8/20/2012

Sonho (da noite do dia 12 para o dia 13 de maio de 2012)

Horário de registro: 04 h 53. Sonho confuso e truncado. Saí de uma sala de instrução de instituto de pesquisa. Fui em direção a um estacionamento para chegar a minha moto onírica. Fiquei com a impressão de que nesse momento conversei com alguém.

Num momento qualquer essa figura deve ter me questionado de que maneira era iria para o campo. Algum tempo depois já troquei de meio de transporte. Foi quando vi um carro no estacionamento. O motorista estava no volante e aguardava a minha entrada.

Fiquei com a impressão de que eu passaria antes na minha casa [a princípio a localização desta ficou confusa]. Então, convidei Magali, uma ex-colega de ginasial. Ela já estava sentada na parte traseira. De súbito, acordei do estupor e fui questionado por alguém. Nesse momento, Ana Paula, uma amiga da graduação, também saía do estacionamento. Só que não recordo direito mais o tipo de veículo que ela utilizou para ir a campo.

Fiquei com a impressão de que procurei Ana para saber em qual região ela trabalharia. Parece que o setor dela seria um lugar distante. Então, disse-lhe que eu passaria primeiro na minha casa rapidinho. Depois eu a deixaria no local do trabalho dela. Nesse momento senti uma alívio espiritual com a economiza de dinheiro com a mais um carona para ratear o custo da viagem daquele dia.

De súbito, encontrei-me numa noite escura e as meninas foram substituídas por homens. Sendo que um deles me lembrou o meu irmão Émerson. Fui informado espiritualmente de que eu era o supervisor do grupo. Fiquei com a impressão de que estávamos diante de um conjunto comercial estranho e desconhecido.

Lá conversei com eles e orientei a equipe para que eles fossem rápidos, pois a tarefa seria apenas um questionário por pesquisador. Depois cada um foi para um canto qualquer nas imediações. Enquanto isso fui em direção ao interior do conjunto. Nesse momento, os argumentos e imagens foram confusos.
 
Nalgum momento sai de lá para me reunir a equipe. Notei que isso não foi muito fácil. Aos poucos encontrei um num canto do centro comercial. Houve apenas um pesquisador que não cumpriu a cota. Fiquei com a impressão de que ele não encontrou um homem da faixa etária de que ele necessitava entrevistar.

Então, saí em companhia do entrevistado pelo entorno. Fiquei com a impressão de que não obtivemos êxito. Algum tempo depoi a equipe estava reunida novamente. De repente, rumamos para o estacionamento. Eu não fiquei quieto, pois achei que poderia aordar algum transeunte ainda no meio da nossa marcha.

Pouco depois topamos com uma galera. Em seguida, abordei um rapaz, Fiquei com impressão de que o cara recusou a entrevista. Mas, alguém se pronunciou no meio da multidão. Então, fui atrás dessa figura. Quando o encontrei, vi que ele rum senhor. Fiquei abismado quando ele me disse que possuía uma idade x.

Em seguida, irado o chamei talvez de babaca. Nesse momento, olhei para o meu pescoço e vi que o meu crachá estava visível. Nesse momento fiquei com receio de que o cara poderia fazer uma denuncia para o instituto. Enquanto, isso ouvi o cara muito indignado conversar com os demais pesquisadores. Ele demonstrou que não gostou de ser ofendido. Quando olhei para frente notei que a equipe já estava bem longe de mim.

Horário de registro: 7 h – Estive numa cidade qualquer a trabalho também como supervisor de uma dupla de entrevistadores. Fiquei com a impressão de que eles também eram um casal de namorado.

Algum tempo depois qualquer o rapaz me disse havia terminado o trabalho. Já para a moça faltava uma entrevista. O rapaz ao saber disso mostrou impaciente. Fiquei com a impressão de que o Antônio o responsável pela coordenação do campo convocou eu e o outro pesquisador para uma conversa na sede do instituto.

