Horário de registro: 02 h 11. Sonho truncado e truncado. Estive no pasto que fica ao lado do quintal da casa dos meus pais. Marchei a pé pelo gramado procurei reconhecer o que fazia ali. Tive a impressão de que momentos meu grupo travou um combate com outro. Mas, tais imagens e argumentos foram confusos. O meu bando era liderado por um rapaz estranho.
Durante a luta fizemos um refém. Tive a impressão que o meu líder partiu em busca de auxílio desconhecido. Quanto a mim, fui incumbido de orientar o meu irmão Ariovaldo e a minha mãe na vigilância do nosso refém.
Tive a impressão que por algum motivo absurdo teríamos que distraí-lo a todo custo. Além disso, não sentia mais àquela tensão presente no início do sonho.
Durante a luta fizemos um refém. Tive a impressão que o meu líder partiu em busca de auxílio desconhecido. Quanto a mim, fui incumbido de orientar o meu irmão Ariovaldo e a minha mãe na vigilância do nosso refém.
Tive a impressão que por algum motivo absurdo teríamos que distraí-lo a todo custo. Além disso, não sentia mais àquela tensão presente no início do sonho.
Em seguida, Ariovaldo montou num cavalo. Tudo com o intuito de distrair o refém. Quando olhei para os arreios, notei que nele foi acoplado uma espécie de mangueira de jardim. Tal qual a carpideira utilizada pelo meu pai na roça na minha infância.
Quando fitei novamente aquele cavalo, notei que aquela mangueira era, na verdade, um equipamento agrícola onírico, que ao ser arrastado pelo cavalo provocava profundos sulcos. Quando me aproximei destes, notei que eles estavam cheios de água. Enquanto isso, o refém seguia meu irmão pelas trincheiras a nado.
De súbito, meus olhos cinegrafistas/teleóticos me avistaram ou um alter ego empoleirado na copa de uma árvore próximo a uma porteira qualquer do pasto. De repente, por algum motivo qualquer desci até o chão de peito aberto.
Na sequência, me preocupei com a demora do retorno do líder. Temi ser atacado de surpresa pelo grupo rival. Fui tirado desse estado meditabundo por ruídos de bombas que vieram da propriedade vizinha do outro lado da avenida.
Quando olhei naquela direção avistei um matagal cerrado, tal qual vi naquela região na minha infância. Também fui informado espiritualmente de que ali pertencia a outro município. E que a população local havia se rebelado.
Subitamente, algum estranho entrou no pasto e anunciou que naquela cidade talvez surgisse um novo país.
Nesse momento, fui me certificar que Ariovaldo e minha mãe desempelham a tarefa determinada a ambos. De súbito, algo interno me informou que aquela forma era absurda e frágil.
De repente, fui transplantado para um local estranho. Nesse momento, eu me despedia de algumas pessoas estranhas. Também notei de que havia uma equipe comigo composta de estranhos e uma ex-colega de trabalho, a Monalisa.
Tive a impressão de que ali aconteceu uma despedida incomum. Algum tempo depois, notei que transparecia um certo alívio tanto em mim quanto nos meus colegas ao sair dali.
O sol estava a pino. Num determinado momento, no meio do caminho me dirigi para uma colega e disse-lhe que aquele experiência me auxiliou muito na reflexão da minha vida. Tive a impressão de que enfatizei aquilo mais de uma vez. Depois recapitulei comigo mesmo se eu não havia esquecido de cumprimentar alguém no final da cerimônia.
Algum tempo depois, avistei o portal da saída. Aquilo me deixou mais tranquilo. Tive a impressão de que eu havia fugido da Ilha da Fantasia.
Nesse momento, tocou o celular de Monalisa. Algum tempo depois, ela perguntou ao seu interlocutor como aquilo havia acontecido. Depois vieram outras explicações que se perderam durante a visão.
Quando Monalisa cerrou a sua conversa, ela nos avisou que um integrante do nosso grupo havia ficado para trás. Ainda, Monalisa, um fulano ficou com receio de ir embora sem almoçar e foi por conta própria para algum restaurante nas redondezas, sem avisar alguém companheiro.
Horário de registro: 05 h 56. Marchei por uma avenida de uma cidade qualquer. De repente parei num cruzamento qualquer. A partir daí memorizei a paisagem para mapear o caminho para retornar ao meu ponto de origem. Nesse momento, avistei além de um dia claro e inúmeras ruas.
Algum tempo depois retomei a marcha por uma rua qualquer. Algum tempo depois topei com algum conhecido. Era um rapaz que não vi a sua fisionomia direito. Na sequência, ele me levou até a casa dele.
No interior da casa, a figura me apresentou a seus pais. O pai dele logo me chamou para ir até a sala para acompanhar o jogo do Corinthians que estava sendo televisionado. Mas, por algum motivo qualquer declinei o convite.
Algum tempo qualquer fui até o quintal. Quando olhei para o entorno, vi que ali uma edícula estava sendo erguida pelo Marcos, o filho da dona da casa onde um moro. Tive impressão de que eu e mais uma galera iríamos morar lá futuramente.
Em seguida, investiguei demoradamente aquelas paredes rebocadas. Depois andei até chegar a um banheiro externo que fica espremido entre a parede da casa e o muro.
Quando abri a porta, notei que havia uma escada para chegar até o vaso e o chuveiro. Além disso, vi que ele era minúsculo.
Nesse momento, apareceu uma figura de um jovem cuja fisionomia não reconheci. Tive a impressão de que ele me dirigiu algumas palavras cujo teor foi esquecido.
Subitamente, retornei para o interior da casa. Rumei até a sala. Nesse recinto topei com outras pessoas que assistiam a partida. O narrador falava efusivamente o nome do jogador corinthiano Jorge Henrique. Quando olhei na tela, vi alguns jogadores dentro de uma arena. Um grupo estava com um uniforme vermelho e calções brancos.
Quando olhei para o placar, notei que um time ganhava de um placar elástico de 5 X 0 do Emelec. Fiquei feliz, porém falei para um homem negro de meia idade e estranho de que este ano o Corinthians quebraria a maldição. E que ele ganharia a Liberta.
Outro na mesma hora recusou um abraço que eu daria. E retrucou que não. Em seguida, repeti aquela profecia para ele novamente.
Algum tempo depois me encontrei no cruzamento em que encontrei o rapaz estranho. Lá olhei atentamente para as ruas circunvizinhas e me esforcei para recuperar o caminho de volta.
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