Horário de registro: 05 h 23. Sonhos confusos e truncados. Houve um em que estive na casa dos meus pais. Lá topei não só com meus familiares, mas também com uma criança estranha.
Pouco depois saímos da casa. Só que os acontecimentos deste período em que estivemos fora foram perturbados pelas forças letianas. Algum tempo depois retornamos a casa dos meus pais. Eu fui o último a entrar e observei se alguém estava nas redondezas.
Mais tarde me vi num canto qualquer da casa. Ao meu lado havia outros parentes. De súbito, meu pai me procurou para colher algumas informações sobre o garoto estranho. Em seguida respondi que eu havia topado com ele em algum lugar. Na sequência, meu pai foi embora.
De repente, fui transplantado para um dos quartos da casa. Em seguida, liguei um radio antigo. Esse modelo possuía uma par de antenas para sintonizar as estações. Só que uma delas estava partida. Então decidi unir aquela haste ppartida ao aparelho com um pedaço de arame. Fiquei até irritado pois alguma força impediu a execução daquela tarefa banal.
De súbito, fui retirado daquele estupor com o aparecimento de alguns jovens desconhecidos. Mas fui informado espiritualmente de que eles eram meus conhecidos oníricos. Um deles se aproximou e, imediatamente, tomou o rádio da minha mão e o colocou num canto. Depois ele e os demais sentaram nas camas do quarto. Todos apresentavam uma postura de nãos da periferia de Sampa.
Aí um deles narrou um fato que chegou a eles de forma indireta. Segundo ele, uma moça, colega de quarto havia comentado com alguém que eles eram portadores de poderes sobrenaturais. Ainda segundo narrador, tanto ele quanto seus amigos já foram flagrados se levitando durante o sono. Fiquei com a impressão durante o relato de que eles até então não possuíam consciência disso.
Noutra visão me vi em algum restaurante. Fiquei com a impressão de que fui com mais alguém. E algo interno me disse que ali parecia ser a copa da casa da minha tia vizinha paterna. Essa companhia levantou da mesa para fazer alguma coisa. E, eu também fiz o mesmo, porém fui até o buffet. Lá havia uma mesa luxuosamente decorada. Quando olhei com mais apuro, notei que havia pratos desconhecidos e louças muito estranhas.
Além disso, avistei outros estranhos que também se fartavam à vontade. Fiquei com a impressão que com uma vez e quando voltei à mesa encontrei outros pratos, vi alguns em que havia macarrão, maionese e outros cremes.
Noutro trecho onírico, me encontrei no interior de um prédio comercial. De repente, senti que estava com dúvida e voltei para o guichê onde eu havia me informado. Fiquei com a impressão que a primeira vez havia conversado com uma moça e desejava consultá-la novamente. Mas, quando cheguei lá, topei com um rapaz moreno que usava óculos. Em seguida, perguntei a ele sobre uma consulta com algum terapeuta que eu havia marcada ou que seria agendada.
Na sequência, o atendente olhou uma agenda estranhíssima e absurda cujos detalhes que vi não consegui decifrá-los. Depois ele me informou que o que poderia ser feito seria agendar uma conversa com um religioso. Então me assustei com essa informação. Mas, não disse nada ao rapaz sobre a frustração que aquela notícia me proporcionou.
Fiquei com a impressão que eu tinha uma expectativa de receber outra forma de apoio. Também duvidei se uma confissão resolveria o meu problema desconhecido.
Horário de registro: 10 h e 05 minutos. Estive numa noite na casa dos meus pais. Tive a impressão de que fui aquele pirralho que um dia fui. Quando estava prestes a atravessar a porta da cozinha, ouvi uma voz no meio das trevas.
Em seguida, caminhei em direção do quintal da minha tia paterna vizinha. E, parei em frente uma passagem entre a cerca da hora da minha mãe e o galinheiro da minha tia. Nós a bloqueávamos com varas para impedir a passagem das vacas para o nosso quintal.
De súbito, avistei na semiescuridão um porco falante (creio que ele não veio de Nárnia, rs). Quando ele foi me dizer a sua voz ficou inaudível. Depois estiquei a minha mão direita em sua direção. Nesse momento, luzes tal qual fogos de artifícios se espalharam pelo quintal.
