1/11/2013

Sonho (da noite dia 31 de agosto para o dia 01 de setembro de 2012)

Horário de registro: 06 h 10. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que vi uma sequência de episódios oníricos. De repente, eu vi uma galera de jovens no interior de dois veículos. Sendo um furgão e outro de passeio. Eles nós perambularam por uma avenida. Só não sei se pessoalmente ou por meio de um alter ego. Senti que esse grupo na verdade eram dois. E todos delinquentes. Ou seja, viviam de dar golpes.
 
De súbito, eu via a maioria descer fantasiada em frente a um bar, ou coisa assim. Lá já estava outra turma que seria limpa pelos meus companheiros. Quando olhei para os disfarces não os vi completamente. Mas, fiquei com a impressão de que os homens se disfarçaram de mulher.
 
O grupo foi recepcionado por alguns frequentadores do lado de fora. Esses me pareceram bêbados e ansiosos. Um deles cantou alguém de uma das galeras.

De súbito, me vi sair do local. Fiquei com a impressão de que de que era outro dia. Enquanto os jovens fugiam, os fregueses dormiam sem saber que havia acontecido. Algum tempo qualquer os larápios subiram um morro que ficava do outro lado para discutir o destino. Sendo que haviam dois líderes: uma moça e um rapaz.
O ambiente estava ensolarado. Eu vi uma espécie de areia branca ao redor. Depois sai para dar uma "circulada". Mas retornei, pois senti que deveríamos ir antes que as vítimas acordasse. O restante foi confuso.

Nesse momento apareceu um frango falante. De súbito, essa criatura falou que estava com dor no estômago. Mas eu disse que não havia como parar para que ele defecasse num canto. E que ele evacuasse enquanto andávamos. A seguir eu o levantei pelo pescoço de tal maneira que o traseiro dele foi apontado para outra direção evitando assim que eu fosse atingido.
Pouco depois me aproximei do grupo. Lá notei que os integrantes demonstravam que ainda não superaram o impasse entre alguns que defenderam a união do bando e outros que defendiam a sua dispersão. Foi então que senti vontade de dar um mijão. Em seguida, pesquisei o entorno e vi que eu estava num patamar abaixo do furgão. Assim bastava eu encostar-se ao barranco que ninguém perceberia que estava urinando ali. Mas uma garota morena, cabelos lisos, sentiu o cheiro da minha urina. E até olhou disfarçadamente para os lados para ver de onde vinha aquele cheiro. Só que ela não abaixou a sua cabeça.

De súbito, olhei para o entorno em que foi executado a limpa, notei os vitimizados ainda dormiam. Mas a sensação de que eu e meus companheiros dávamos muita "sopa ao azar" aumentou. Fiquei com a impressão que tentei dizer ao pessoal para sairmos o mais rápido possível dali.

Nenhum comentário:

Postar um comentário