Horário de registro: 04 h 36. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que desci ou subi alguns degraus da entrada dos fundos casa da minha tia vizinha paterna. Mas, por algum motivo estanquei, quando olhei para a garagem da carroça. Lá vi a Dona Helena, uma senhora que é dona de um restaurante perto da minha casa na realidade.
Mas quando investiguei o local, notei que ali não estava mais sujo de esterco de galinha como de costume. Muito menos a charrete antiga e abandonada estava lá. O local estava luxuoso e aconchegante. Vi muitas cortinas, papel de parede e as almofadas e os sofás estavam com capas coloridas e berrantes. Fiquei com a impressão que antes houve um barulho de trovão cujo barulho me atemorizou. Em seguida, comentei com Dona Helena quanto à vinda repentina da tempestade.
Quando olhei para ela novamente notei que a estava deitada no chão e enrolada numa colcha colorida. Em seguida, ela respondeu que de alguma forma ela estava preparada. Depois me apontou para o espaço interno daquele ambiente. Em seguida, houve mais descargas elétricas e trovoadas. Nesse momento, senti a irrealidade sofrer alguma espécie de abalo.
De súbito, me encontrei numa área livre e desconhecida em companhia de outros sobreviventes. Fiquei com a impressão de que ou houve algum tipo de acidente. Ou ficamos isolados naquela região por causa de algum deslizamento de terra. Senti como se alguma passagem houvesse sido obstruída. Naquele momento aguardávamos ansiosamente o resgate.
Também fui avisado espiritualmente que ali havia muitos tipos de perigo. De súbito, avistei dois jacarés ao longe que vinham em nossa direção. Fiquei atemorizado. Depois, olhei para trás e avistei uma espécie de cobertura de ônibus. Tal qual existem nas vias de Sampa. Ele é composto de duas pilastras de cimento e coberto por folhas de zinco.
Tanto eu quanto os demais sobrevivente subimos naquela estrutura. Mas, os animais ameaçavam fazer o mesmo. Agora durante o registro manual fiquei em dúvida quanto ao verdadeiro intuito daquela escalada. Já que me veio outra imagem descompactada tardiamente em que depois essa estrutura virou uma espécie de suporte de ferro feita pelos trabalhadores da construção civil.
Quando olhei para o entorno, contei dois caras, um em cada lado da estrutura. Fiquei com a impressão de que logo se demonstrou efêmera a sensação de aquilo seria mais seguro. Haja vista que de súbito, notei que um cano estava quebrado. Na sequência, sugeri a um dos rapazes que se deslocasse para outro ponto, pois isso evitaria que o restante retorcesse. Enquanto, isso lá embaixo os jacarés insistiam sem subir pela estrutura.
Pouco depois avistei um garoto. Imediatamente ele matou um jacaré com algum objeto que ele possuía em mãos. Foi um golpe certeiro no coração do réptil. Nesse momento, ele agiu tais quais agem alguns heróis bestas que esperam aplausos da audiência só com a tarefa pela metade. Só que ainda havia o outro companheiro da fera morta. Nesse caso houve uma luta mais longa.
Notei que o segundo jacaré era mais veloz e ágil do que o outro. E ele conseguiu desvencilhar de vários ataques daquele herói. Fiquei aturdido. De supetão, desci da estrutura com o intuito de auxiliar o garoto no combate.
De súbito, eu portava um facão na minha mão direita. Em seguida, me aproximei dos dois lutadores. Esperei um momento propício em que o garoto dominou o jacaré. Na seguida, meti a arma no pescoço do animal. Fiquei com a impressão que houve outra visão que foi apagada pelas forças letianas.
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