7/24/2012

Sonho (da noite do dia 29 para o dia 30 de abril de 2012)

Horário de registro: 01 h 20. Sonho confuso truncado. Algumas imagens iniciais foram perdidas. Dos fragmentos sobreviventes, me lembro que estive numa área qualquer. Fiquei com a impressão de que me encontrei no leito desativado da Mogiana nos fundos do sítio onde cresci.

Nesse momento, senti que houve um dispêndio de uma grande quantidade de energia psíquica. Mas, desconheci por qual motivo, pois houve alguma forma de interrupção da transmissão.

Quando voltei, me encontrei no mesmo local em que estava anteriormente. Nesse momento, eu persistia na minha caminhada a esmo naquela irrealidade. De supetão, topei com uma garota estranha.

Pouco tempo depois pressenti algum perigo que rondava por ali. Então, estanquei e investiguei o entorno em busca de algum sinal que esclarece o que a minha intuição denunciou.

De repente, avistei algumas vacas estranhas que havia invadido aquela área. Imediatamente, saí daquele estupor. Tanto eu quanto a estranha saímos em disparada. Cada um foi para um canto do terreno para se proteger do estouro.

Algum tempo qualquer, entrei num esconderijo secreto. Lá fiquei quietinho. Agora acordado e enquanto escrevo na minha agenda meu cérebro revelou outras imagens do que aconteceu a seguir.

Não dá para concluir de que isso realmente aconteceu pois estou acordado e não na irrealidade. Só sei que avistei um grupo de homens estranhos. Fiquei com a impressão que eram empregados do dono daqueles animais. Aparentemente, eles chegaram para resgatá-los.

Num determinando momento, chegava uma carroça, tal qual aquelas grandes de filme de faroeste. Fiquei com a impressão que nela estava o dono daqueles animais. De longe avistei que esse sujeito se expressou de forma mais enérgica do que os outros. Além disso, ele deu intensas chicotadas nos cavalos que puxavam o veículo. Ainda ele orientou seus funcionários. Entendi que ele pediu para que eles fossem rápidos.

Em seguida, avistei alguns filhotes de algum animal quadrúpede fantástico. E esses pequenos deram um pouco de trabalho para recolhe-los, pois eram mais ligeirinhos que os maiores.

Houve um momento em que aquele estranho da carroça passou a perseguir aqueles animais de forma obsessiva com a carroça. Ele fez manobras arriscadas que quase passaram a velha roda de madeira em cimas dos filhotes que mencionei anteriormente.

Depois que a "manada" (não sei que adjetivo melhor se encaixe nesta situação!) foi recolhida, aqueles personagens foram embora. Foi então que decidi sair do esconderijo.

Mas, não sei por quais motivos eu antes deveria desligar um aparelho eletrônico estranho alocado naquele local. Em seguida, apertei alguns botões. Nesse momento, fiquei com a impressão que aquilo apresentava uma semelhança com uma antiga televisão preto e branco da casa dos meus pais na minha infância.

Aquilo me intrigou de tal forma, que decidi investigar um emaranhando de fios que estavam embutidos nele. Foi então que avistei uma espécie de antena UHF semelhante à espessura de macarrão talharim, só que preto. Sendo que na outra extremidade estava conectada a outro equipamento estranho.

Depois pressionei várias teclas semelhantes aos antigos aparelhos eletrônicos que vi na minha infância. Mas, não consegui desligá-lo Fiquei com a impressão de que havia uma espécie de música ou algo assim que eu deveria desligá-lo antes.

Nesse momento empreendi outra investigação naquele esconderijo. Quando olhei para fora notei que a porta estava aberta. E uma espécie de planta, camuflava a vista de qualquer observador externo.

Também, fiquei com a impressão de que eu estava acompanhado. Mas, não procurei saber por qual motivo. Até que num determinado momento me enfureci e retirei os fios da tomada do aparelho que pareciam brotar do nada.

