8/06/2012

Sonho (da noite do dia 30 de abril para o dia 01 de maio de 2012)

Horário de registro: 04 h 34. Sonho truncado e com sequência aleatória. Estive numa extremidade de um dos pastos do sítio onde cresci, próximo às mangueiras. Quando finalmente me certifiquei onde eu estava, notei que ao meu lado estavam outros familiares.

Algum tempo depois fui transplantado para o quintal da casa d minha tia paterna vizinha. Fiquei com a impressão de que a casa dos meus pais havia sido deslocada para o interior de um antigo mangueiro localizado num terreno em frente ao local em que fui parar.

Quando entrei naquele cercado, topei com um dos meus irmãos e uma cunhada. Depois continuei a pesquisa e notei que ele estava de malas prontas. Mas, não consegui identificar com quem eu debatia.

Pouco depois meu irmão me forneceu mais detalhes sobre essa viagem. A meu ver ele disse que ele partiria de madrugada. Na sequência, tanto essa figura quanto a esposa dele me disseram que era chato uma cidade como aquele não ter uma linha de ônibus intermunicipal até o Litoral. Em seguida, a minha cunhada me explicou que haveria um esquema programada de baldeação de transporte.

Fiquei com a impressão de que eles partiriam para a rodoviária na cidade vizinha. Depois devo ter dito que eles chegariam ao destino por volta das 05 h da manhã.

A partir daqui as outras ondas oníricas, a sequência dos acontecimentos foram cada vez mais aleatória.

Fiquei com a impressão de que fui transplantado para o mesmo local citado acima. Só que agora topei com uma criança qualquer lá prostrada ao meu lado. Fiquei com a impressão de que a minha mãe também estivesse conosco.

Na outra onda avistei meus pais dentro do quarto deles. Quanto fitei o casal, notei que eles já estavam de malas prontas. Fui informado espiritualmente de que o destino seria a Terra Santa.

Em seguida, minha mãe se dirigiu tanto para mim quanto para o meu pai. Na sequência, ela comentou que se soubesse com antecedência de que ele também faria uma viajem ela proporia que eles fizessem algo. Depois concluiu que como ninguém sabia dos planos do outro, então ela não comentaria para nós a idéia que passou pela cabeça dela.

Quando fitei o meu pai mais pausadamente notei que ele aparentava ser mais jovem. E faltava vestir uma camisa para sair. Além disso, fui informado espiritualmente de que ele iria de navio.

De súbito, fui transplantado para a sala da casa dos meus pais. Quando olhei para o recinto avistei inúmeras crianças. Dentre elas, algumas eram meus sobrinhos, já o restante me eram totalmente desconhecidas.

De súbito, alguém deles fez uma fogueira pequena na sala. Ela era feita de pequenos tijolos. Entrei em desespero e rumei para perto dela. Depois me agachei e soprei o para apagá-lo.

Na sequência, apareceu o meu irmão Ariovaldo. Tive a impressão que relatei muito bravo para ele aquela travessura daquelas crianças.

Ainda houve mais uma onda onírica. Nela vi que eu procurava um calçado para vestir. Tive a impressão de que eu estava de saída. Notei tivemos uma visita que foi uma advogada conhecida do meu irmão que também exercesse esta profissão.

Então, andei pela cozinha mergulhada em vários pensamentos. De repente, numa das vezes a minha me perguntou o que eu queria. Em seguida, disse-lhe alguma coisa. Na sequência, minha mãe me respondeu que o meu pai deveria ter aquilo.

Também me lembrei de cenas em que no meio daquelas crianças havia uma menina desconhecida ou talvez uma sobrinha onírica. Notei que ela sempre me evitou. Ela nunca chegava próximo de mim. Ela esteve junto ao meu irmão Márcio.

Creio que até reclamei para ele sobre aquele comportamento inadequado daquela garota. Fiquei com a impressão de que cheguei a dizer que gostaria de saber informações de como ela esta na escola.

Sei que dois ou mais momentos a garotinha/sobrinha me evitou. Também não será fácil esclarecer mais detalhes e apresentar mais argumentos sólidos do que aconteceu desse momento em diante. Senti que perdi o rumo dos quadros ainda mais.

Também me lembrei que formam feitos inúmeros produtos de comida. Fiquei com a impressão que o meu pai iria viajar. Eu o avistei fora da casa onde cresci. Mas, nesse momento, fiquei com a impressão de que não se tratava dele. Quando ele foi informado disso, ele expressou ficar surpreso, como se aquilo o fizesse titubear nessa viagem.

Nalgum momento qualquer estive na cozinha. Lá abri a porta do armário e peguei uma salada de maionese. Fiquei com a impressão de que ela possuía uma consistência e ingredientes bem diferentes do que já comi na minha vida.

Noutra onda onírica, Émerson guiava a carroça dos meus pais. Perambulamos pela avenida em direção ao Centro da cidade onde cresci.

Quando nos aproximamos das casas populares vizinhas a casa dos meus pais. notei que as casas sofreram algum espécie de distorção arquitetônica. As fachadas não aparentavam mais aquele aspecto monótono original. Mas, notei que houve um processo de favelização, pois as calçadas foram reduzidas. A avenida perdera uma faixa.

Dessa forma, a visão ficou prejudicada. Não deu para investigar melhor quem via pela via no sentido contrário.

Noutro momento, avistei que muitos pedreiros demoliam algumas casas em algum ponto qualquer daquele bairro onírico. Também notei que havia muito entulho nas redondezas.

Pouco tempo depois avistei prédio grande, feito de tijolo baiano a vista sendo demolido por vários homens uniformizados. Tive a impressão de aquele lugar ou funcionou uma empresa conhecida ou uma escola do SENAI.

Em seguida comentei com Émerson sobre o destino daquela grande área. Creio até que comentei se o Governo construiria ali uma escola. Émerson não disse nada.

Alguns metros mais à frente, Émerson parou repentinamente os cavalos em frente a uma bifurcação. Depois desceu e foi atrás de um garoto desconhecido.

Só que o garoto entrou numa ponta de água parada. Quando ele saiu, sem nos avisar chacoalhou o corpo para se livrar da sujeira. De súbito, fomos lambuzados com aquele material onírico. Fiquei com a impressão de que ele seria importante para o que faríamos depois.

Na última onda onírica, ouvi Émerson dizer para alguém que a minha tia materna, a Inês me agradeceu muito pelos conselhos religiosos que eu havia dado. Segundo, o que veio depois, por cima, aquela orientações a auxiliaram.

Fiquei chocado, pois aquilo soou com algo absurdo, pois não sou seguidor fiel de alguma religião para poder fazer pregações do tipo ou algo parecido.

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