10/08/2012

Sonho (da noite do dia 25 para o dia 26 de junho de 2012)

Horário de registro: 05 h 43. Sonho confuso e truncado. Entabulei uma conversa com um grupo de jovens sobre o uso da tecnologia 4 G na telefonia móvel. Segundo a minha profecia, futuramente, isso será um problema para as redes sociais, pois ao invés de enviar um tuíte será mais barato um torpedo.

Depois me encontrei sentado diante de uma escrivaninha de uma moça qualquer. Mas, senti que ali ela era uma pessoa amiga. Lá continuei a minha previsão. De súbito, disse a minha interlocutora que no futuro muitos jovens dirão que perderam suas teses que estavam salvas em seus celulares.
 
Nesse momento, vi imagens de um celular inteligente prateado conectado a uma impressora enquanto havia a impressão de uma tese. A minha interlocutora ouvia a tudo atenta e meneava a cabeça de forma positiva. Só que, em nenhum momento, ela abriu a boca.

De supetão, fui transplantado para o interior de um quarto. Fiquei com a impressão de que estava na casa dos meus pais. Além disso, fui informado espiritualmente que também havia um hospede: um anão / uma criança especial (no sentido de ser possuidora de grandes dons). Só que eu /alter ego foi até o quarto do garoto/anão.
 
Houve um momento qualquer em que em que esse ser fantástico em miniatura desceu da sua cama enquanto eu / alter ego falava alguma coisa. Fiquei com a impressão de que esse prodígio havia sido descoberto por uma equipe de um programa de televisão e já havia virado celebridade. Lá eu / alter ego conversamos com alguém sobre alguns assuntos que foi afetado pelas forças letianas.

De súbito entrou uma senhora negra, magra, cabelos lisos e me lembrou da atriz Ruth de Souza. Só que para mim parecia ser a minha mãe. Houve um diálogo travado entre o anão / menino ou vice-versa em que eu / alter ego e Ruth de Souza / minha mãe perguntou sobre o estado do filho dele ou coisa do tipo: “ele está gostando dessa mudança na vida dele?”.

Fiquei com a impressão que a resposta dada pelo outro personagem foi sim. De súbito, não sei qual dos olhos, toparam com pequenos animais em miniaturas dentro do quarto. Haviam de várias espécies. Algo me disse que a Ruth /minha mãe iria se chocar com aquilo. De repente, um gatinho colocou a mão no meu ouvido para não ouvir o impacto do corpo da mulher no chão.
 
Na sequência, ela estava parada, com uma boca aberta de espanto. Na sequência, falou o nome do anão / garoto ou vice-versa. Enquanto ela movia os olhos para os demais bichos. Fiquei com a impressão de que aquilo foi uma cena de comédia série estadunidense. Além de sentir que no final do sonho eu ri muito.

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