7/10/2012

Sonho (da noite do dia 19 para o dia 20 de abril de 2012)

Horário de registro: 04 h e 30 minutos - Sonho confuso. Nele encontrei-me no interior de um ônibus. Lá uma equipe de reportagem de um canal de televisão qualquer gravou o ensaio do meu grupo de coral onírico.
 
Certamente, que eu imaginei o que fui fazer ali. De súbito, recebi uma mensagem espiritual que explicou que “raio fazia ali no meio daquela galera”. Então, fui informado que aquela iniciativa aconteceu de forma espontânea tanto minha quanto de alguns passageiros que viajavam no mesmo horário naquela linha.

Subitamente, me vi sentado num sofá e portava um um computador de tabuleta. Lá eu lia um conteúdo que não me lembro mais. Quando olhei para a barra superior do navegador, avistei outra aba aberta.

Em seguida, cliquei nela. Li por cima o seu conteúdo, pois a tal neblina onírica embaçou a minha visão. Entendi que alguém criou uma campanha para arrecadar fundos para o meu grupo musical onírico.

Não sei como retornei ao ensaio (não tenho bem certeza se a sequência dos acontecimentos foi realmente está). Todos nós passgeiros/cantores fizemos uma formação circular ao redor da cobradora.
 
Quando lancei meus olhos para aquela figura, notei que ela era uma senhora que orçava cerca de 50 anos. Além disso, ela era branca, possuía cabelos grisalhos e longos.
 
A música que executamos foi algo maravilhoso. De supetão, houve um solo de um cantor inesperado. Quando fitei esse cantor notei que se tratava de um senhor mulato de meia idade, de cabelos crespos e grisalhos e de estatura mediana. Em algum trecho fiz um dueto com ele. Notei que fiz a segunda voz.

Tive a impressão de que esse personagem, na verdade, foi buscar sua esposa. Essa sim era integrante daquele grupo. Mais a frente, houve um "tutti". Aos poucos notei que aquele "tiozinho" se soltou e também mostrou o seu lado Fred Astaire. Ele dançou por entre os passageiros.
 
Em algum momento qualquer a cobradora, tal qual um maestro fez um gesto manual de regência que, repentinamente, diminuiu o volume da música. De súbito, descobri quem era um regente. Função que até o momento ou era inexistente ou era desnecessária ou estava explícita para mim.

Depois a cobradora/regente, no disse que o motorista havia sinalizado que aquilo perturbou algum passageiro que ficou muito incomodado. O condutor ainda comentou que aquele último movimento feito pela regente trouxe algo interessante na música. Por último, que eu também nessa minha interpretação eu havia dado outro caráter novo na música.

Tive a impressão de que rondou em minha mente um temor espiritual, como se alguém desejasse acabar com aquele grupo. Talvez pelo fato dele acontecer no interior do ônibus.

De repente, acompanhei uma estudante universitária que topou com seus mestres. Estes sentaram em algum local. Na sequência, a moça fez uma arguição para aquela banca sobre o meu grupo musical. Quando ela terminou a sua defesa, um professor tomou a palavra e nos disse algo.
 
Só que nesse momento, o argumento, ficou truncado e incompreensível, Mas senti que o veredicto foi favorável ao grupo, em função do desvirtuamento da função da cobradora. Ou algo assim.

De repente, fui transplantado para outro local. Lá estive em companhia de outras pessoas. Tive a impressão de que topei com uma jovem, loira e conhecida de algum lugar.

De súbito, recebemos uma espécie de senha que nos daria direito a receber gratuitamente material escolar. Todos nós rumamos para o local indicado. Também notei que aquela informação provocou um alvoroço.

Por algum motivo qualquer mudamos de fila. Nesse momento, corri e com essa mudança fui um dos primeiros a se posicionara na nova formação.

Algum tempo depois recebi um conjunto de material escolar. Quando o vi em minhas mãos, notei que os cadernos que possuíam uma capa amarela. O restante ficou coberto pela famosa neblina onírica e não houve jeito de atravessá-la.
 
De súbito, a minha conhecida veio com uma conversa insinuante. Ela me inquiriu para saber como eu havia conseguido aquele benefício. Tive a impressão de que “gelei”. Nesse momento, lembrei-me de que nem era morador daquele município. Em seguida, essa mulher disse, maliciosamente, que um neto dela que não estava lá, estudava.

De repente, notei que ela me propunha um “preço” para ficar calada. E ele custaria parte qualquer do material para ela. Em seguida, agarrei o rosto e passei a esmagá-lo. Ela ficou surpresa com a minha selvageria.
 
De súbito, fui transplantado para outro local qualquer. Lá vi o meu tio materno, o Tonhão. Enquanto, em outro cômodo, o genro dele, o Ademir chorava. Tive a impressão que este comentou para o meu tio e genro dele como eu o havia machucado.

Tive a impressão de que havia alguma relação absurda desta visão com a anterior. Mas, o argumento foi confuso para entender alguma coisa na hora. Não sei a mulher havia se transformado no Ademir ou vice-versa.
 
Depois dei um mijão. A minha urina saiu do meu pênis e foi em direção a um copo que estava em cima de uma mesa em que meu tio estava sentado. Este permaneceu parado como eu o havia visto no início. Tive a impressão que nessa visão fui um garoto.





























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