7/14/2012

Sonho (da noite do dia 25 para o dia 26 de abril de 2012)

Horário de registro: 04 h 31. Sonho confuso e truncado. Como sempre expressei àquela preocupação em reconhecer o local em que fui parar. Após uma investigação preliminar tomei a consciência de que lá seria um salão de festas.

Para em seguida, começar o processo espiritual de municiamento de informações quem me situou o que fazer lá. Então, fui informado de que eu, meus familiares e parentes fomos convidados para uma festa.

Mas, não me contentei com essas informações. Então, me atrevi a fazer uma varredura mais profunda do ambiente. Nesse momento, avistei uma espécie de área livre toda murada. Aquilo aguçou a minha curiosidade em conhecê-la mais de perto.

Diante daquela obra ímpar, não me contentei com o que vi. Então, decidi analisar mais outros pontos. Algum tempo depois notei eu havia caminhado bastante. Também constatei que a murada era feito de pilares de cimento.

De repente, topei com a minha tia materna, a Inês. Não lembro o que aconteceu nesse momento. Tive a impressão de que eu havia pedido a ela um rolo de papel higiênico.

Subitamente, topei com meus irmãos, Émerson e Ariovaldo. Na sequência, disse-lhes que eu havia gostado dali, pois o local amplo, ideal para uma festa.

Eles foram monossilábicos e apenas disseram sim. Em seguida, eles retomaram a marcha. Também fui atrás deles.

De repente, Ariovaldo ou Émerson estancou a marcha. Em seguida, essa figura me questionou o que eu queria. Também repeti o mesmo pedido que eu havia feito para a minha tia materna.

Algum tempo depois, um dos meus irmãos abriu o porta-malas de um carro qualquer. Depois retirou de lá um rolo de papel higiênico.

Subitamente, aquele local se transformou uma parte de um dos pastos do sítio onde cresci. Na sequência, iniciei uma marchei a esmo pelo gramado.

De repente, passei a cantar uma música em inglês que foi muito tocada na minha juventude. Notei, que pouco me importei o fato que eu sabia apenas algumas palavras da letra.

Algum tempo depois, senti que a minha afinação e meu fraseado estavam ótimos. Nesse momento avaliei a minha regravação como impecável. Sem dúvida, ela havia superado a original.

Algum tempo depois fui transplantado para debaixo do ranchinho que protegia o poço do quintal da casa onde cresci. O enredo desenvolvido ali foi confuso. Tive a impressão de que até a minha tia paterna vizinha esteve ali perto.

Alguém comentou com alguém e eu apenas que meu tio paterno, o José Paulo estava ali com a segunda esposa dele.

Fui novamente transplantado para outro local na entrada da casa onde cresci. Lá eu folheava alguma coleção de livros que eu havia ganhado durante o meu trabalho. Organizei aqueles exemplares em ordem na mesa de madeira estranha que estava ali.

Enquanto isso ouvi Myrna, uma ex-chefe. Nesse momento ela conversava com alguém pelo celular. Na verdade não tive certeza se ela realmente esteve lá ou ouvi apenas a voz dela.

Myrna comentou que alguém no campo estava atrasado. Eu sabia que naquele dia eu trabalhei em outro grupo. Num determinado momento houve alguma tensão relacionada a dinheiro, Myrna também frisou para o coordenador para que ele tomasse consciência da dimensão do problema com aquele trabalhador.

De repente fui transportado para outra área estranha. Quando examinei o local, reconheci que fui parar no meio de uma roça. E a plantação já estava bem desenvolvida.

Talvez, eu tenha feito algum reconhecimento do local com de costume. Algum tempo depois avistei um local onde topei com algumas pessoas. Tive a impressão de que ali funcionou um instituto de pesquisa qualquer.

Lá topei com um colega de trabalho e alguns supervisores internos. Nesse momento, ouvi um trecho da conversa que eles travavam por um breve espaço de tempo. Mas esqueci o argumento. Tive a impressão que fiz uma piada sobre o assunto que foi discutido pelos personagens.

Nesse momento, senti vontade de dar um mijão. Então andei até um local onde vi que a plantação era mais densa. Em seguida, comecei a me aliviar.

De repente, uma moça me chamou. Tomei um susto, pois imaginei que ali fosse um local muito bem camuflado. Imediatamente, interrompi a micção. Depois de ter ajeitado o meu calção saí dali como não houvesse acontecido nada. E, fui atendê-la.

Nesse momento, olhei para o chão avistei uma água verde. Quando olhei para o entorno, avistei os fundos da casa da minha tia paterna vizinha.

Num ponto da parede da casa havia uma janela nova. Quando investiguei o interior daquele cômodo, avistei uma moça loira de cabelos curtos sentada numa mesa de escritório.

Quando me aproximei dela, a figura me perguntou o valor de um liquidificador. Demorei para responder, pois eu não sabia internamente que eu estava por fora do valor de mercado daquele produto.

De supetão, chutei um valor qualquer. Na sequência, solicitei a ela uma justificativa para aquela pergunta. A minha chefe (foi o que anotei no meu diário de sonhos de próprio punho) respondeu que ela compraria vários daqueles aparelhos para que nós o utilizássemos no nosso próximo trabalho.

Ainda em relação à casa da minha tia paterna vizinha, fiquei com a impressão de que havia a possibilidade daquela água verde danificar a estrutura do prédio. Meu temor aumentou quanto notei que as paredes estavam velhas. Inclusive em algumas partes o reboco antigo já havia caído.

Em seguida, a moça saiu da casa da minha tia paterna vizinha com intuito de fazer a compra do liquidificador.

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