Em seguida, fui informado espiritualmente de que aquela atitude minha não só desencadeou um rebú virtual, mas também a punição de alguém. Tive a impressão de que algum listeiro depois de ter lido a mensagem repassou a para frente.
Mas, algo interno me disse de que no fundo quem havia sido punido seria eu mesmo. De acordo com a investigação feita pelos controladores ou investigadores, entre o meu envio e a sua repercussão havido ocorrido em questão de segundos,
De súbito, avistei meus familiares reunidos na casa dos meus pais. Meus dois sobrinhos: o Flávio e a Letícia queriam participar de uma festa. Mas, o pai de deles ainda não havia dado o aval.
Algum tempo depois, me vi sentado num dos sofás de um cômodo qualquer. Quando olhei para o entorno, avistei os meus sobrinhos citados anteriormente diante do pai Eles solicitaram uma definição clara do pai deles quanto ao veredicto. Tive a impressão que meu irmão não se pronunciou. Em seguida, vi os meus dois sobrinhos chorarem.
De repente, a minha mãe disse a todos algo de que a Letícia havia sido mais esperta , pois e ela havia sacado que todos nós iriamos na festa.
De súbito, fui transplantado para um local qualquer. Lá aconteceria algum evento especial. Não vi quase nenhum detalhe do ambiente. Muito menos a fisionomia das pessoas. Ali estiveram algumas autoridades tais como o ex-presidente Lula.
Também houve uma confusão mental quanto ao tipo dessa apresentação. Num determinado momento entendi que seria uma apresentação solene. Noutro, a inauguração de alguma um símbolo ou monumento para uma sagração olímpica ou memorial sobre a conquista da China.
Num determinado momento, o ex-presidente e outros presentes se posicionaram diante da estrutura onírica. Quando olhei fixamente em direção a ela, notei que aquela estrutura era estranhíssima. Diga-se de passagem, formava um conjunto de espadas enormes apontadas para o céu.
De súbito, vi que alguns estranhos e mais o presidente portavam aquelas espadas. Eles as manejavam em várias direções como se fossem canhões. De súbito, formou-se um símbolo onírico reluzente no espaço.
Fiquei extasiado com a genialidade daquela obra-prima. De repente, procurei o seu criador. Em seguida, me ajoelhei perante a seus pés. Tive a impressão de que antes eu não havia dado crédito a essa pessoa por alguma questão política. Como se fôssemos de partidos rivais. Além disso, chorei e o agradeci por aquele trabalho esplêndido.
Horário de registro: 05 h 07. Encontrei-me novamente no quintal dos meus pais. Lá topei com o meu tio Geraldo e sua família. Eu estive de pé, enquanto os visitantes estavam sentados numas cadeiras.
Em seguida, entabulei uma conversa com o meu tio. Disse-lhe que eu e meu irmão Ariovaldo assistimos a uma partida de futebol numa cidade próximo a casa dele. Ainda, que eu até havia comentado com meu irmão que talvez o meu tio também tivesse ido ao estádio. Ao longo dessa narração, foram exibidas imagens do estádio onírico cheio.
Para a minha surpresa, meu tio confirmou não só tinha ido ao estádio, mas também fomos vistos por um dos seus filhos.
Em seguida, encontrei-me na sala dos meus pais. Ela estava tomada por parentes e estranhos. Subitamente, passei a mão no cabelo de uma menininha negra e ela fez uma cara de que não havia gostado.
Logo em seguida, meu irmão Émerson acompanhado de mais alguma figura estranha atravessou a sala. Ele veio da cozinha pelo corredor interno que dava acesso àquele cômodo. De súbito, uma mulher negra desconhecida o seguiu.
Algum tempo depois, fui informado espiritualmente de que meu irmão Ariovaldo havia trazido alguns leitões que ele havia comprado. E os havia confinado num chiqueiro novo que ficava rente a entrada do pasto ao lada da casa dos meus pais.
De repente, ouvi grunhidos vindo do chiqueiro no quintal. Logo imaginei que algum leitão batia num novato. Desconfiei que o meu irmão havia colocado os menores com os outros maiores.
Em seguida, ouvi novamente mais grunhidos. Então, saí da casa no escuro. Quando olhei em direção ao chiqueiro, um leitão malhado passou em disparada rente aos meus pés. Logo em seguida, ele parou rente a uma cerca qualquer. Em seguida, o animal desesperado fuçou o chão rente a cerca.
Em seguida, fui examiná-lo mais detalhadamente. Foi então que notei que ele era um dos novos. Quando cheguei ainda mais perto do suíno, ele transpôs a cerca pelo buraco feito com o focinho. E seguiu em direção ao eucaliptal que ficava no terreno vizinho a casa dos meus pais na minha infância.
De súbito, outros animais, creio que alguns cachorros passaram a caçá-lo velozmente. Mas, não sei por onde e como eles atravessaram a cerca naquela escuridão.
Conclui que aquele animal já estava perdido, pois sendo novo ele não sabia o caminho do chiqueiro como um dos nascido ali. Então, me vi portando uma tocha feita de um galho de paineira. Com o auxílio dela, descobri o vão entre uma das tabuas do chiqueiro e chão. por onde o leitão varou. Sendo assim, haveria o risco de uma fuga em massa.
Nesse momento, lembrei-me de procurar auxilio junto ao meu irmão Émerson. Em seguida, deixei a tocha encostada na paineira centenária do quintal da casa dos meus pais. Mas, quanto olhei atentamente onde eu a havia deixado, notei que ali no tronco da árvore estava cheio de galhos.
Não adiantou eu ter voltado e ter retirado a tocha dali, pois notei que o fogo se alastrou. E não conseguia apagá-lo sozinho. Então, corri em direção a um tanque de lavar roupa do lado externo da casa dos meus pais. Em seguida, abri a torneira para encher um balde com água.
De súbito, vi meu primo Guilherme diante de mim vestido com uma toalha de banho amarrado na cintura como se houvesse saído do banho. Em seguida, ele me cumprimentou.
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