Sonho (da noite do dia 01 para o dia 02 de maio de 2012)

Horário de registro: 02 h e 20 minutos - Sonho truncado. Encontrei-me no quintal da casa da minha tia paterna vizinha já falecida. Mas, ainda estou em dúvida sobre a sequência. Quando olhei para o entorno, notei que a minha tia   esteve sentada numa cadeira dentro da casa dela.

Fiquei com impressão de que ela me interpelou sobre um dos meus primos paterno, o Miguézinho. Nesse momento, eu me toquei que já fazia tempo que eu não ouço falar dele.

Noutro momento, fui para o quintal da casa onde cresci, perto do antigo paiol. Fiquei com a impressão de que a carreguei uma vasilha cheia de lavagem para os porcos. Quando examinei aquilo, notei que ele branco tal qual um mingau.

De súbito topei com meu irmão Ariovaldo. Creio que, imediatamente, entreguei aquela vasilha para ele. Só sei que, pouco depois, vi meu irmão carregar uma lata de óleo de 20 l velha. Quando a fitei detalhadamente, notei que por fora sua cor era preta. Além disso, uma camada de gordura encobria a tinta da marca do fabricante.

Em seguida, Ariovaldo despejou aquele conteúdo em algum lugar. Fiquei com a impressão de que me distraí espiritualmente com outro assunto espiritual. Eu avaliava a parceria entre o meu irmão e um estranho na criação de porcos. Fiquei com a impressão de que ele tencionava a não manter aquele negócio, por trabalhar muito e ele só ficar com o prejuízo.

Na sequência lavei aquelas vasilhas de lavagem. Fiquei com a impressão que uma delas pertenceu ao sócio do meu irmão. E que eu estava ali para limpá-la para ele.

De súbito, meu irmão pegou um pouco de água de uma antiga caixa de água de 1000 l que ficava próxima. Em seguida, chacoalhou a lata que ele portava com força. Depois despejou aquele conteúdo que eu havia trouxe para que eu repetisse a mesma operação.

Logo em seguida, indaguei ao meu irmão sobre o paradeiro do meu primo Miguézinho. Ariovaldo foi curto na sua resposta. Ele me informou que o nosso primo estava internado numa casa de repouso. Fiquei com a impressão de que me veio à mente a imagem do meu primo.

Algum tempo depois, retornei ao quintal da casa da minha tia vizinha. Nesse momento, ela entabulava uma conversa com um senhor que também estava mais no quintal. A minha tia permanecia sentada na mesma cadeira tal qual a vi no início da visão.

Eu apenas acompanhei a troca de informações que houve sobre a situação do  Miguézinho. Minha tia então nos disse que ele iria comprar um terreno no Nordeste.  Ela reagiu como se ela tivesse sido informada naquela hora. Em seguida, emendou: “ah! Miguézinho me disse que não podia me arrumar certa soma de dinheiro para mim. Mas vai comprar um terreno no Nordeste, hein...”.

Eu tencionei em contornar o quintal para chegar até o outro lado da casa da minha tia paterna. Mas estanquei quando ouvi grunhidos fortes de um porco. Quando olhei para trás avistei um animal grande, preto, deitado e seguro pelas mãos de dois homens. Então entendi que eles o sacrificariam a qualquer momento. Nesse momento, fiquei com impressão de que disse algo do tipo: “vai começar novamente outro assassinato ou coisa assim”.

Quando cheguei ao quintal da casa onde cresci, topei com minha mãe e um dos meus irmãos. Lá já haviam sacrificado outro porco e estavam na iminência de limpá-lo. Quando olhei em direção ao fogão improvisado no chão, notei que ele foi feito de tijolos. Além disso, na parte superior, havia latas de óleo. Na investigação seguinte, vi que dentro delas borbulhavam água fervente.

Fiquei novamente abalado com aquela cena deste sacrifício. De súbito, minha mãe me chamou para perto dela. Depois me disse para catar alguma coisa dela que havia caído no chão. Quando investiguei o solo, notei que havia muita sujeira ali.

E não consegui descobrir nada de encontrar o objeto da minha mãe. Então, minha mãe falou que ele era um rascunho de papel. Quando agachei para pegá-lo devo ter pegado outra coisa por engano, pois comecei a limpar os meus dedos em alguma coisa ali.