma sequência de episódios oníricos. De repente, eu vi uma galera de jovens no interior de dois veículos. Sendo um furgão e outro de passeio. Eles nós perambularam por uma avenida. Só não sei se pessoalmente ou por meio de um alter ego. Senti que esse grupo na verdade eram dois. E todos delinquentes. Ou seja, viviam de dar golpes.
De súbito, eu via a maioria
descer fantasiada em frente a um bar, ou coisa assim. Lá já estava outra turma
que seria limpa pelos meus companheiros. Quando olhei para os disfarces não os vi completamente.
Mas, fiquei com a impressão de que os homens se disfarçaram de mulher.
O grupo foi recepcionado por alguns
frequentadores do lado de fora. Esses me pareceram bêbados e
ansiosos. Um deles cantou alguém de uma das galeras.
De súbito, me vi sair do local.
Fiquei com a impressão de que de que era outro dia. Enquanto os jovens fugiam,
os fregueses dormiam sem saber que havia acontecido. Algum tempo qualquer os
larápios subiram um morro que ficava do outro lado para discutir o destino. Sendo
que haviam dois líderes: uma moça e um rapaz.
O ambiente estava ensolarado. Eu
vi uma espécie de areia branca ao redor. Depois sai para dar uma "circulada". Mas
retornei, pois senti que deveríamos ir antes que as vítimas acordasse. O restante foi confuso.
Nesse momento apareceu
um frango falante. De súbito, essa criatura falou que estava com dor no estômago. Mas eu disse que não havia como parar para que ele defecasse num canto. E que ele
evacuasse enquanto andávamos. A seguir eu o levantei pelo pescoço de tal maneira que o traseiro dele foi apontado para outra direção evitando assim que eu fosse atingido.
Pouco depois me aproximei do
grupo. Lá notei que os integrantes demonstravam que ainda não superaram o impasse entre alguns que defenderam a união do bando e outros que defendiam a sua dispersão. Foi então que senti vontade de dar um mijão. Em seguida, pesquisei o entorno e vi que eu estava
num patamar abaixo do furgão. Assim bastava eu encostar-se ao barranco que
ninguém perceberia que estava urinando ali. Mas uma garota morena, cabelos lisos, sentiu o
cheiro da minha urina. E até olhou disfarçadamente para os lados para ver de onde vinha aquele
cheiro. Só que ela não abaixou a sua cabeça.
De súbito, olhei para o entorno em que foi executado a limpa, notei os vitimizados ainda dormiam. Mas a sensação de que eu e meus companheiros dávamos muita "sopa ao azar" aumentou. Fiquei com a impressão que tentei dizer ao pessoal para sairmos o mais rápido possível dali.
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