8/16/2012

Sonho Lúcido (da noite do dia 08 para o dia 09 de maio de 2012)

Horário de registro: 02 h 59, Sonho confuso, truncado e desconfio que também lúcido. Na primeira visão mais clara me encontrei num local qualquer. Fui informado espiritualmente de que tanto eu quanto outros fomos escolhidos por um regente para integrarmos um coro menor. Este executaria uma peça junto a um coralão, isto um grupo coral maior. Em seguida, fomos perfilados numa lateral qualquer por um preparador vocal. O regente esteve posicionado à nossa frente.

De súbito, me lembrei de que estava sem a partitura. Fui procurá-la. O rmaestro já havia dado a entrada da peça. Então, procurei-a no interior da minha mochila. Mas não a encontrei. Depois alguém ou o preparador ou o maestro corrigiu o meu posicionamento. E, em seguida, apontou o seu dedo indicador para frente.

Ali avistei uma espécie de placa indicativa. Fiquei com a impressão de que aquilo seria uma partitura gigante. Quando estudei aquilo novamente notei que nela apareciam palavras desconexas. Algumas em português e outros em espanhol. Sendo que na sequência recordei que a letra da música que cantaríamos era no primeiro idioma.

 De súbito, um desenho atravessou a tela/partitura. O personagem era desenhado a lápis. De súbito, ele executou uma peça no piano. Notei que em cada movimento, ele mudava de instrumento. Aí me lembrei de anotar tudo para ser registrado no meu relato onírico quando acordasse.

Então, peguei uma caneta de um local qualquer. Depois virei para o meu direito para me apoiar e anotar algumas frases. Infelizmente poucas delas muitas delas sofreram a ação onírica que costumeiramente embaça os textos da minha irrealidade. Então registrei: “ele tocou violão, depois o piano novamente”. Notei que, nesse momento, eu estava radiante.

Em seguida, houve uma cena absurda num escritório qualquer. Mas não me lembro de mais o argumento. Além disso, suas imagens foram truncadas.

Quando outra onda onírica apareceu me vi num local qualquer no meio da madrugada. Imediatamente, senti no ar um clima boêmio. De súbito, acompanhei o trabalho de uma equipe de reportagem de uma rede de televisão qualquer. A repórter abordava os transeuntes para serem entrevistados. Quando examinei o local vi que ali estava lotadíssimo. Num determinado momento, a repórter parou em frente a um grupo. Em seguida, ela abordou um dos seus componentes. Na sequência, ele respondeu alguma coisa para a jovem comunicadora.

A escuridão impediu que checasse se o entrevistado era uma mulher ou um travesti. Mas, notei de cara que essa figura estava de porre. De súbito, a entrevistada segurou o microfone ainda hesitante no início. Pouco depois desandou a falar. Na sequência, a entrevistada mudou o assunto e mandou um recado para a mãe dela. Na sequência, a figura novamente ou mudou novamente o tema ou se perdeu no seu raciocínio. Só sei que foi uma cena cômica. Muitos dos presentes em volta e que assistia a tudo também riram dela.

Algum tempo qualquer apareceu outra equipe de reportagem da emissora concorrente. O repórter era um jovem que ao mesmo tempo era estranho e ao mesmo parecia ser eu mesmo numa versão caucasiana. Quando eu/ele se aproximou da repórter, comentou que havia gravado tudo. E que aquela gafe corria teria grande possibilidade de ser escolhida numa espécie de Top Five do CQC onírico.

Horário do registro: 06 h 58. Estive num local qualquer que me fez lembrar da casa dos meus pais. De súbito, sai com um minicomputador do meu irmão Émerson. Algum tempo depois, desci um lance de escada e entrei numa sala qualquer. Lá era uma espécie de laboratório de faculdade.

Pouco depois sentei numa cadeira em frente a um computador de mesa. Quando olhei para a tela, notei que o micro já estava aberto. Em seguida, utilizei um programa qualquer.

Do nada apareceram dois jovens. Um deles aparentou ser mais novo do que o outro. De súbito, disse-lhes que eles não poderiam ficar ali. Mas, não arredaram o pé dali.

Na sequência retirei da capa preta o minicomputador do meu irmão. Em seguida, o depositei na mesa ao lado. Foi quando notei que ele ainda estava ligado. Só que eu jurava que o havia desligado antes de guardá-lo.

Depois mexi no outro computador. Na sequência, abri várias abas com o mouse. Fiquei com a impressão de que eu procurei algum programa ou um navegador de internet que não havia no minicomputador. Ainda, houve outra movimentação daqueles jovens dentro da sala. Mas a recordações foram truncadas.

O que veio depois foram cuja sequência foi aleatória. Numa delas estive com meus familiares num local estranho. Meu irmão Márcio disse para todos que ele passaria por Sampa. Depois, ele desembarcaria numa rodoviária próxima a do Tietê. De lá, ele embarcaria em outro ônibus para chegar, finalmente, ao seu destino.

Nesse momento, interpelei meu irmão para saber mais informações sobre a localização exata da nova rodoviária. De súbito, Márcio perguntou se eu não iria com eles na viagem. Fiquei com impressão de que fui surpreendido com aquele questionamento. Depois lhe disse que não por falta de dinheiro.

De repente, encontrei-me próximo ao poço que ficava no quintal da minha tia paterna vizinha. Quando olhei para o entorno avistei a mesma paisagem da minha infância. Noutra investigação mais profunda avistei uma terra arada.

Algum tempo depois, minha mãe e meus irmãos, correram em minha direção aos berros e enquanto agitavam a mão para cima. Quando eles se aproximaram notei que algo parecido com um enxame que os perseguia implacavelmente. Imediatamente, deitei no chão e me fingi de morto.
 
Mas, meus familiares não fizeram o mesmo e continuaram sendo fustigados. Algum tempo depois eles passaram perto de mim. Fiquei com a impressão de que somente eu possuía essa forma de se proteger do ataques daquelas abelhas.

Noutro momento, encontrei-me no interior de um apartamento. Fiquei com a impressão de se tratou de um dos prédios do conjunto residencial estudantil da faculdade onde cursei a pós. Tambèm fui informado espiritualmente de o ùtlimo morador nâo aparecia ali hà anos. O aposento estava escuro. E havia muitas coisas espalhadas dessa pessoa ali.

Num determinado momento, Émerson me questionou se eu iria com ele e os meus outros irmãos para uma roça ou coisa assim. Fiquei com a impressão que meu irmão se referiu verbalmente a um local e a minha mente captou um duplo sentido. Em seguida, disse-lhe não.

Na sequência, vasculhei uma estante abarrotada de livros, cais e outros materiais, etc. Durante essa atividade vi algumas coleções de revistas em quadrinhos e outras parecidas com as de Perry Rhodan. Inclusive fiquei na expectativa de encontrar naquele, alguns exemplares que não possuo dessa coleção.

De repente, caminhei por outro pasto do sítio onde cresci. Muito semelhante a um local em que meus pais fizeram roça por vários anos.

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