7/07/2012

Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de abril de 2012)


Horário de registro: 05 h e 05 minutos - Sonho truncado. Estive em algum local repleto de pessoas desconhecidas. De repente, fomos convocados para participarmos de uma espécie de gincana. Cada trio recebeu uma tarefa para ser executada no interior de uma casa.

Não tive tempo de combinar alguma estratégia com a minha equipe. De supetão, fui obrigado a indicar alguém para ser transferido para uma casa qualquer. Não vi quem coordenou essa competição.

Subitamente, encontrei-me em disparada pela noite. Quando olhei para o entorno, me lembrei da paisagem verde da avenida da casa onde cresci.

Em seguida, segui um comando interno que me orientou a lavar o banheiro. Na sequência, joguei água e sabão no piso de uma casa estranha. Depois espalhei aquilo vigorosamente com uma vassoura.

Algum tempo depois apareceu uma pessoa. Mas, não procurei decifrar a fisionomia dela como de costume. Ela  aparentava ser de meia idade, morena, cabelos pretos e curtos. Nenhuma fala foi travada ali. Em seguida, essa figura foi me auxiliar na limpeza.

Num determinado momento qualquer, saí para fazer algo naquela escuridão. Tive a impressão de que circulei em outras casas em que estiveram demais figuras.

Numa delas topei com o Metralha, um rapaz que dividiu comigo a moradia estudantil comigo na mesma república na graduação. Tive a impressão de que ele me disse alguma coisa. Depois, saí novamente em disparada.

Então, retornei para a primeira casa. Lá eu tomei um banho por algum motivo. Tive a impressão que de lá eu iria a alguma confraternização. Depois, retomei a minha marcha na avenida às escuras.

De repente, encontrei-me no interior de um circular na mesma avenida. Quando olhei para os arredores notei que era dia. Maluf e Collor (este último tenho as minhas dúvidas, pois sua fisionomia estava encoberta por uma sombra) também foram alguns dos passageiros.

Nesse momento, Maluf rumou até o portão principal que dava acesso à avenida. De súbito, fui informado espiritualmente de que ele não havia gostado de uma decisão tomada presidente  Collor. E foi pessoalmente aplicá-la a sua maneira. Achei aquilo um absurdo a vontade de um prefeito se sobrepor a de um presidente.

De repente, começou uma espécie de thriller em que nós três ficamos preocupados com a nossa segurança, pois estávamos sozinhos ali. Senti que ainda vivíamos sob a égide do terror da Ditadura Militar de 64.

Maluf comentou que alguém matou um presidente militar. E que um amigo dele delatou algo sobre o morto para alguém. O que aconteceu depois foi um enredo confuso e absurdo.

Creio até que vi a imagem de corpo de um defunto estendido em algum lugar.

Nisso, meus olhos cinegrafistas/teleóticos acompanharam as duas autoridades que marcharam pela avenida a pé. Subitamente, Maluf comentou um episódio obscuro da participação da Polícia no dia do assassinato. Segundo ele a versão oficial pautadas no inquérito dos agentes poderia ter falhas.

Em seguida, tanto eu quanto os meus personagens fomos transplantados para a casa em que cresci. Quando passamos pelo portão principal, houve uma exibição da cena gravada do atentado contra o presidente.

Subitamente, um carro passou em alta velocidade na avenida. Tive a impressão de que havia algo de estranho tanto no formato quanto no estado físico do carro.  

Do sentido contrário, vieram três viaturas e mais outro carro de passeio. Nesse momento, notei que as viaturas dificultavam a passagem do carro do ex-presidente. Até que forçaram o veículo a sair da pista. De súbito, o motorista perdeu o controle.

Nesse acidente ex-presidente militar veio a óbito. Então, Maluf disse que aquela gravação provava que aquela morte não havia sido acidental como foi divulgado.

Algum tempo depois, estive com uma esposa e três filhos oníricos em companhia de outros dois casais e seus respectivos filhos. Nós marchávamos pela avenida da casa dos meus pais em direção ao centro da cidade.

De repente, vi uma imagem. Nela estive numa casa de amigos na mesma via. Em seguida, seguíamos a pé em direção a área central. Tive a impressão de que os dois colegas foram abordados por um estranho. Quando olhei para trás, vi que a moça portava um taco de beisebol e dialogava com um estranho.

Aparentemente, ela foi simpática com o seu interlocutor. Da onde eu estava me pareceu que este último parecia ser um desequilibrado.

Num determinado momento, a minha colega para distraí-lo começou uma brincadeira absurda com o taco. Ela bateu levemente o corpo com aquele material. Algum tempo qualquer ela também fez isso no meu corpo.

Subitamente, encontrei-me na sala do curso que tive ontem à noite. Tive a impressão que contei este último episódio onírico para a professora.

Em seguida, ela me disse que, ultimamente, eu tenho gostado mais de literatura do que do cinema.










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