6/18/2012

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de março de 2012)

Horário de registro: 04 h 44. De repente, meus olhos cinegrafistas/teleóticos me viram levantar no meio da madrugada. Alguma coisa me acordou para que eu capturasse um invasor pelos quatro cantos da casa dos meus pais. 

O primeiro local que vasculhei foi a sala. Em seguida, abri a porta e estanquei. De lá, examinei o entorno. No meio da escuridão, avistei o portão principal. De repente, vi de relance um vulto que fugiu para outro cômodo da casa. 

Imediatamente saí à caça daquela criatura e gritei inúmeras vezes para que as luzes fossem acesas. Depois, corri pelos corredores que dão acesso tanto aos quartos quanto a cozinha. 

Algum tempo mais tarde, notei que o vulto saiu de um dos quartos em que eu já havia vasculhado e retornava para a sala. Imediatamente, dei meia volta. 

Quando, finalmente o agarrei pelos braços, vi que eu segurava uma moça mulata esguia de cabelos lisos. De supetão, comecei a questioná-la sobre alguma informação sobre a minha vida. 

Mesmo sob pressão, a estranha não demonstrou disposição em responder aos meus questionamentos. De repente, notei que ela entrou num ciclo de metamorfoses físicas. Ou seja, por alguns minutos ela alternava seu estado físico entre um bebê e adulto. 

Uma informação curiosa que ela me forneceu foi a de que depois de mim a minha mãe teve outro filho10 anos mais tarde. Achei aquilo um absurdo. Então pedi a ela que me explicasse como eu tenho um irmão abaixo de mim com uma diferença de apenas um ano ! 

A minha impaciência aumentou, o que me fez morder o bebê para pressioná-la a liberar mais rapidamente as informações absurdas que ela havia falado. 

Em algum momento qualquer, a moça falou-me algo sobre o medo que a minha mãe teve tanto de mim quanto do meu irmão (não sei mais de qual deles ela se referiu). Então, pedi que ela fosse mais objetiva em suas falas. Mas notei que ela já delirava, o que deixou o argumento mais absurdo. 

Quando ela tencionou explicar o imbróglio sobre os meus irmãos, notei que ela sussurrou  alguma frase qualquer muito fraca. Fiquei preocupado, pois senti que acordaria a qualquer momento, antes de desvendar o mistério.

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