10/28/2012

Sonho (da noite do dia 07 para o dia 08 de julho de 2012)

Horário de registro: 02 h 34. Sonho truncado. Nele eu trabalhava juntamente com a minha colega atual, a Ivone. Quando olhei para o entorno vi uma área livre muito parecida com um dos pastos do sítio onde cresci tal qual o vi quando criança. Fui informado espiritualmente que deveríamos embarcar cada um num ônibus até o seu ponto final. Depois a viagem continuaria em outra linha.

De súbito, me vi noutro ponto daquele mesmo local. Fui informado internamente de que ali seria o ponto final. Na sequência, investigei um conjunto habitacional próximo. Bruscamente fui tirado daquele estupor por um fala da atravessada da Ivone. Quando atendi a minha colega, ela me entregou a sua pasta. 


Pouco depois Ivone me informou que morava nas proximidades. Na sequência, ela me apontou o seu dedo indicador numa direção qualquer. Depois avistei as construções em quadriláteros distorcidos. Fiquei com a impressão de que na verdade eu via muito mal traçado um guia de ruas. Ivone também me disse o nome sua rua. Em seguida, indicou uma referência, porém não ouvi direito tais informações.

Quando olhei novamente para minha colega de trabalho, ela estava montada numa bicicleta. Em seguida, nós nos despedimos. Pouco depois chequei o material de Ivone. Notei que ela só havia realizado metade da tarefa planejada. Pensei até em chamá-la, porém algo me avisou para não fazer aquilo, pois eu poderia prejudicá-la. Ainda tomei a consciência de que eu havia sido omisso no meu trabalho.

Então, pensei comigo mesmo que o melhor a fazer a ambos seria não contar nada para a minha chefia naquele momento. Mais tarde, eu daria uma desculpa que chequei o material de Ivone no meio da minha segunda viagem. Ainda permaneci mais um pouco no pasto.

De súbito, senti a vontade de dar um mijão. Quando encontrei ou um cantinho estratégico, peguei o meu sexo e o apontei para frente. De súbito, o barulho de um caminhão ou uma máquina agrícola suspendeu aquela doce operação pela metade.

Horário de registro: 04 h 33. Na primeira visão me vi no interior de um carro. Ele era guiado por um ancião. Fui informado espiritualmente de que nós trabalharíamos numa cidade qualquer. Só que antes fomos até a casa do motorista. Quando chegamos lá, avistei um escadão estranhíssimo. Então deixei a minha pasta de papelão num canto qualquer.

Quando já estávamos no interior de uma casa ele me convidou para sentar num sofá Em seguida, ligou um aparelho de televisão gigante de última geração. Na sequência, acionou alguns comandos com o controle remoto. Fiquei com a impressão de que um narrador, ao fundo, anunciou que em instantes veríamos imagens de inúmeras mulheres lindas.

Pouco depois vi uma geração de mulheres negras com cabelos e trajes africanos. Também notei que algumas delas apresentavam cabelos trançados e outras não. Quando olhei para seus rostos fixamente, vi que a pele era linda. Então entendi que o cinegrafista procurou mostrar a beleza intergeracional.

De súbito, peguei uma pasta de trabalho. Quando vasculhei o seu consteúdo notei que ela encontrava-se encharcada de água da chuva. Fiquei apreensivo, com a possibilidade de encontrar danificados todos os formulários de avaliação pesquisadores em campo.

Pouco depois retornamos ao veículo. Em seguida, o motorista deu a partida e acelerou. Nesse momento, notei que a chuva só caía até a casa do motorista. Então, me lembrei que Sampa é uma cidade grande e já havia visto esse fenômeno.
 
A partir daí o dia estava ensolarado. De súbito, o motorista me perguntou se eu havia feito o exame de próstata. Em seguida, disse-lhe que sim. Ainda repeti uma das orientações feita pelo meu urologista: é recomendável esse exame seja regular a partir dos 40 para quem tem ou teve casos na família. Caso contrário a partir dos 45.

Houve uma visão em que me encontrei no interior de um prédio. Lá estive sentado numa cadeira na sala de uma organização nova. Também fui informado que eu era recém contratado. Quando olhei o redor vi alguns chefes e jovens cujas fisionomias e silhuetas estavam envoltas por alguma espécie de sombra.
 
Pouco depois, uma moça que me pareceu ser uma conhecida me entregou algo semelhante a um livro. De súbito, alguém me informou que na verdade aquilo se tratava de uma partitura musical.

De súbito, dirigi uma pergunta aos meus colegas se eles já haviam ouvido falar de Camelot. Mas, ninguém se manifestou. Depois fiquei intrigado como os meus chefes sabiam que já fui coralista. Já que essa informação não constava no meu currículo. Desconfiei que apesar da surpresa, essa experiência foi imprescindível na minha contratação.

