Horário de registro: 01 h 57. Sonho truncado e recortado. Na primeira visão me encontrei deitado no chão da sala da casa dos meus pais. O que veio em seguida foi confuso. Suspeito de que beijei alguém ardorosamente, porém não vi o rosto dessa figura.
Depois me vi em pé próximo a janela da sala. Quando olhei para o chão me espantei com as poças de secreções sexuais. Em segredo eu tentava responder de que maneira aquilo saiu de mim.
Logo em seguida, fiquei preocupado com a exposição daquilo, pois sabia que a qualquer momento tanto meu pai quanto minha mãe poderia sair a qualquer momento do quarto e se deparar com aquilo. De súbito, catei um rolo de papel higiênico e puxei a ponta até fazer um bolo para limpar todo aquele material. Só que aquele material não foi suficiente.
Então, corri até o banheiro interno para buscar mais e jogar o lixo no cesto. Quando voltava para a sala topei com a minha tia paterna, a Leontina. Então, procurei mostrar a ela um semblante calmo. Em seguida, ela sorriu para mim.
O que se seguiu depois foi confuso. De súbito, me vi sair da copa para a cozinha. Lá topei com uma das minhas sobrinhas, a Heloísa e mais duas mulheres negras. Quando olhei para ambas notei que uma delas parecia ser uma prima qualquer e outra alguma irmã de uma das minhas cunhadas.
De repente, elas começaram um debate com a minha sobrinha sobre uma viagem que ela havia feito juntamente com o pai dela e outros parentes para Sampa. Fiquei com a impressão de que, na sequência, as duas mulheres questionaram minha sobrinha sobre algum assunto cujo teor foi apagado pelas forças letianas.
Depois me desloquei até o fogão de lenha. Em cima da chapa havia um caldeirão. Quando investiguei o seu interior, notei que ele continha algum tipo caldo ou sopa.
Horário de registro: 09 h e
21. Sonho confuso e truncado. Neste me encontrei num ponto qualquer de uma avenida onírica
muito semelhante a da casa onde cresci. Mas, notei que o entorno não
era exatamente o que conheço ou conheci na realidade.
Quando olhei mais uma vez para o redor avistei alguns dos meus
irmãos e parentes junto a mim. Nós marchávamos em direção ao carro do meu primo
materno, o Edmilson. Fui informado espiritualmente de que dali nós rumaríamos
para algum lugar.
Mas um casal do grupo iria a uma festa. Fiquei com a
impressão de que eles eram meus primos paternos. Este casal além de
retardatário também não sabia chegar até ao seu destino.
De súbito, me dispus a orientá-los, pois eu sabia como chegar lá.
Pouco depois pedi a eles que ainda esperassem alguns minutos, pois eu lhes
repassaria o número do celular da minha
mãe. Mas, pouco depois apareceu no visor do meu celular uma ampulheta tal qual a
dos computadores. Mas, a informação que era boa nada.
Notei que fiquei impaciente, pois todos esperavam aquela informação
para partirmos. Até que meu irmão Émerson se aproximou e sussurrou no meu ouvido: "Sabe
aquela história da Escravidão, também tem isso e isso". Infelizmente, algo
embaralhou o restante do argumento.
Até que meus primos impacientes resolveram partir sem o número do
celular da minha mãe. Enquanto, isso, eu meus irmão e demais primos fomos até o
carro do Edmilson.
Quando chegamos até onde o veículo estava estacionado, notei que
ele era importado, sua cor era verde oliva. De súbito, Edmilson abriu o
porta-malas, e em seguida ele sugeriu que eu colocasse alguma coisa que eu
carregava. Fiquei surpreso com aquela fala, pois eu não havia reparado naquele
embrulho.
Depois abri porta da frente do veículo e comecei a vasculhá-lo
ainda do lado de fora. Pouco depois avistei dois garotinhos desconhecidos. Em
seguida, Edmilson deu partida, sem notar que nem eu e muito menos os garotos estávamos
acomodados com segurança.
Quando meu primo percebeu a besteira que fazia meu ele abortou a
partida. Ainda pensei comigo mesmo que a presença dos garotos a lotação havia
excedido. Naquele momento seria necessário que um deles fosse sentado no colo
de alguém na parte traseira e outro no vão entre eu e o motorista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário