10/11/2012

Sonho (da noite do dia 26 para o dia 27 de junho de 2012)

Horário de registro: 3 h 43. Sonho confuso e  truncado. Nele vi um grupo de jovens morenos e loiros na faixa dos 20 anos de idade. Eles estavam no interior de um local desconhecido. Só vi a fisionomia de um deles. Esse sujeito possuía um cabelo encaracolado e sempre o cortava com uma tesoura. Fiquei com a impressão de que todos estavam disfarçados, pois além de ladrões, eles também eram conhecidos do local.

Num determinado momento todos nós fomos transplantados para o interior de uma sala qualquer. Lá o grupo fez alguns reféns. Em seguida, o bando exigiu que seus prisioneiros falsificassem alguns papéis em cima de carteiras. O meu alter ego avançou por entre as pessoas e captou algumas imagens de uma tabela como se aqueles papéis fossem boletins escolares. Ouvi ameaças. Algo interno me informou de que aquele bando queria levar vantagem em alguma coisa. Além disso, senti que o meu alter ego estava preocupadíssimo com a questão de não deixar rastros ou evidências que aquelas alterações afetavam os integrantes do grupo.

De supetão, vi alguns integrantes que estavam na saída do local foram abordados por policiais. Esses saíram em disparada em câmara lenta pelas ruas. Notei que era um dia claro. Quando meus “olhos” viraram para investigar o entorno do prédio, fiquei com a impressão de que vi uma unidade de uma escola de inglês famosa na realidade.

De súbito, vi uma paisagem mais pobre. Lá que vi pessoas negras, mestiças e morenas. Todos pareciam ter vindo do filme Cidade de Deus. De repente, os delinquentes percebem que a Polícia circulava na comunidade. Nesse momento, o meu alter ego se recordou da atividade criminosa anterior e sabia que a Policia não daria trégua aos criminosos.

Na sequência, o bando decidiu se dispersou. O meu alter ego rumou para um local em que um parceiro estava na frente. De súbito, este personagem da dianteira sofreu uma metamorfose absurda no meio da rua. Quando olhei para aquilo por algum tempo, só consegui ver que ele portava um balde enorme de sorve de sabor de morango. Nesse momento, algo interno aprovou aquilo. Com se aquilo disfarçaria bem, pois os soldados não o abordaria.

De supetão, eu e mais outros do grupo pulamos um muro. Fiquei com a impressão de foi algo exigiu muita concentração para romper uma força onírica de resistência. Lá o bando entrou num terreno estranho em busca de refúgio. Notei que também era final do dia. Quando olhei para o entorno a semiescuridão não me permitiu ver detalhes.

Em seguida, os adolescentes entram num valo. Depois deitaram de costas. Na sequencia, a maioria jurou que viraria corinthiano caso se safassem. Mas, o teor completo daquilo foi confuso. Além disso, o alivio de ter se livrado da Polícia não durou muito, pois logo três menores passam correndo. Em seguida, anunciam que alguns policiais já estavam na área. Nas últimas imagens os adolescentes procuravam se certificar se "a barra estava limpa".

Horário de registro: 8 h 40. Esse foi um tipo de sonho em que percebi que houve a exibição de cenas primárias. Mas, foram perturbadas pelas forças letianas. No primeiro trecho mais inteligível que me vi, encontrei-me em companhia de uma senhora de fisionomia desconhecida. Nós entabulamos uma conversa num dos andares de um prédio. Nesse momento, eu portava uma caneta esferográfica azul.

De repente, este objeto caiu até o térreo. De súbito, fiquei com o receio de alguém pegá-lo. Então vi um rapaz que se interessou pela minha caneta. A minha reação foi de descer não pelo elevador ou pela escada fixa e sim por uma estrutura metálica. Ele ficava no meio do prédio e parecia ser uma torre de eletrificação.

Desci aquilo a todo vapor. Tal qual o Homem Aranha. Alguns minutos depois, tanto eu quanto o outro rapaz que desceu pelo elevador chegamos ao térreo. Em seguida, começamos uma varredura pelos cantos. De súbito, vi uma caneta e ambos disputamos aquele objeto. Mas, fui mais ligeiro e também era mais dotado fisicamente. Então, o venci por meio de um jogo de corpo quando dei um “chega para lá” de forma bruta.

Quando olhei aquela caneta notei que não era a minha. E o rapaz também notou isso. Imediatamente, retomei a busca pelo piso. Algum tempo depois a encontrei a poucos metros dali.

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