Já que a moça ainda não havia terminado o trabalho. Fiquei com a impressão que havia um motorista a nossa disposição que nos levou até ao arredores do instituto. Lá decidi que a entrevistadora retornaria com o motorista para que ela terminasse o trabalho.

De súbito, me vi no interior sentado em um cadeira a frente da mesa de Antônio. Na sequência perguntei a ele por qual motivo ele havia nos chamado. Em seguida, ele respondeu que foi apenas nos avisar como eu deveria checar o trabalho da equipe. Nesse momento, me lembrei que eu não havia checado material do pesquisador que havia terminado o campo. Além disso, eu não havia verificado ou acompanhado uma entrevista dele.

Algum tempo depois perguntei a ele Antônio se a nossa conversa se estenderia mais. Ele respondeu que não. Então, tomei o cuidado de mencionar nada sobre a situação do rapaz.

Notei que ao longo do percurso de volta ao campo fiquei preocupado com meu descuido. Quando olhei pela janela do carro avistei um amplo estacionamento lotado, tal qual a de um hipermercado ou shopping. E o dia estava muito radiante.

De repente, topei novamente com o casal. Nesse momento, conversei com o rapaz sobre os questionários dele. Então, notei que aos poucos ele e a sua namorada mostraram uma postura de trabalho muito distintas. Ela demonstrou que havia feito o trabalho conforme orientado. Por outro lado, seu namorado se mostrou muito evasivo aos meus questionamentos sobre como foi o trabalho dele. E quando eu perguntei a ele sobre uma das perguntas abertas do questionário, ele disse nos informou em que em todos houve pulo. Dessa forma. Ele mostrou que fez primeira página e última. Durante a sua explicação ele nos mostrou um dos questionários para nós. Tanto eu quanto a moça não acreditávamos naquilo.

Fiquei com a impressão de que a moça tentou convencê-la a colaborar e ser mais transparentes nas respostas do questionário. De súbito, fui transplantado para um local qualquer. Em seguida, fui informado espiritualmente que eu estava em algum ponto de Sampa. Ou melhor, uma parte Central em direção à Zona Norte.
 
Durante algum tempo fiz uma varredoura do local. Notei que eu estive numa colina. Do outro lado havia uma área densamente povoada na parte baixa e no arredores da Marginal Tietê, sentido Zona Norte.

Quando virei meus olhos para o meu lado esquerdo, notei que naquele lado da Zona Norte ainda era uma mata virgem. Em seguida, desci a colina. Nesse momento, meus “olhos” que se deslocaram. Durante o trajeto conversei comigo mesmo sobre a existência daquela mata desconhecida que aparentemente ainda não havia sido suprimida pela especulação imobiliária.

Fiquei com a impressão de aquele assunto se estendeu para a questão do processo de urbanização de Sampa. E no fim, isso significava de que aquela área estava em perigo. De súbito, me encontrei no interior de uma casa qualquer. Lá topei com a minha tia materna, a Inês. Fiquei com a impressão de fui visitá-la. Sentado numa cadeira examinei os cômodos. A casa me pareceu ser ampla. E lá também havia outras pessoas.

Creio que vi sentado num sofá o meu tio materno, o Djalma. Também vi outro senhor por volta dos 50 anos. Fiquei com a impressão de que este era o pai do companheiro da minha tia.

De repente, minha tia me disse que houve um show de Paula Fernandes na Virada Cultural de Sampa na semana passada. Então, disse-lhe que fui no do Quinteto Branco e Preto na terça-feira.

Fiquei com a impressão de que ela me disse que era para eu avisá-la, quando acontecessem outros espetáculos desse porte, para irmos juntos. E mais algumas coisas que não me lembro mais o argumento. Depois, ouvi o meu tio Djalma falar alguma coisa sobre mim e meus irmãos. Tive a impressão de que foi algo positivo. E que nos destacava dos e mais sobrinhos. Ouvi aquilo sem comentar nada.

De súbito, minha tia caminhou em direção ao grupo de estranhos que estava sentado em outro canto daquela sala e levantou a saia. Foi quando vi que as pernas dela estavam cheio de varizes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário