Horário de registro: 01 h 22. Sonho confuso e truncado. Somente alguns fragmentos sobreviveram ao ataque das forças letianas. Num deles alguém me avisou que o meu irmão Márcio veio para Sampa. E que alguém o havia levado para
perambular pela cidade.
De súbito, fui transplantado até onde ele estava. Ou seja, dentro de um vagão da Linha 4 Amarela do Metrô de Sampa. Em seguida, vi uma paisagem de um trecho externo da cidade onírica. Pouco depois, apontei para os meus companheiros os locais famosos da "capital paulista".
De súbito, fui transplantado até onde ele estava. Ou seja, dentro de um vagão da Linha 4 Amarela do Metrô de Sampa. Em seguida, vi uma paisagem de um trecho externo da cidade onírica. Pouco depois, apontei para os meus companheiros os locais famosos da "capital paulista".
De súbito, virei o meu pescoço para um lado qualquer e me
deparei com a Marginal Pinheiros, sentido Santo Amaro. Então, chamei a atenção
dos meus interlocutores. Na sequência, apontei o meu dedo indicador para uma
parte qualquer do bairro de Santo Amaro.
De súbito, Márcio nos explicou lá seria mais próximo a outra região qualquer da cidade. Fiquei com a impressão que, na sequência, fizemos um trajeto estranho. Primeiro, atravessamos um trecho montanhoso. Tal percurso foi feito numa espécie de escada rolante com um corrimão gigante e não dentro de uma composição do Metrô como anteriormente. Além disso, fiquei com receio de sermos barrados pelos seguranças da companhia.
Senti que agarrei naquele corrimão. Ainda, tomei o cuidado de me manter afastado dos agentes de segurança. Também notei que andávamos numa velocidade reduzidíssima. Além disso, quando desembarcamos num ponto qualquer outros passageiros haviam feito o mesmo.
Depois todos nós prosseguimos o restante da marcha a pé. O nosso destino final foi o topo duma montanha. Vale ressaltar em todo percurso olhei atentamente para o piso pedregoso e o verde intenso da vegetação.
De súbito, fiquei ansioso para mostra as outras pessoas a nova estação do Metrô. Quando chegamos lá chamei Márcio e meus primos paternos, José Henrique e sua filha Jéssica para descermos a montanha. Em minha mente eu estava excitado para mostrar a eles como a distância entre Sampa e a cidade onde cresci havia encurtado com essa nova obra.
Jéssica sempre esteve atrás de mim, depois seu pai José Henrique e por último meu irmão, Márcio. Nesse momento, ouvi pedidos insistentes de José Henrique para que fôssemos embora. Mas, eu dizia que não demoraria muito. Num determinado ponto avistei uma rodovia que cortava tanto a cidade onde cresci e outro município vizinho no sopé da montanha.
Então, parei e apontei para os demais a rodovia. Em seguida, disse-lhes o nome dela e da cidade que estávamos. Além disso, mencionei que ali era um caminho conhecido nosso que nós o utilizávamos muito no passado.
De supetão, desci juntamente com meus companheiros oníricos. Em seguida, levei-os até a ilha no meio da via. Quando olhei para o redor notei que nela havia uma vegetação densa. Sem seguida, José Henrique reclamou e pediu para voltarmos. Pouco depois comentei que a partir de agora seria muito mais barato para ir e vir de Sampa. Já que bastaria embarcar num ônibus da cidade onde cresci para a cidade vizinha onde estávamos e dali embarcarmos na nova estação do Metrô. Interrompi a minha explicação pedindo calma para o meu primo, pois eu ainda mostraria a estrutura da estação a eles.
Horário de registro: 03 h e 53 minutos. Nesse sonhos eu vi uma repórter da Folha de São Paulo dentro da recepção de uma clínica de beleza. Não vi a fisionomia dela, pois eu a sempre vi de costas. De súbito, ela foi atendida por um especialista que a conduzi até o interior de um consultório. Nesse momento, notei a presença de outro profissional do diário dentro do consultório. Fiquei com a impressão de que ele acompanharia o procedimento.
Pouco depois, vi a jornalista deitada numa mesa cirúrgica. Em seguida, a especialista espalhou um produto sobre a pele dela. Nesse momento notei que aquela paciente possuía cabelos longos e pretos. E eles estavam esticados de tal forma que eles formaram uma barreira para os meus olhos.
Em algum momento qualquer do processo, a especialista falou uma frase. A repórter a interrompeu e corrigiu a concordância verbal. Depois disse para a especialista não a levasse a mal, pois ela não suportava aquele tipo de erros gramáticas na fala das pessoas. Ainda fui informado internamente que e ela era considerada cri-cri pelos amigos e parentes, por essa mania.
A especialista, respondeu que tudo estava bem. Ela demonstrou um jogo de cintura ao repetiu a frase, dessa vez, de maneira correta antes de retomar o procedimento. De repente, via repórter que portava numa das mãos um canecão transparente de chopp com algum líquido de cor morango. Na sala vi vários clientes e profissionais da saúde. De súbito, um atendente que utilizava um notebook num guichê central, chamou um dos médicos da equipe. Ele era um senhor, cabelos grisalhos e trajava um jaleco branco.
O atendente deu o seu lugar para o médico sentar. Depois o instruiu rapidamente sobre um programa computacional. Nesse momento, a jornalista da Folha que estava sentada num sofá, levantou-se. E começou a fazer brindes com a sua caneca. Fiquei com a impressão que ela estava muito alegre. Ainda achei que me incorporei nela ou vice-versa. E eu evitava nos copos vazios, por causa de acreditar na superstição. Mas a minha alter ego não deu muita “bola” para isso.
De repente, uma senhora saiu de um corredor interno. E foi em direção a um dos guichês de atendimento. Mas ela não disse nada ao atendente. Em seguida, essa mulher irritada se levantou da cadeira e foi embora. Na sequência, a especialista que fez o procedimento cirúrgico expôs aos demais colegas os resultados da matéria publicada. De acordo com ela, apesar do jornal ter dado pouco espaço para a matéria, ela avaliou o resultado como positivo. Mas, os argumentos foram truncados.
De supetão, fui transplantado para uma sala de um prédio qualquer. Lá estava diante do candidato a prefeito de Sampa pelo Partido dos Trabalhadores, o Fernando Haddad. Ele estava sentado numa cadeira no centro da sala. Enquanto eu e outro estranho estávamos sentados num canto. O ambiente estava semiescuro.
De súbito, Márcio nos explicou lá seria mais próximo a outra região qualquer da cidade. Fiquei com a impressão que, na sequência, fizemos um trajeto estranho. Primeiro, atravessamos um trecho montanhoso. Tal percurso foi feito numa espécie de escada rolante com um corrimão gigante e não dentro de uma composição do Metrô como anteriormente. Além disso, fiquei com receio de sermos barrados pelos seguranças da companhia.
Senti que agarrei naquele corrimão. Ainda, tomei o cuidado de me manter afastado dos agentes de segurança. Também notei que andávamos numa velocidade reduzidíssima. Além disso, quando desembarcamos num ponto qualquer outros passageiros haviam feito o mesmo.
Depois todos nós prosseguimos o restante da marcha a pé. O nosso destino final foi o topo duma montanha. Vale ressaltar em todo percurso olhei atentamente para o piso pedregoso e o verde intenso da vegetação.
De súbito, fiquei ansioso para mostra as outras pessoas a nova estação do Metrô. Quando chegamos lá chamei Márcio e meus primos paternos, José Henrique e sua filha Jéssica para descermos a montanha. Em minha mente eu estava excitado para mostrar a eles como a distância entre Sampa e a cidade onde cresci havia encurtado com essa nova obra.
Jéssica sempre esteve atrás de mim, depois seu pai José Henrique e por último meu irmão, Márcio. Nesse momento, ouvi pedidos insistentes de José Henrique para que fôssemos embora. Mas, eu dizia que não demoraria muito. Num determinado ponto avistei uma rodovia que cortava tanto a cidade onde cresci e outro município vizinho no sopé da montanha.
Então, parei e apontei para os demais a rodovia. Em seguida, disse-lhes o nome dela e da cidade que estávamos. Além disso, mencionei que ali era um caminho conhecido nosso que nós o utilizávamos muito no passado.
De supetão, desci juntamente com meus companheiros oníricos. Em seguida, levei-os até a ilha no meio da via. Quando olhei para o redor notei que nela havia uma vegetação densa. Sem seguida, José Henrique reclamou e pediu para voltarmos. Pouco depois comentei que a partir de agora seria muito mais barato para ir e vir de Sampa. Já que bastaria embarcar num ônibus da cidade onde cresci para a cidade vizinha onde estávamos e dali embarcarmos na nova estação do Metrô. Interrompi a minha explicação pedindo calma para o meu primo, pois eu ainda mostraria a estrutura da estação a eles.
Horário de registro: 03 h e 53 minutos. Nesse sonhos eu vi uma repórter da Folha de São Paulo dentro da recepção de uma clínica de beleza. Não vi a fisionomia dela, pois eu a sempre vi de costas. De súbito, ela foi atendida por um especialista que a conduzi até o interior de um consultório. Nesse momento, notei a presença de outro profissional do diário dentro do consultório. Fiquei com a impressão de que ele acompanharia o procedimento.
Pouco depois, vi a jornalista deitada numa mesa cirúrgica. Em seguida, a especialista espalhou um produto sobre a pele dela. Nesse momento notei que aquela paciente possuía cabelos longos e pretos. E eles estavam esticados de tal forma que eles formaram uma barreira para os meus olhos.
Em algum momento qualquer do processo, a especialista falou uma frase. A repórter a interrompeu e corrigiu a concordância verbal. Depois disse para a especialista não a levasse a mal, pois ela não suportava aquele tipo de erros gramáticas na fala das pessoas. Ainda fui informado internamente que e ela era considerada cri-cri pelos amigos e parentes, por essa mania.