Na segunda visão estive num aposento qualquer juntamente com outros estranhos e colegas de trabalho. De repente, um destes levantou de outra cama para papear com outros sobre a sua vida particular. Quando pus meus olhos nesse personagem, notei que ele era moreno, alto, cabelos crespos e aparentava ser hippie.
 
Em seguida, ele disse ao seu interlocutor várias coisas sobre a esposa dele. A primeira de que ela também atuava na área de pesquisa. Segundo, que ela viajou a trabalho. De repente, o estranho perguntou ao meu colega de trabalho quem cuidava do seu filho especial. Este respondeu algo nestes termos: quem cuida dele é um irmão problema.

Nesse momento, ou fiquei com a impressão ou fui informado espiritualmente que o irmão “babá” era um viciado em drogas. Além disso, ele fabricava bijuterias que eram vendidas juntamente com o pai nos finais de semana. Além disso, aquele apoio paterno motivava a ovelha negra a cuidar do seu irmão na ausência dos pais. De súbito, resolvi deitar na sequência, joguei um lençol na minha cara.

Noutra visão estive num local em que o ambiente era cinza. Quando olhei para os arredores fiquei com a impressão de que estava numa linha férrea abandonada no Velho Oeste. Em seguida, avistei uma estrutura de ponte de madeira velha em frangalhos. Ali próximo também havia uma estação. O trem estava prestes a partir. De súbito, fiquei com dúvida se eu embarcaria ou não.
 
Quando olhei para os vagões, avistei alguns passageiros se acomodarem nos seus assentos. Uma delas era uma senhora bem idosa. Ela havia se despedido de outra mulher de meia idade que ficou na estação.

Fiquei com a impressão que aquilo se parecia com um carrinho de montanha russa ou com aqueles caminhos de minas abandonadas dos filmes ou desenhos de faroeste estadunidense. De repente, desisti da viagem e dei meia volta e marchei em direção à saída.

Bruscamente, o ambiente mudou. Quando olhei para o entorno avistei um dos pastos do sítio onde cresci. Eu me encontrava próximo a linha da Mogiana. Fiquei muito contente com aquela surpresa.

De súbito, encontrei-me numa cama dentro da casa dos meus pais no meio da madrugada. Meus olhos cinegrafistas/teleóticos, perambularam pelo local. Na sequência, passaram pela varanda. Quando fiz o reconhecimento deste local, notei que ela estava um pouco diferente do que ela é na realidade.

Outra coisa que me chamou à atenção foi o tamanho curto das grades do muro. Além disso, elas pareciam ser feitas com pedaços de ferro de vários tamanhos e pintadas de azul. Além disso, o pedreiro havia chumbado de tal forma aquilo que havia vãos grandes. Logo imaginei que o tamanho dos vãos poderia passar uma pessoa. Quando olhei para cima não vi o telhado da varanda.
 
Na sequência, pensei que acordaria, porém veio outra visão. O local foi à casa dos meus pais. Lá avistei meus familiares e parentes. Agora, não sei se um dos trechos que me veio agora aconteceu na visão ou no meio de ambas ou no final. Minha mãe comentou que o Clemilton, um amigo e vizinho da infância e sua namorada foram visitá-los num dia qualquer. Essa moça possuía um nome estranho e ininteligível.

De repente, alguém comentou algo sobre a saúde do Aílton, um primo materno falecido de Sampa. Fiquei com a impressão de que fomos avisados que o estado de saúde dele não havia se alterado. Fiquei com a impressão que o meu irmão Ariovaldo fez um comentário sobre qualquer coisa que foi apagada pelas forças letianas.

Horário de registro: 10 h e 20. Encontrei-me no interior da casa dos meus pais. Só que havia um detalhe estranho: sua estrutura possui paredes altas e alvas. De súbito, Marinalva, uma das minhas cunhadas, comentou detalhes de uma viagem que ela havia feito para Araraquara. Ela me disse que havia topado com alguém lá. Ainda havia conversado com essa figura. Mas, sua fala era fraca e não eu para ouvir mais nada.

Noutro momento, coloquei um prato com alguma comida para esquentar no microondas. Em seguida, meu irmão Émerson espantado comentou algo sobre aquele aparelho. Como se ele nunca o tivesse visto lá. Estranhei aquilo estranho, pois ele também participou da compra desse presente para minha mãe. De repente, encontrei-me na porta principal da casa dos meus pais. Ao meu lado havia outra pessoa, cuja fisionomia não vi.
 
Esta pessoa gritava desesperadamente, pois minha mãe atravessava a avenida. Minha mãe entrou numa touceira de mato grande que a encobriu. Mesmo assim os carros investiam em direção a minha mãe. Fiquei com a impressão que os motoristas queriam matá-la. Entrei em desespero no início. Mas, de repente, falei comigo mesmo: “quem manda aqui sou eu!”.

Na sequência, caminhei ate o centro da via. Então, peguei o primeiro carro que veio em minha direção. Em seguida, o levantei comecei a socá-lo sobre os outros que avançaram sobre mim.

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