Em seguida, voltei para a casa dos meus pais como se nada tive acontecido. Quando cheguei lá ouvi uma música de fundo, cujo interprete era um homem. Quando prestei atenção na letra, só compreendi algo parecido com esta redondilha maior: ”Você vive do amor meu"
De repente, fui transplantado para um dos quartos da casa. Em seguida, liguei um radio antigo. Esse modelo possuía uma par de antenas para sintonizar as estações. Só que uma delas estava partida. Então decidi unir aquela haste ppartida ao aparelho com um pedaço de arame. Fiquei até irritado pois alguma força impediu a execução daquela tarefa banal.
De súbito, fui retirado daquele estupor com o aparecimento de alguns jovens desconhecidos. Mas fui informado espiritualmente de que eles eram meus conhecidos oníricos. Um deles se aproximou e, imediatamente, tomou o rádio da minha mão e o colocou num canto. Depois ele e os demais sentaram nas camas do quarto. Todos apresentavam uma postura de nãos da periferia de Sampa.
Aí um deles narrou um fato que chegou a eles de forma indireta. Segundo ele, uma moça, colega de quarto havia comentado com alguém que eles eram portadores de poderes sobrenaturais. Ainda segundo narrador, tanto ele quanto seus amigos já foram flagrados se levitando durante o sono. Fiquei com a impressão durante o relato de que eles até então não possuíam consciência disso.
Noutra visão me vi em algum restaurante. Fiquei com a impressão de que fui com mais alguém. E algo interno me disse que ali parecia ser a copa da casa da minha tia vizinha paterna. Essa companhia levantou da mesa para fazer alguma coisa. E, eu também fiz o mesmo, porém fui até o buffet. Lá havia uma mesa luxuosamente decorada. Quando olhei com mais apuro, notei que havia pratos desconhecidos e louças muito estranhas.
Além disso, avistei outros estranhos que também se fartavam à vontade. Fiquei com a impressão que com uma vez e quando voltei à mesa encontrei outros pratos, vi alguns em que havia macarrão, maionese e outros cremes.
Noutro trecho onírico, me encontrei no interior de um prédio comercial. De repente, senti que estava com dúvida e voltei para o guichê onde eu havia me informado. Fiquei com a impressão que a primeira vez havia conversado com uma moça e desejava consultá-la novamente. Mas, quando cheguei lá, topei com um rapaz moreno que usava óculos. Em seguida, perguntei a ele sobre uma consulta com algum terapeuta que eu havia marcada ou que seria agendada.
Na sequência, o atendente olhou uma agenda estranhíssima e absurda cujos detalhes que vi não consegui decifrá-los. Depois ele me informou que o que poderia ser feito seria agendar uma conversa com um religioso. Então me assustei com essa informação. Mas, não disse nada ao rapaz sobre a frustração que aquela notícia me proporcionou.
Fiquei com a impressão que eu tinha uma expectativa de receber outra forma de apoio. Também duvidei se uma confissão resolveria o meu problema desconhecido.
Horário de registro: 10 h e 05 minutos. Estive numa noite na casa dos meus pais. Tive a impressão de que fui aquele pirralho que um dia fui. Quando estava prestes a atravessar a porta da cozinha, ouvi uma voz no meio das trevas.
Em seguida, caminhei em direção do quintal da minha tia paterna vizinha. E, parei em frente uma passagem entre a cerca da hora da minha mãe e o galinheiro da minha tia. Nós a bloqueávamos com varas para impedir a passagem das vacas para o nosso quintal.
De súbito, avistei na semiescuridão um porco falante (creio que ele não veio de Nárnia, rs). Quando ele foi me dizer a sua voz ficou inaudível. Depois estiquei a minha mão direita em sua direção. Nesse momento, luzes tal qual fogos de artifícios se espalharam pelo quintal.
Em seguida, voltei para a casa dos meus pais como se nada tive acontecido. Quando cheguei lá ouvi uma música de fundo, cujo interprete era um homem. Quando prestei atenção na letra, só compreendi algo parecido com esta redondilha maior: ”Você vive do amor meu"
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