7/18/2012

Sonho (da noite do dia 27 para o dia 28 de abril de 2012)

Horário de registro: 05 h 09. Fiquei com a impressão de que primeira parte do sonho foi mutilada como sempre pelas forças letianas. Do trecho sobrevivente, lembro-me que topei com o meu amigo Sandro e mais um desconhecido. Muito menos estudei a fisionomia desta pessoa como de costume.

Estivemos no quintal da casa dos meus pais. De súbito, o estranho apontou seu dedo indicador direito em direção a uma corda que estava esticada de forma frouxa no ar. Quando a investiguei, notei uma ponta dela estava amarrada num galho da paineira centenária do quintal.

Em seguida, me indagou para que servia aquilo. Sandro se prontificou a nos explicar aquilo, ao mesmo tempo que rumou em direção a corda. Ainda nos disse que aquilo servia para um tipo de jogo. Quando escutei aquilo, notei que era algo absurdo.

Na sequência, Sandro pegou uma das extremidades da corda e a puxou para um lado qualquer. Depois, Sandro ocupou a parte frontal da corda tal qual um jogador de vôlei. Em seguida, ele levantou ambas as mãos em forma de bloqueio por algum tempo qualquer.

Depois nos deu uma aula rápida daquela brincadeira. Tanto que não me lembro sequer de algum detalhe que Sandro mencionou nesse momento. Fiquei com a impressão de que Sandro havia reinventado uma brincadeira que eu e meus irmãos inventamos na infância.

Em seguida, rumei silenciosamente até a porta da cozinha. Durante a minha marcha fitei a parede daquele cômodo. Notei que aparentemente ela aparentava um aspecto semelhante ao que vi na minha infância. Só notei a presença de uma mureta que não havia antes.

Quando me aproximei dela encontrei na parte superior algumas folhas de rascunho dobradas. Fiquei curioso e catei aquele maço para examiná-lo melhor. Quando folheei as primeiras páginas notei que elas pareciam queijo suíço. Entendi que elas haviam sofrido não só sofrido as intempéries do tempo quanto as beliscadas de traças.

Algum tempo depois, cogitei mentalmente que havia uma grande possibilidade ter encontrado alguns relatos oníricos que ficaram perdidos nas minhas coisas.

Fiquei ansioso e surpreso com aquela possível descoberta. Além disso, suspeitei que aquele rascunho estivesse tão deteriorado que seria impossível recuperar o seu conteúdo.

Depois, peguei o molho de chaves do meu bolso. Em seguida, mergulhei numa busca solitária da chave da porta. Na sequência comentei com os outros dois (personagens ?) alguma alguma descoberta espiritual que eu havia descoberto.

De repente, fui acordado daquele estupor pelo meu irmão Émerson. Quando olhei para o entorno, notei que ele estacionou seu carro dentro do quintal.

Em seguida, ele interveio verbalmente na minha teoria que eu havia elaborado apenas no mundo das idéias. Nesse momento, ele disse algo semelhante a isso: "na verdade, a questão é assim. E o termo correto para isso é assado".

Depois, ele me disse que também possuía uma cópia da chave da porta da cozinha. E que ele poderia abri-la caso eu não encontrasse a minha. De repente, a encontrei e abri a porta.

De supetão, também entraram atrás de nós alguns estranhos que apareceram do nada. Avistei crianças e suas respectivas mães. Aos poucos me embrenhei pela casa.

Quando fitei mais detalhadamente o local, notei que ele sofreu uma reforma. Quando olhei para o entorno, avistei muitos objetos de decoração. Mas, tudo estava bagunçado.

Então, pedi desculpa a todos que me desculpassem pela bagunça. As crianças rapidamente se espalharam pela casa. Algumas delas sentaram no chão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário