7/06/2012

Sonho (da noite do dia 16 para o dia 17 de abril de 2012)

Horário de registro: 02 h 30. Sonho confuso e truncado. Tive a impressão de que houve uma parte inicial que foi apagado pelas forças letianas. No trecho sobrevivente eu e mais dois colegas de trabalho, sendo um rapaz e uma mulher.

Nesse momento, nós estávamos parados na frente do portão principal da hospedaria. Não investiguei a fisionomia dessas figuras.

Era final da tarde e já tínhamos terminado o nosso trabalho. Em seguida, o rapaz bateu palmas por um bom tempo. Mas, ninguém saiu do interior prédio para nos atender. Então, transpomos o portão principal. Na sequência, meu colega pegou uma chave num canto qualquer da parede.

Algum tempo qualquer um pensamento me alertou de que era o supervisor da equipe. E, a mim competia também a tarefa de informar o instituto sobre a produção diária.

Então, corri minhas mãos dentro da minha mochila e peguei o meu celular. Quando olhei para ele notei que ele estava aberto.

Quando olhei o visor vi de forma muito imprecisa a hora. Tive a impressão de que o ponteiro digital dele ficou congelado em 2 h e alguns minutos.

De súbito, me lembrei que eu não havia conferido e organizado a produção dos meus subordinados. Então, antes deles saírem, solicitei a eles que me passassem todo o material do dia.

Depois abri a minha bolsa e de lá retirei um material em forma de revista. Quando fitei pela segunda vez aquele material aquilo me pareceu ser questionários de pesquisa. Além disso, notei que eles estavam enlameados.

De súbito, apareceu um motoqueiro. Quando ele se aproximou de nós, ele nos perguntou sobre alguém. Tive a impressão de que eu conversava com o dono da hospedaria. Então, relatei que quando chegamos, o meu amigo bateu palmas algumas vezes. Mas, ninguém apareceu.

Em seguida, o motoqueiro nos questionou como havíamos conseguido entrar. Ainda, porque entramos ali sem a anuência de algum responsável. Tive a impressão de que apenas respondi a primeira pergunta. Expliquei onde o meu colega de trabalho havia pegado a chave.

E parei por aí, pois pensei comigo que como havíamos pago adiantado a nossa estadia, não seria necessária falar mais. Notei que o cara ficou contrariado com a minha economia de palavras.

Quando voltei a fitei os questionários notei que a lama sobre o material possuía uma camada tão grossa que lavei as minhas mãos numa espécie de bebedouro dos animais.

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