1/07/2013

Sonho Lúcido (da noite do dia 27 para o dia 28 de agosto de 2012)

Horário de registro: 02 h 02 minutos.  Num dos sonhos me vi num salão ou auditório. Fiquei com a impressão de que a Crise Financeira Mundial havia intensificado lá fora. Naquele momento inúmeros investidores estavam lá em busca de informações sobre o Brasil. Quando olhei para o entorno, vi uma fila de rostos de homem de negócios angustiados.

Em seguida, elaborei algumas frases em inglês para me expressar com alguém. Mas fiz isso com o receio de que eles não pudessem compreender, pois não domino esse idioma.

A seguir lhes disse para aprender o Português. Depois peguei um exemplar de um diário que me pareceu ser tanto a Folha quanto o Estadão. Em seguida, apontei que neles haviam algumas informações sobre o Brasil. Contudo, quando olhei para a manchete, não entendi o que estava escrito lá. Ainda expliquei que se eles quisessem informações mais atualizadas, bastava entrar no endereço virtual indicado próximo ao nome em caixa alta do diário impresso no papel.

Quando terminei aquela exposição um senhor de meia idade branco, cabeleira bem branca e trajava um terno escuro avançou para uma das cestas da banca de jornal. Nesse momento, fui informado espiritualmente de que ele queria comprar 19 exemplares de algum dirário impresso. Quando recobrei daquele estupor, avancei em direção ao estranho. A seguir, o adverti que havia uma quantidade limitada para cada participante. Tal qual um promoção relâmpago de um supermercado.

Horário de registro: 04 h 13. Sonhos confusos e truncados. Num deles entrei no interior de uma vila ou favela num dia claro. Busquei uma padoca. Perambulei pelo local por algum tempo qualquer. Até que avistei uma favela consolidada. Avistei as paredes tortas e sujas. De repente, me vi no mesmo ponto que eu já havia passado. Mas o entorno eu não me lembrava. Então, avancei alguns metros a mais ainda em busca da padoca.

De súbito, vi um trio que me pareceu ser integrantes daquelas series estadunidense de mundo perdido. Eram duas moças e um rapaz. Sendo uma negra. Fiquei com a impressão de que em alguns momentos me senti no corpo do rapaz em outros me tornava mero expectador e distante que assistia há um filme num telão de cinema.

Alem disso, algo interno me disse de forma imprecisa que houve um avião. Quando olhei para a paisagem, avistei muito verde e o relevo era montanhoso. O sol estava forte. O trio caminhou por um bom tempo. Houve um momento que não acompanhei direito os acontecimentos que foram absurdos e velozes.

Sei que me lembrei de que uma das moças creio que a negra, chamou a atenção dos colegas sobre outra aeronave. De súbito, apareceu outro aparelho lá. Em seguida, ocorreu um corre-corre até que eles entraram numa casa qualquer. Fiquei com a impressão de que meus “olhos” fizeram uma varredura aérea.

Quando fitei novamente o grupo notei que a moça negra virou uma mulher ruiva durante a corrida. O local havia alguma espécie de escadas e muitas escoras e pilastras de madeira.

De súbito, me vi sentado diante de um aparelho estranho. Fiquei com a impressão de que aquelo objeto poderia ser tanto um televisor quanto um computador. Também vi ao lado um DVD. Nas partes finais apertei algumas teclas com o intuito de retroceder as cenas. Quando olhei para o local vi um cubículo.

Agora acordado me veio à mente de no final do sonho anterior eu tenha ficado de alguma forma lúcida, pois falei comigo mesmo que pela velocidade talvez eu não desse para gravar tudo para anotar no meu Arquivo. Mas insisti que deveria guardar o que fosse possível.

Esse local parecia ser uma espécie de lan house, dessas dos asiáticos encontradas no Centro de Sampa. Muito apertas e com equipamentos feitos não sei lá onde. De súbito, apareceu uma moça ruiva de cabelo liso. Quando olhei para baixo notei que ela estava com as mãos como segurasse a briga de uma gestante.

Na sequência, ela pediu uma contribuição para uma instituição de apoio aos deficientes ou coisa assim. Ela também me viu teclar alguma coisa. Em seguida, me questionou o que eu fazia ali? A seguir falei algo inaudível e ininteligível. Então, ela desconfiada replicou que veria com alguém se aquilo estava autorizado e saiu.

Pouco depois, a moça retornou até aparentava estar mais gentil do que no início. E me avisou que estava tudo bem. Também senti que fiquei com algum receio de alguém disser para eu sair dali. Por último, fiquei com algum sentimento de surpresa desse chefe ou responsável.

Horário de registro: 06 h 06. Estive num quarto de algum local qualquer. Lá topei com uma moça. Eu trouxe algum tipo de croqui ou num papel ou numa tabuleta eletrônica. Fiquei com a impressão de que sentei ao lado dela e entreguei aquilo. Em seguida, a moça me descreveu cada setor hotel. Até que ela me indicou com o dedo o andar em que um lutador famoso, como o Vitor Belfort havia alugado uma suíte. Em seguida, falou de boca cheia que lá era o “must”.

De súbito me vi num quarto escuro em companhia de uma mulher desconhecida. Fiquei com a impressão que essa minha companheira/amante estava sentada na frente de um espelho, enquanto eu estava estirado na cama.

De repente, foi com se eu olhava por um vidro de algum carro na parte traseira e visse a claridade solar. E se ali fosse um transatlântico que estava na linha férrea. Enquanto isso vinha um trem para engatar nele. De repente, ouvi uma voz de um locutor ler um texto. Tal qual um comercial. Além disso, aquilo me soou algo feito pela Petrobras para anunciar as Olimpíadas no Rio em 2016.

Nesse momento, fiquei talvez um pouco lúcido, pois me vi diante de algum acontecimento importante. E que deveria me preparar espiritualmente para gravar. Além disso, imaginei que a minha parceira /amante acompanharia tudo e saberia que eu estava sonhando.

Além disso, comecei a gozar oniricamente, ou seja, executei um melisma sugestivo com a palavra “Hã”. Tal qual um motor de um carro de Fórmula 1 ou um exercício vocal para aquecimento de cantores de corais e líricos.

Enquanto lá fora avistei imagens festivas muito rápidas e absurdas. A seguir, o locutor falou algo sobre Pelé. Do trabalho nele em 1948 nas Olimpíadas de Londres. Ao longo do caminho avistei inúmeras paisagens enquanto emitia sinais de que o meu coito onírico ainda não havia terminado. Ainda pensava tanto na gravação quanto na minha parceira.    

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