9/26/2012

Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de junho de 2012)

Horário de registro: 05 h 13 – Sonho confuso e truncado. Estive no interior de um prédio qualquer. De súbito, topei com a coordenadora da biblioteca pública do meu bairro. Ela estava na fila de um bufê. Na sequência, ela me falou não só para mim, mas também para os estranhos. Pouco depois ela montou um prato feito. Nele ela colocou uma porção de arroz com outros acontecimentos. De súbito, o trecho de uma conversa cujo áudio foi melhor. Além disso, a coordenadora me disse que guardaria aquele prato para outro visitante que chegaria mais tarde. Em seguida, ela ajeitou mais pouco de arroz no prato.

Noutro momento perambulei pelas ruas de uma cidade que me fez lembrar a cidade onde cresci. O local exato era uma avenida cujo seu prolongamento atravessaria a casa dos meus pais. Aquele ponto parecia ser um dos cruzamentos onde acontece a feira mais famosa de domingo da cidade. De repente, olhei para o céu e vi um templo nublado. Mas mesmo assim avancei pela cidade a pé.

De súbito, topei com o meio tio paterno o Batista. Em seguida, caiu uma tempestade fortíssima e com ciclone. Imediatamente procurei me proteger atrás de uma pilastra enorme de concreto. Haja vista que a força do vento arremessava objetos a esmo. Num determinado momento avistei uma moça no meio da turbulência.

De súbito, disse para outra estranha que àquela fulana não procurou proteção. Algum tempo qualquer, avistei àquela palerma. Ela havia atravessado a rua e seguia em direção a um sobrado. Notei que ele possuía alguns lances de escadas. Fiquei com a impressão de que lá era uma espécie de comércio.

De súbito, encontrei-me deitado no antigo beliche da casa dos meus pais. Quando olhei para o entorno, notei que havia goteiras no telhado. Só que estranhei o fato da tempestade ter sido tão intensa e eu estar seco. Quando apalpei a região onde estavam meus pés, notei que a cama estava molhada. De súbito, meu irmão Ariovaldo entrou no quarto. Fiquei com a impressão que ele falou algo sobre a luz. De supetão, a fiação da lâmpada caiu.

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