7/17/2012

Sonho (da noite do dia 26 para o dia 27 de abril de 2012)

Horário 05 h 14. Sonho confuso e truncado. Na parte mais inteligível dele estive no interior de algum veículo juntamente com meus pais. Não sei qual deles fez uma ligação para um número qualquer. Fiquei com a impressão de que a ligação foi colocada em viva-voz, pois também ouvi a conversa.

Do outro lado, uma moça atendeu. Minha mãe perguntou a ela sobre alguma coisa sobre uma televisão. Num determinado momento, a moça pediu licença. E, entabulou uma conversa com o meu irmão Ariovaldo. Fiquei com a impressão de que o aparelho de que lhe havia levado para uma autorizada para consertá-lo.

Meu irmão e atendente prosseguiram com aquela conversa absurda por algum tempo qualquer. Fiquei com a impressão de que ambos chegaram a um acordo. Não sei bem ao certo se o conserto seria consertado numa autorizada qualquer ou ele seria substituído.

Em outro momento qualquer entrei na casa dos meus pais. Fiquei com a impressão de que haveria uma festa lá. Então, decidi auxiliar na limpeza da casa.

Quando examinei mais detalhadamente o chão notei que ele estava imundo. Depois falei para minha mãe que seria necessário lavar o piso. Na sequência minha mãe me alertou de que já era tarde. Mas, fui teimoso e disse-lhe que iria fazer a faxina mesmo assim.

Fiquei com a impressão de que algum dos meus irmãos trocou recente um piso estranho em todos os cômodos da casa. Mas, ele estava coberto de merda de cachorro.

Algum tempo qualquer me encontrei na cozinha. Lá minha mãe entabulava uma conversa com outras duas mulheres estranhas. De repente, uma delas pegou um pedaço de couve-flor de uma panela do fogão a lenha. Em seguida, ela passou aquilo no cabelo da outra mulher que era idosa. Tal qual um alisamento de cabelo caseiro.

De repente, me vi na sala. Lá topei com um arquiteto amigo da minha mãe. Ele era um sujeito de meia idade, branco, cabelos castanhos. Ele se espreguiçava num dos sofás.

De repente, interrompi a conversa e disse-lhe que aquela casa era autoconstruída. O arquiteto esticou o pescoço com a mão direita em formato de concha colada ao ouvido direito. Então repeti novamente aquela palavra para o meu interlocutor. 

Só que fui surpreendido por um acesso de gagueira. Aí passei a falar precariamente algumas vezes a palavra: "auto". Mas, notei que o arquiteto não conseguiu decifrar a palavra direita, pensei em outra palavra mais conhecida. Na sequência, disse-lhe auto de automóvel.

De súbito, o arquiteto levantou do sofá. Em seguida, caminhou até a parede da porta principal. Nesse momento, notei que o telhado estava de reforma. Até avistei uma parte da parede que o reboco já havia caído.

O arquiteto olhou para a estrutura por algum tempo qualquer. De repente, a sua expressão de deboche foi substituída por outra de espanto.

Fiquei com a impressão de que o sujeito além de ter ficado surpreso com alguma coisa no alto, também me disse algo.

Depois ele desembestou a correr pelo pasto vizinho a casa dos meus pais. Em seguida, rumei até o ponto em que o arquiteto esteve. Na sequência, também mirei os céus. Mas, só avistei a abóboda nublada.

De supetão, me vi juntamente com meus irmãos no pasto vizinho. Fui informado de que fomos atrás do arquiteto. Gritamos o nome dele inúmeras vezes.

Até que estanquei num ponto qualquer do pasto. Aí cheguei a conclusão de que não havia como encontrá-lo naquela escuridão. Além disso, fiquei com receio de me embrenhar ainda mais nas trevas. Mas, Émerson não demonstrou compartilhar o mesmo terror comigo e continuou a busca.

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