A especialista, respondeu que tudo estava bem. Ela demonstrou um jogo de cintura ao repetiu a frase, dessa vez, de maneira correta antes de retomar o procedimento. De repente, via repórter que portava numa das mãos um canecão transparente de chopp com algum líquido de cor morango. Na sala vi vários clientes e profissionais da saúde. De súbito, um atendente que utilizava um notebook num guichê central, chamou um dos médicos da equipe. Ele era um senhor, cabelos grisalhos e trajava um jaleco branco.
O atendente deu o seu lugar para o médico sentar. Depois o instruiu rapidamente sobre um programa computacional. Nesse momento, a jornalista da Folha que estava sentada num sofá, levantou-se. E começou a fazer brindes com a sua caneca. Fiquei com a impressão que ela estava muito alegre. Ainda achei que me incorporei nela ou vice-versa. E eu evitava nos copos vazios, por causa de acreditar na superstição. Mas a minha alter ego não deu muita “bola” para isso.
De repente, uma senhora saiu de um corredor interno. E foi em direção a um dos guichês de atendimento. Mas ela não disse nada ao atendente. Em seguida, essa mulher irritada se levantou da cadeira e foi embora. Na sequência, a especialista que fez o procedimento cirúrgico expôs aos demais colegas os resultados da matéria publicada. De acordo com ela, apesar do jornal ter dado pouco espaço para a matéria, ela avaliou o resultado como positivo. Mas, os argumentos foram truncados.
De supetão, fui transplantado para uma sala de um prédio qualquer. Lá estava diante do candidato a prefeito de Sampa pelo Partido dos Trabalhadores, o Fernando Haddad. Ele estava sentado numa cadeira no centro da sala. Enquanto eu e outro estranho estávamos sentados num canto. O ambiente estava semiescuro.
Quando olhei para Fernando, fiquei com a impressão de que ele
alternava seu corpo com a de um cadeirante. Ou ele mesmo era um ou vice-versa.
De repente, comentei tudo o que eu sentia pelos erros da campanha dele. Notei
que ele se sentiu incomodado, porém não falou nada. Ainda disse-lhe que se a
Marta fosse a candidata, hoje a intenção de voto dela estaria no patamar de 30 %
nas pesquisas de opinião política.
Fiquei com a impressão de que o outro rapaz me advertiu para “maneirar” um pouco, pois eu poderia correr o risco de ser expulso do partido. Algum tempo depois, o Haddad saiu empurrado por alguém. Eu, então desci rapidamente, pelas escadas até chegar ao térreo. Lá vi outra paisagem distorcida pelas forças letianas.
Na visão seguinte, vi uma pesquisadora. Ela era uma senhora de meia idade e branca. Ela iria a campo para recrutar pessoas que tivessem um tipo de problema de pelo para um teste de produto. De repente, eu a vi dentro de uma favela. Em seguida, ela circulou pelas vielas e becos. As autoconstruções eram horríveis, coisa de marré, marré, marré. Num determinado momento, essa entrevistadora topou com uma moradora. Em seguida, fez algumas perguntas a ela, inclusive se ela teria interesse de participar daquela pesquisa.
Fiquei com a impressão de que, depois, um jovem levou essa pesquisadora até a casa dele. Nesse momento, me aproximei dos personagens e fiquei intrigado com o rosto deformado da idosa. Nesse momento, a entrevistador disse para a senhora que ele não possuía o problema no olho que o instituto procurava. E, perguntou a ele se alguma vizinha era portadora de tal meia lua no olho. Na sequência, a senhora apontou o indicador para a casa vizinha. Depois disse bem baixinho que a moradora de lá era portadora daquela moléstia.
Fiquei com a impressão de que o outro rapaz me advertiu para “maneirar” um pouco, pois eu poderia correr o risco de ser expulso do partido. Algum tempo depois, o Haddad saiu empurrado por alguém. Eu, então desci rapidamente, pelas escadas até chegar ao térreo. Lá vi outra paisagem distorcida pelas forças letianas.
Na visão seguinte, vi uma pesquisadora. Ela era uma senhora de meia idade e branca. Ela iria a campo para recrutar pessoas que tivessem um tipo de problema de pelo para um teste de produto. De repente, eu a vi dentro de uma favela. Em seguida, ela circulou pelas vielas e becos. As autoconstruções eram horríveis, coisa de marré, marré, marré. Num determinado momento, essa entrevistadora topou com uma moradora. Em seguida, fez algumas perguntas a ela, inclusive se ela teria interesse de participar daquela pesquisa.
Fiquei com a impressão de que, depois, um jovem levou essa pesquisadora até a casa dele. Nesse momento, me aproximei dos personagens e fiquei intrigado com o rosto deformado da idosa. Nesse momento, a entrevistador disse para a senhora que ele não possuía o problema no olho que o instituto procurava. E, perguntou a ele se alguma vizinha era portadora de tal meia lua no olho. Na sequência, a senhora apontou o indicador para a casa vizinha. Depois disse bem baixinho que a moradora de lá era portadora daquela moléstia.
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