1/04/2013

Sonho (da noite do dia 30 para o dia 31 de agosto de 2012)

Horário de registro: 02 h. Sonho confuso e truncado. De súbito topei com um jovem numa faculdade qualquer. Lá nos conversamos por algum tempo qualquer, mas o teor do assunto foi apagado pelas forças letianas.

Depois seguimos para uma área qualquer. Ele foi à frente, porém em segredo eu sentia algum receio. Quando vasculhei o entorno, notei que o entorno era estranho. Daí em diante tudo ficou confuso.

Fiquei com a impressão de que fui transplantado para a casa dos meus pais. Também notei que meu alter ego era o ator Marcelo Novaes. Então, passei por um corredor da casa dos meus pais até parar em frente de uma geladeira. Em seguida, pichei o nome de uma mulher formado da junção de dois nomes femininos conhecidos. Sendo a da cunhada do meu irmão Márcio e a filha dela.

De súbito, fiquei com receio de aquilo causar uma confusão. Mas, a cunhada do meu irmão apareceu do nada e apagou aquele nome. Quando voltei com algo para limpá-lo da geladeira, vi que a criatura já ela havia limpado. Fiquei furioso.

De súbito, “dei uma dura” na cunhada do meu irmão que ela havia feito algo feio de mexer em algo que não lhe pertence. Em seguida, ela me respondeu que eu havia pichado o nome dela. Mas achei estranho, pois em segredo eu não referia a ela. Parece que tentei dizer isso a ela sem êxito. Aliás, a discussão se arrefeceu.

Até que eu revelei para a minha interlocutora que ela deveria me dar o prazer de não vê-la na casa dos meus pais. Enfatizei isso mais de uma vez. Além disso, chamei-a de mal educada e escandalosa. Enquanto eu estava na minha casa e ela não podia me atacar daquele jeito. Notei que ela ficou desconcertada. Ainda aumentei a lavação de roupa suja

De súbito, ouvi o meu celular. Fiquei com a impressão que atendi a chamada. O meu interlocutor me disse que estava num local e que me esperava. Ele falava com uma voz em falsete. Pareceu-me que lhe disse que naquele momento não poderia atendê-lo, pois resolvia um “pepino” naquele momento. E que eu o retornaria mais tarde.

Depois notei que estava com medo, pois eu deveria dar uma satisfação aos meus pais por qual motivo o nome daquela mulher que causou aquele “rebu”. Aí meu alter ego saiu da casa dos meus pais com livros na mão em direção à faculdade.

Fiquei com a impressão de que andei por um terreno de terra íngreme e molhado. Também senti que estava desorientado e com uma sensação de que atrás daquele bom garoto, havia outra faceta estranha.

Horário de registro: 04 h 10. Um dos sonhos mais intensos que já tive na minha vida. De súbito, me vi numa noite escura. Fiquei com a impressão de que me vi nas imediações de uma praça que adoro na cidade onde cresci.

O absurdo foi que do ponto em que eu estive era a parte mais elevada do terreno. que apareceu uma enchente de uma das laterais em minha direção. Ou seja, pela força da gravidade ela rumaria em direção ao fundo de vale.

Nesse momento, saquei que aquilo era algo espiritual. E achei que não deveria fugir e questionei o meu temor de pisar naquela água com se houve algum receio de leptospirose. Pouco depois aquela  hidromatéria onírica me cobriu. Nesse momento senti o temor de não respirar. Mas insisti em permanecer quieto e manter os olhos fechados.

De súbito, água escorreu com uma força incrível para algum lugar. Algum tempo depois notei que se formou um redemoinho imaginário. A seguir me senti confinado num rio onírico, sentado arrastado de costa. Em seguida, levantei o pescoço e confirmei que eu e o rio éramos algo misto.

Houve um momento ainda em que levantei os meus braços e convoquei os meus poderes. Também desejei que aquela escuridão sumisse.

Algum tempo depois a velocidade aumentou aquela escuridão deu lugar a outro local. Em que vi uma espécie de afrescos pintados nas paredes. Além disso, havia inúmeros poemas. Tentei lê-los, porém a velocidade da leitura não me permitiu interpretar qualquer coisa ali. Também senti a costumeira preocupação em memorizar tudo para depois ser registrado neste meu Arquivo. Mas, logo vi que nem tudo seria fiel.

Algum tempo qualquer cai de um teto. Sinto que na queda bati num jovem. Lá era um quarto. Fiquei com a impressão de que era o da minha infância, inclusive vi os beliches. Então, fiquei um tempo gelado em cima de uma delas e desajeitado.

O personagem em que esbarrei viu que algo estranho havia ocorrido. Em seguida começou uma gritaria para acordo os outros para me auxiliarem parte do que ele falou esqueci. Senti que eu poderia fazer algo, porem preferi não me esforçar fiquei com a impressão que fiquei tal qual uma estátua que foi içada para algum lugar pelo outro personagem.

Agora me veio outro episódio em que estive num local qualquer. Fiquei com a impressão de que tive que encontrar algum tipo de vaso mágico de um senhor. Este era uma pessoa severa que temia que aquele objeto fosse quebrado. Quando cheguei a uma sala estranha e muito clara comecei a busca. Pouco tempo depois topei com outras pessoas relacionadas ou não com essa tarefa.

Horário de registro: 06 h 04. Tive outro sonho fluvionírico. Só que dessa vez o ambiente era ensolarado. Fiquei com a impressão de que apareceu um senhor branco cuja vestimenta parecia ser meio Vamp. Com se ele quisesse me explorar espiritualmente. Lutei para me livrar daquela influência maligna.

Então me deparei com um rio linear. Quando o fitei mais demoradamente notei que suas águas estavam calmas. De súbito, vi o local lotado de gente. Além disso, senti que a minha visão perturbou aquelas águas e o rio começou a transbordar. Pouco depois aquela água já cobria o meu joelho. Dessa vez, achei melhor não temer nada e deixar as coisas rolarem.

Agora me veio à mente de que em algum momento eu comentei em segredo de no sonho anterior, eu cantava numa banda. Em seguida, vê com rodeado dos demais integrantes num local qualquer que me lembrou a casa da minha tia vizinha paterna. Ouvi as músicas românticas que cantei.

Houve um momento em que os músicos começaram a executar uma música de surpresa. O arranjo era muito bom e até tive vontade de memorizara aquilo, mesmo sem saber fazer anotações musicais como um maestro. Sei também que um rapaz tocava um instrumento estranho. Nada ali era plágio.

Depois fui transplantado para um quarto escuro. De repente, avistei meus pais diante da porta. Em seguida, minha mãe comentou algo sobre o ritmo de trabalho do meu pai. Fiquei com a impressão de que ele estava gripado ou coisa assim. 
Ela ainda falou mais alguma coisa, porém a minha sensação foi a de que estava realmente acordado. Assim, não guardei mais nada.
Ainda tenho a sensação de que houve mais coisas, porém o meu inconsciente não desempacotou esses episódios como de costume. Mas, após eu retornar a minha cama por alguns minutos vieram duas outras cenas. Numa delas estive num local estranho. Visitei alguém ou vice-versa.

Sei que vi uma senhora anã acompanhada de uma filha um pouco maior do que ela. Por algum tempo ambas conversaram sobre algo. A filha era mais ou menos o dobro da mãe, porém ainda assim era anã. Fiquei com a impressão de que as conhecia há anos, porém eu não havia reparado nesse detalhe.

Num outro episódio estive no interior da microempresa familiar na cidade onde cresci. Lá vi o maquinário. Depois, parei ao lado de uma mesa. Ao redor dela avistei pessoas. Algum tempo depois avistei alguns primos, filhos do meu tio paterno e meu padrinho, o Geraldo. Uma era a Lara e o outro era de origem onírica. Em seguida, os cumprimentei com um beijo no rosto.



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