10/16/2012

Sonho (da noite do dia 27 para o dia 28 de junho de 2012)

Horário de registro: 06 h 30. Visão truncada e com poucos pontos visíveis. No primeiro, me encontrei em plena marcha no meio de inúmeras ruas escuras. Quando olhei para o entorno, fiquei com a impressão de ter chegado à cidade onde cresci. Pouco depois algo interno me informou que mais a frente estava à casa dos meus pais.

Bruscamente, um DJ anunciou que mais tarde começaria o funk com direito a uma benção religiosa. O restante da fala desse personagem e o seu teor foram distorcidos pelas forças letianas. Quando olhei para o entorno topei com algumas pessoas estranhas. Pouco depois fui informado espiritualmente de que aqueles personagens seriam amigos do meu irmão caçula, o Éliton.

Depois retomei a marcha e rumei para o interior da casa. Em seguida, avancei por um corredor qualquer. Fiquei com a impressão de que alguém comentou o fato de eu não ter cumprimentado ninguém. Mas aquela observação não me abalou.
 
De supetão, topei com meus pais. Na sequência meu pai levantou-se da cadeira onde estava sentado. E foi se apoiar no batente de uma porta qualquer e lá permaneceu num estado contemplativo. De repente, algo o apavorou e imediatamente gritou para alguém não fizesse mais mal para um cabritinho que ele havia comprado.

Nesse momento, me questionei se o animal conseguiu sobreviver ou não. Além disso, estranhei o fato de não ter visto aquela agressão na entrada. Então tratei de arquitetar silenciosamente uma desculpa para ser dada aos meus pais em relação ao acontecido. Foi então que me lembrei de que pelo trajeto que eu havia feito não seria possível ter visto aquilo.

Meu pai não parava de lamentar. Mas o que mais me irritou foi fato dele se comportar como uma criancinha. De repente, fiquei com receio de que meu pai em tom de represália proibisse o funk. Bruscamente, meu pai falou algo sobre o sagrado ou coisa assim. E que ele faria alguma coisa com aquele animal ou seria destinado para alguma coisa ritualística. Na sequência minha mãe também mencionou alguma coisa, cujo teor foi distorcido pelas forças letianas.

De repente, me vi no interior de uma casa que me pareceu ser a dos meus pais. Imediatamente, rumei em direção à sala. Lá topei com pessoas estranhas. De súbito, uma mulher anunciou que lá acontecia a exposição do caderno de poemas de algum poeta. Notei que tanto eu quanto outro senhor ali presente demonstramos um grande interesse pelo tema. Em seguida, ambos rumamos para a estante onde estava aquele material.

Mas não contentamos em apenas vê-lo exposto. Quando fiz a leitura a primeira vista, notei que aquele texto foi escrito em língua estrangeira. Na segunda fiquei com a impressão de que se tratava de russo. Mas terceira, me pareceu ser francês.

Também notei que a minha fluência em francês era regular. De repente, também fui tomado pelo meu grande interesse de registrar o máximo de informações ali para ser lembrado quando eu acordasse.

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