9/25/2012

Sonho (da noite do dia 16 para o dia 17 de junho de 2012)

Horário de registro: 14 h 57. No primeiro sonho estive num local que se assemelhava ao sítio onde cresci. De supetão, meu irmão caçula nos comunicou que viajaria para Praia Grande com a sua família. Noutro momento, entabulei uma conversa com outro irmão. Márcio comentou ou lamentou não só o fato de não saber como chegar em Praia Grande, como não ter um local para pousar. Então, disse-lhe que eu possuía o contato da pousada que me instalei quando fiz um trabalho lá em 2011.

Na sequência retirei a minha carteira do bolso e comecei a vasculhá-la. Algum tempo depois não encontrei o rascunho como eu imaginava. De repente, fiquei receoso em orientar Márcio e sua família até Praia Grande, pois lembrei me de que eu havia ido lá apenas como passageiro tanto. De supetão, vi imagens da Via Anchieta e da sinalização. Numa placa vertical indicava o nome e os sentidos das cidades de Santos, Praia Grande, etc.

Noutro momento qualquer, estive na cozinha da casa dos meus pais. Lá estavam a minha mãe e outras mulheres. Nesse momento, tanto eu quanto elas amassávamos pão. De súbito, notei que eu mandava ver naquela massa com gosto. Fiquei com a impressão de que aos poucos senti um prazer de socara aquilo. Algum tempo depois, uma das senhoras presente me elogiou perante todos. Fiquei com a impressão de que ela ficou impressionada com a minha disposição em amassar a aquela massa de pão.

Houve um terceiro sonho, cuja sequência foi aleatória. Encontrei-me na estrada de chão batido que corta o sítio dos meus antepassados paterno. De súbito, notei algo agradável no local, a terra estava cheia de flores. Inclusive uma tela de arame com mourões de cimentos. Lá também alguma espécie de trepadeiras. Avistei um movimento intenso de veículos na estrada municipal que atravessa a entrada. Segui em direção as casas de alguns primos.

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