Pouco tempo depois, topei com uma espécie de mapa colado numa parte lateral do equipamento. Lá havia alguma sequência numérica qualquer.

Quando examinei aquilo por algum tempo qualquer descobri que se tratava de outro enigma, pois notei que faltava o restante de uma sequência impressa em alguma parte do mapa.

Então, especulei que por algum tempo qualquer sobre aquela charada. Algum tempo depois descobri os dígitos 446 seria a outra parte da sequência. Já não sei bem o que fiz depois com aquela informação. Mas, fiquei com a impressão de que aquilo me proporcionou certo alívio espiritual.

Horário de registro: 03 h 35 minutos. Foi outro sonho confuso e truncado. Creio que novamente que algumas partes sumiram devido às forças letianas que agiram intensamente sobre elas.

Num dos trechos principais me vi deitado numa cama de um quarto escuro. Dormia tranquilamente. De súbito, senti uma espécie de algo deslizar sobre os meus pés. De súbito, acordei. Mas, fiquei imóvel.

Num outra cama avistei um bebê. De repente, vi um garoto branco de aproximadamente 8 anos deitar lá. Em seguida, ele começou a aporrinhar aquele bebê. Fiquei com a impressão de que o local foi o quarto da casa onde cresci.

De súbito, me vi em algum local e enquanto via algumas imagens dos rostos de duas mulheres e talvez um homem. Em seguida, essas figuras me questionaram algumas vezes sobre aquele garoto branco. Depois, também me pediram para que eu fizesse um reconhecimento facial dele. Imediatamente, atendi aquelas orientações.

De repente, reencontrei aquele garoto em outro local em companhia de outras pessoas estranhas. Fiquei com a impressão de que o encarei com o intuito de acelerar o envelhecimento ou reconhecimento.

Fiquei com a impressão que aquela sugestão havia sido sugerida por uma equipe de psicólogos. Parece que houve alguma transformação esperada, porém não tive clareza do rosto do estranho.

Subitamente, fui transportado para outro local. Logo me vi no meio de uma noite qualquer. Lá eu esperava por alguma coisa.

Pouco depois topei com algumas pessoas estranhas ali. De repente, notei que do lado de fora do recinto, havia um frenesi de luzes, seguidos por trovões. Na sequência um homem anunciou no meio da multidão de que uma tormenta se formava. Além disso, um posto com um transformador havia caído.

Tanto eu quanto os demais personagens entramos em algum lugar desesperados. Mas, male entrei e já procurava uma saída, pois alguém anunciou a presença de gás naquele recinto.

Então, me lembrei do risco de explosão. Algum tempo depois de procura ensandecida, avistei uma porta corta-fogo. Imediatamente, corri em sua direção e a empurrei com as duas mãos. Fui seguido por outras pessoas.

Horário de registro: 05 h 35.  Outro sonho confuso. Estive em algum local a trabalho. A impressão que tive do bairro foi que se tratava de uma área residencial da periferia da cidade de São Paulo.

Também fui informado mentalmente de que eu estava acompanhado de mais duas colegas de trabalho. Uma delas foi a Rosemary e mais outra colega de trabalho desconhecida da realidade. Esta última foi a nossa supervisora.

Quando olhei para a minha mão direita, vi a grade cota de sexo e idade que eu deveria entrevistar ali na região. Chegou certo momento que não encontrávamos mais transeunte na rua. Então saímos à procura de outro ponto mais movimentado.

De súbito, Rose que estava impaciente nos abandonou. Nesse momento, olhei para o entorno. Em seguida, avistei inúmeras casas tanto populares construídas em vários tipos de terrenos. O local era movimentado e senti que eu já havia trabalhado naquele local.

Mas, não deu para sugerir as minhas colegas esse local para trabalharmos, pois a supervisora foi atrás da outra colega.

Novamente, minha mente me traz mais uma cena nova. Nele nós três fomos a um bar da região. Aliás, um local péssimo, bem do estilo "copo sujo".

Também me recordei que foi um cara desconhecido nos levou até lá. Só não sei se ele também foi integrante do grupo. Mas, em seguida, ele passou para o outro lado do balcão para auxiliar a balconista.

Na sequência pedi um prato de frango a passarinho. Quando olhei para o entorno e notei que outros clientes também comiam a mesma mistura.

Nesse momento senti vontade de pedir que o cara fritasse duas sobrecoxas e não uma sobrecoxa e uma coxa, pois lembrei que não gosto deste último corte.

Algum tempo depois, eu e a supervisora fomos transplantados na avenida da casa dos meus pais a tardezinha.

De repente, me lembrei de que eu deveria ter ligado para o instituto de pesquisa. Nesse momento, me lembrei que é nossa obrigação ligarmos ao longo do dia inteiro para lá para dar uma posição da nossa produção.

Depois dessa retomada de consciência, peguei o meu celular do bolso da minha calça. Quando olhei o visor fiquei aliviado ao constatar que ninguém havia me ligado até aquele momento. Mas, seria de suma importância que eu fizesse contato com a supervisão.

Nesse momento fiquei preocupado, pois com o vacilo tanto meu quanto da nova supervisora, eu não havia feito muitas pesquisas.

Em seguida, contei a quantidade de entrevistas feitas. Nesse momento, notei que na pasta havia algumas revistas pornográficas também. Quando finalmente fui contar os questionários, eu não consegui por algum motivo que desconheço.

Então, peguei a grade de cotas e lá contei quantas entrevistas fiz naquele dia. Senti um medo de levar uma bronca da minha chefia por telefone por não ter tido uma atitude adequada quanto notei que o campo não produzia.

Nesse momento, pensei comigo mesmo que eu poderia jogar toda a culpa na supervisora, pois ela era novata.

De repente, Rose apareceu do nada e ela conversava outra pessoa. Fiquei com a impressão de que ela havia feito todos os questionários em algum lugar qualquer.

Depois ela, reclamou que ela houve algum problema na sua prestação de contas no instituto. Alguém havia esquecido de fazer alguma coisa.

De repente, ouvi uma pessoa falar algo sobre mim para outra. Elas estavam paradas num canto da estrada perto de um antigo e enorme pé de eucalipto. Fiquei com a impressão de que poderia ser pela voz, tanto o meu irmão Émerson, quanto o meu primo materno, Paulo Silas.

Mas, cheguei à conclusão de que na verdade foi o Émerson quem narrou sobre a vista que o meu primo Paulo havia feito para uma tia nossa. E ela, havia me elogiado muito para o meu primo. Ela disse coisas do tipo: “que eu possuía um bom caráter". E que meu primo saiu de lá meio ressabiado com ela. Coisa do tipo: fui fazer uma visita e a outra só fala de outro.

Horário de registro: 8h. Estive na casa dos meus pais sentado numa cadeira. Nesse momento, eu fazia uma refeição qualquer. Quando olhei para o entorno avistei na mesa algumas travessas cheias de vários tipos de comida. Além disso, em volta estavam meus familiares.

De repente, minha mãe me contou que ou o Émerson, ou o meu primo José Henrique havia se separado. Não tenho bem certeza se ela me explicou o motivo na sequência.

Na sequência, meu pai fez um comentário. Fiquei com a impressão de que ele só falou bem do meu irmão e/ou meu primo.

Então, falei que indiretamente de aquilo era atitude de alguém que costuma jogar a culpa nos outros. Senti que eu havia começado a frase de forma mansa e receosa. Mas, terminei a terminei de forma irascível.

Em seguida, outros familiares comentaram a minha fala. Diante do resultado, aproveitei para enfatizar que falo mesmo, pois não quero me tornar um velho chato que ninguém aguenta ficar perto ou coisa assim.

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