8/13/2012

Sonho (da noite do dia 04 para o dia 05 de maio de 2012)

Horário de registro: 05 h  28. Sonho confuso e truncado.  Ele é da mesma safra dos que  costumeiramente têm suas partes iniciais mutiladas pelas forças letianas.

Estive na casa de uma moça qualquer. Quando fitei-a novamente, fiquei com a impressão de  que estava diante de uma ex- colega de república da graduação, a Z. Mas, ela aparentemente possuía a aparência de uma descendente de japonês.

Quando ampliei o raio da minha investigação, notei que nós estávamos no interior do pasto ao lado da casa onde cresci. De súbito, ela gentilmente me convidou para conhecer a casa dela localizada naquele terreno.

Pouco tempo depois estávamos no interior daquela residência. Foi quando topamos com o filho dela. Ele era um garotinho de aproximadamente oito anos. Aliás, ele aparentava ser muito arteiro e serelepe. Quando fitei-o melhor, notei que ele mexeu em algum objeto onírico da casa que emitiu um som agudo.

Fiquei curioso. Algum tempo qualquer movimentei por outro cômodo contíguo. Então, notei que a construção era grande e na sua estrutura foi utilizado longas placas de vidro muito bem grosso. O que tornava aquele lugar muito iluminado e aconchegante.

Algum tempo depois, outra visita bateu na frente da casa de Z. Quando voltamos à sala onde estava, de uma janela qualquer, avistei uma senhora idosa descendente de japonês. Ela já havia adentrado pelo portão. E, marchava em direção à porta principal da casa da minha ex-colega.

Houve outra visão, porém não sei situá-la corretamente dentro do contexto onírico maior. Isso aconteceu na parte externa que significa o pasto. Lá Z me levou até  a uma obra na rede de esgoto da casa. Quando chegamos ao local avistei um encanador.

Quando estudei a sua fisionomia, fiquei com a impressão de que ele era o meu irmão Ariovaldo. Em seguida, o encanador começou a escavar o chão com um enxadão. De súbito, ouvi um estouro. A minha intuição me informou que uma bomba havia sido detonada ali na obra. Ainda fui informado espiritualmente de que encanador necessitou utilizar explosivos para adiantar o serviço.

Depois, avistei um tubo de cimento enorme com sua parte superior destruída. Tal qual uma casca de ovo cozido quebrada. Em seguida, o encanador saltou para o interior daquela estrutura com uma pá. Em seguida, ele iniciou a retirada de entulho com aquela ferramenta para a superfície. De súbito, um bolo enorme de dejetos se deslocou lentamente em sua direção.

Houve também outro momento em que me vi novamente dentro da casa da minha ex-colega. Lá ela limpava os móveis com um pano. Fiquei com a impressão de que aquela poeira foi lançada dentro da casa pela explosão anterior.

De súbito, fui transplantado para um milharal ao lado do pasto que mencionei até agora. Dessa vez topei com a minha mãe e também com outras pessoas estranhas. Mas, fiquei com impressão de que eles eram parentes. Eles quebravam milho e também o descascavam. Na sequência, minha mãe me entregou um saco de palha verde. Em seguida,  me orientou para que eu o descartasse no pasto ao lado.

Houve outra cena onírica. Nele marchei no terreno vizinho ao lado daquela roça onírica juntamente com a minha mãe. Fiquei com a impressão que seguíamos  a tubulação onírica mencionada anteriormente.

Também estranhei o fato do não ter mais a cerca de arame farpado que separava um ambiente do outro. Mas vegetação que existiu na minha infância estava ali. Até mais verdejante do que foi na realidade. Nesse momento, fiquei com a impressão de que a minha mãe começou a varrer com uma vassoura de mato a beira da cerca.

Em seguida, minha mãe virou para trás e apontou o dedo numa direção qualquer e disse que as terras daquela direção pertenciam a nossa família. Fiquei surpreso com aquela informação. Na sequência questionei de que maneira ela conseguiu essa informação. 

Segundo, ela um conhecido dela que trabalha na Prefeitura. Ele havia dito na época um primo nosso faleceu. Fiquei com a impressão de que foi o Ulisses. Mas, era uma suposição particular, pois a minha mãe não falou o nome do meu parente falecido.

Ainda, segundo a minha mãe na época dessa morte alguém ou esse mesmo conhecido da minha mãe consultou os meus parentes paterno sobre a titularidade daquela terra devoluta. Aparentemente, eles a recusaram quando esta lhe foi oferecida no passado.

Em seguida, muito irado chamei todos os meus parentes paternos de retardados. Ainda falei que só se salvou uma pessoa, o meu falecido tio paterno o Tonho. Minha mãe ouviu calada.
 
Noutra visão, eu saía do portão da casa dos meus pais em direção ao mesmo terreno vizinho em frente. Depois atravessei a avenida e entrei no terreno que ali na irrealidade era íngreme. Lá topei com inúmeras mulheres.

De repente, minha tia materna, a Noêmia do quintal da casa dos meus pais chamou a minha tia Clotilde, na mesma direção em que eu estava.Fiquei intrigado com aquilo, pois falei para mim mesmo que esta minha tia não estava ali nas imediações.

De súbito, uma moça se tocou e se manifestou como sendo a minha tia Clotilde. Enquanto isso, ela esboçou um grande sorriso sem graça para nós todos, tal qual uma pessoa que fez alguma besteira. Como se ela mesmo se surpreendesse e dissesse a sim mesma: “como pude esquecer quem sou”.

Como ela saiu rapidamente do grupo de mulheres para atender a Nôemia, não pude investigá-la melhor. Mas, ela aparentava ser mais jovem e com um rosto e corpo bem diferente da minha tia da realidade.

De súbito, tive um acesso de riso tal qual Clotilde. Fiquei com a impressão que fiz algumas acrobacias na sequência.Pouco depois, em outro plano onírico absurdo, cheguei a pensar que ali seria a borda de algum penhasco.

Nenhum comentário:

Postar um comentário