9/15/2012

Sonho (da noite do dia 03 para o dia 04 de junho de 2012)

Horário de registro: 00 h 10. De praxe tive algumas visões confusas. Também fiquei com a impressão de que algumas delas até se repetiram. Houve um momento em que me encontrei no quintal da casa da minha tia paterna vizinha. Lá catei um feixe de lenha que seria para a casa dos meus pais. Fiquei com a impressão de ter visto a fisionomia da minha tia. Além disso, de ter ocorrido mais algumas cenas lá que foram truncadas.

Noutro momento me vi envolvido na preparação um doce gelado qualquer. Em seguida, mexi todos os ingredientes por algum tempo qualquer. Na sequência, reservei aquilo numa forma. Pouco depois, fiz outra receita da guloseima. Em seguida, coloquei para processar no liquidificador.
De supetão, retornei ao quintal da casa da minha tia. Lá catei mais um feixe de lenha. Nesse momento, houve mais uma perturbação no devaneio. De repente, passei a acompanhar por algum meio audiovisual onírico qualquer uma partida de futebol entre o Corinthians e outro time.

 Nesse momento, a bola que estava no campo corinthiano. Ela foi dominada por um zagueiro mosqueteiro. De súbito, aconteceu um contra-ataque. Houve um cruzamento e no meio dos jogadores saiu um alvinegro que mansamente desviou a bola que seria facilmente pega pelo guarda-meta e fez o gol.

Fiquei com a impressão que o plantel Coringão era mais fraco do que o adversário. Mas, um Zé qualquer escreveu seu nome na história do meu time. De súbito, voltei para a cozinha da casa dos meus pais. Enquanto deixei o feixe próximo ao fogão.

De súbito, ouvi uma voz de um homem adulto. Ele entabulava uma conversa com uma criança. O teor da conversa que sobreviveu dizia o seguinte: “é que eu necessitava conversar ou com seu pai ou com sua mãe”. Nesse momento, me desesperei, pois me lembrei da receita que estava no liquidificador. E eu poderia atender o homem caso eu fosse rápido lá fora.

Horário: 04 h 44. Novamente fui banhado por uma onda onírica que me trouxe outras visões que me lembro apenas parcialmente. Numa dela, entrei num local que me pareceu um escritório. Lá topei com uma colega, a Márcia de Jesus e outro desconhecido.
De súbito, notei que ela estava insegura com o novo trabalho. Em seguida, Márcia começou a ler para nós as perguntas daquela pesquisa. Logo depois compreendi que o público alvo eram os fumantes. Também que a metodologia seria ponto de fluxo. Ela expressou que sabia o que fazer caso topasse com um fumante, porém não com um não fumante.

Então, fui auxiliá-la. Em seguida, acompanhei de perto a leitura. Quando Márcia finalmente questionaria se o entrevistado era fumante ou não, ela ficou desbaratinada. Nesse momento, falei para ela que a questão era mais simples do que ela pensava. Bastaria apenas fazer um pulo para outra pergunta. Cujo enunciado esqueci. Ou, seja ela deveria ficar atenta e certificar de que a pessoa havia ou não fumado alguma vez na vida.

De súbito entrei numa sala de aula de uma faculdade no período diurno. Depois avancei pelo seu interior mudo e calado em procura de uma cadeira para sentar. Quando olhei ao redor avistei inúmeros alunos, porém não topei com nenhum rosto conhecido. Logo sem seguida, alguém reclamou de um professor. Só não tive a certeza quem proferiu aquilo.

Na sequência, alguém anunciou que o professor havia saído da sala. De súbito, o reclamante não contente, comentou de maneira irônica que todos ali éramos "bananas”. Que novamente aquele docente folgado abandonaria as aulas pela metade. Que tudo isso seria feito com a omissão coletiva.

De repente, cortei a construção daquilo que tencionava ser mais um “Muro das Lamentações”. Em seguida, me dirigi ao reclamante que aquele adjetivo caberia para a pessoa dele. E que eu mal havia acabado de chegar e como eu poderia reclamar do professor. Terminei com a sensação de que disse aquilo com um pouco de medo.

De súbito, fui transplantado para a casa dos meus pais. Lá topei com meus tios paternos. Num determinado momento, houve uma discussão sobre a minha tia Leontina que havia dito que alguns sobrinhos meus pareciam com a família dela, pois apresentavam algumas características positivas no jeito de ser e agir. Depois desse comentário alguém comentou da minha sobrinha Lauren. Era algo positivo sobre o desenvolvimento dela.

Então, minha mãe comentou que o pai dela sempre foi um pai presente. De alguma forma, aquilo tem sido positivo na formação da minha sobrinha. De súbito, caminhei pelo corredor entre a sala e a cozinha e a sala. No meio do caminho, ouvi minha mãe enfatizar algumas atitudes para que fosse resolvido algum assunto familiar ou coisa assim. De repente, pedi a palavra ao grupo. Falei que neles também faltavam outras coisas. Fiquei com a impressão que a primeira esqueci. Fiquei com a impressão de na segunda questão denuncie que eles eram contaminados pela omissão.

De súbito, meu pai começou a me desrespeitar. Então, pedi a ele que me respeitasse. Mas, alguns minutos depois ele começou a cortar a minha conversa. Saí dali enfurecido em direção ao quintal. Lá peguei uma bicicleta e saí pedalar. Nesse momento havia um objetivo qualquer para eu me deslocar, porém não me lembro mais.

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