Horário de registro: 11 h 20. Sonho confuso e truncado. Eu me lembro quando meus "olhos cinegrafista ou teleóticos" focaram um pequeno corpo d´água ou coisa assim. De súbito, houve um afastamento visual no sentido horizontal. Tal qual um helicóptero. De lá de cima, notei que aquilo fazia parte de algo maior, tal qual um oceano. Senti algum medo daquele Todo. Fiquei com a impressão que no final ouvi voz me avisar em off que eu não deveria temer aquilo.
De supetão, fui transplantado para frente do que seria a minha casa onírica. Quando olhei para ela do portão vi que era imóvel desconhecido. Quando investiguei o muro, avistei uma placa dourada de advocacia. Depois li o nome do profissional e suas especialidades. Fiquei perplexo por nunca ter visto aquilo lá antes.
De supetão, fui transplantado para frente do que seria a minha casa onírica. Quando olhei para ela do portão vi que era imóvel desconhecido. Quando investiguei o muro, avistei uma placa dourada de advocacia. Depois li o nome do profissional e suas especialidades. Fiquei perplexo por nunca ter visto aquilo lá antes.
Fiquei com a impressão que entrei, juntamente com Marcos, o filho da casa onde resido na realidade. Ele trajava bermuda. Além disso, algo me diz que no meio da marcha, vi a mesma placa anterior pregado no chão, como se aquilo fosse um túmulo.
Outra coisa que me espantou foi que não só o quintal era maior, como também as casas eram na verdade sobrados. Perambulei por entre alguns que eram divididos por um gramado bem cuidado. Novamente, fiquei angustiado, pois não encontrei a minha casa no local que ela ficava na realidade. Só me tranquilizei quando olhei para uma janela qualquer que estava aberta algumas peças de roupas minhas.
Algum tempo depois, encontrei-me dentro de uma casa do quintal. Falei para ele que seria melhor que fosse retirada a placa do irmão dele na frente da entrada da minha casa, pois as pessoas bateriam à toa na frente da minha casa. Em seguida, Marcos narrou à história do dono da placa. O que absorvi contextualmente foi que o defunto foi um cara ilustre. Ele chegou até ser eleito deputado.
Não satisfeito, perguntei ao meu interlocutor em qual categoria de deputado seu irmão havia sido eleito? Marcos respondeu alguma coisa. Mas por algum ruído onírico tirou a clareza da fala do meu interlocutor. Marcos ainda falou que havia outro irmão dele bem sucedido que era o dono de uma agência de veículos. Também citou o nome dele: Tobias. E, também falou que seria próximo da nossa casa.
Outra coisa que me espantou foi que não só o quintal era maior, como também as casas eram na verdade sobrados. Perambulei por entre alguns que eram divididos por um gramado bem cuidado. Novamente, fiquei angustiado, pois não encontrei a minha casa no local que ela ficava na realidade. Só me tranquilizei quando olhei para uma janela qualquer que estava aberta algumas peças de roupas minhas.
Algum tempo depois, encontrei-me dentro de uma casa do quintal. Falei para ele que seria melhor que fosse retirada a placa do irmão dele na frente da entrada da minha casa, pois as pessoas bateriam à toa na frente da minha casa. Em seguida, Marcos narrou à história do dono da placa. O que absorvi contextualmente foi que o defunto foi um cara ilustre. Ele chegou até ser eleito deputado.
Não satisfeito, perguntei ao meu interlocutor em qual categoria de deputado seu irmão havia sido eleito? Marcos respondeu alguma coisa. Mas por algum ruído onírico tirou a clareza da fala do meu interlocutor. Marcos ainda falou que havia outro irmão dele bem sucedido que era o dono de uma agência de veículos. Também citou o nome dele: Tobias. E, também falou que seria próximo da nossa casa.
Depois, Marcos disse que ficou arrasado quando viu o irmão dele morto (e também arrasado financeiramente) ali na mesma casa que eu morava. Na sequência, Marcos, pegou uma tábua de carne e fatiou um limão em cubos. Na sequência, o entregou a um cara que somente vi naquele momento.
De súbito, Marcos mudou a conversa para comentar o seu passado humilde no Interior Paulista. De quando ele morou num sítio. E também da avó dele que fazia algum tipo de tutu de feijão ou coisa assim. Fiquei com a impressão que neste momento, que enquanto Marcos falou aquilo, seu rosto e trejeitos revelaram a sua mineirice.
Nenhum comentário:
Postar um comentário