7/12/2012

Sonho (da noite do dia 22 para o dia 23 de abril de 2012)

Sem registro do horário. Sonho truncado. Da primeira visão me recordo que trabalhei na cidade onde cresci. Num determinado momento, topei com outros dois colegas de trabalho o Geraldo e a Giuseppa num estabelecimento qualquer.

Quando olhei para o entorno, tive a impressão de que ali era uma espécie de um bar. Só não ficou claro se ele funcionava dentro ou ao lado do antigo mercado municipal da cidade onde cresci. Ainda me recordei que nessa região também acontece à feira livre mais famosa da cidade no domingo.

Fiquei curioso em saber quem eram os parentes caipiras de Giuseppa. De supetão, a interroguei minha colega sobre eles. Mas, notei que ela sempre foi evasiva nas suas respostas. Dizia coisa com coisa. Nesse momento, também fui informado mentalmente ela era a nossa supervisora na cidade.

Giuseppa também me pareceu estar um pouco alterada. Tive a impressão que ela já havia consumido uma espécie de bebida alcoólica durante o nosso debate. Então, desconfiei que aquilo provocasse alguma alteração do humor dela.

De súbito, minha colega pediu licença. Na sequência, subiu numa bicicleta. E, em seguida, se deslocou por algum tempo qualquer. Também vi que ela parou em frente à uma barraca de comida qualquer.

Subitamente, encontrei-me no interior de um ônibus. Eu rumava para um instituto qualquer. Então, me vi mergulhado em pensamentos relacionados ao novo trabalho. Mas, um fato que ninguém havia percebido chamou-me à atenção: os agendamentos haviam sido feitos há um mês.

Notei que aquele receio só acabaria quando alguém do instituto confirmasse previamente com cada recrutado o interesse de participara das entrevistas. Para mim, ficou claro que sem essa estratégia eu não me recusaria a ir atrás de qualquer um que fosse.                       

Algum tempo qualquer fui transplantado para a casa dos meus pais. Encontrei-me deitado num sofá enquanto assistia a um programa na televisão.

De supetão, minha mãe comentou que o meu primo materno, o Anderson foi trabalhar em nossa empresa familiar. Notei que fiquei surpreso com aquela informação.

Em seguida, busquei esclarecer como aquilo aconteceu. Na sequência minha mãe deu uma resposta absurda, cujo teor esqueci.

De repente, nosso debate foi interrompido pela voz da minha tia paterna vizinha. Prontamente, minha mãe foi atendê-la. Enquanto a mim permaneci na sala e de lá ouvi o debate entre elas. Tive a impressão de que lá eu entendi o argumento daquela conversa. Mas, seu conteúdo apagado pelas forças letianas.

Novamente fui transplantado para as imediações do antigo mercadão municipal da cidade onde cresci. Encontrei me parado num cruzamento de ruas. Quando novamente topei com Geraldo e Giuseppa.

De repente senti uma vontade de dar um mijão. De repente, encontrei um local escondido e me alivie ali. Senti um pouco de receio de alguém me ver, porém logo relaxei. Depois, segui o meu caminho como se nada houvesse acontecido.

Notei que havia uma circulação significativa de transeuntes, composto em sua maior parte por mulheres.

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