Horário de registro: 06
h 10. Como de costume, nem tudo que vi , falei ou senti foi claro. Num dos sonhos estive no interior de um
ônibus cheio de outros homens negros, que me pareceram ser africanos.
Também notei que a conversa, estava muito animada. E, os estranhos não paravam de gesticular. De súbito, tive vontade de cantar uma
música qualquer do Paulinho da Viola. Na sequência, fiz bocca chiuza na entrada. Mas, sofri alguma forma de lapso quando deveria entoar os primeiros versos, por isso, estanquei. Então, recorri a minha memória musical. De repente, vomitei: “foi um rio que passou em minha vida
/ e o meu coração se deixou levar".
Em
seguida, os outros homens negros também fizeram um côro no refrão.
Só que, mesmo assim, ninguém lembrou o início da letra. Então, mais uma vez meditei. De repente, soltei: "se um dia / meu coração for consultado / para saber se andou errado /
será difícil negar". E assim foi até ao famosíssimo refrão já
mencionado acima.
Algum
tempo depois um passageiro que estava sentado ao meu lado foi cobrar alguma coisa de outro estava
sentado numa das extremidades do veículo. Tive a impressão que eu sabia antecipadamente que este
daria calote no outro. Aparentemente o combinado foi de que na chegada em
alguma parada o favor seria retribuído.
No
outro sonho, encontrei-me numa fábrica localizada em algum
local bucólico. Meus olhos viram muito verde. Quando eu me afastei desse local topei
com uma mulher, branca, altura mediana e "cheinha"
De
repente, pedi alguma coisa a ela. Na sequência, a estranha me deu um. papel que li na mesma hora. Algum tempo depois, notei que aquilo era uma cópia do currículo daquela criatura. Além disso, havia algo nele que me agradou e
até cogitei em adotá-lo. Na sequência, essa mulher foi embora tão calada
quando entrou na visão.
Os principais dados pessoais que li daquela fulana foram: a profissão atual dela
e outras experiências anteriores. Ela atualmente atuava no Terceiro Setor. Mas
não me lembro mais os argumentos tão claramente quando os vi no sonho.
De
súbito, fui transplantado para um teto de uma casa. Algum tempo depois, algo interno me disse que eu poderia fazer alguma coisa no próximo sarau que costumo organizar em
família nas viradas de ano e em datas especiais.
De
repente, senti vontade de cantar a música Foi um rio que passou em minha vida, do Paulinho da Viola. Mas, dessa vez, no ritmo de Rap. Na sequência, encaixei a letra no novo estilo. Em alguns compassos, improvisei
outras coisas ao longo da melodia. Enquanto, dançava em cima do telhado que, diga-se de passagem,
era algo absurdo.
De súbito, fui transplantado para o interior da casa dos meus pais.
Tive a impressão que vi a minha mãe que estava incorporado em outra mulher que estava sentada numa
cadeira. Nesse momento, um soprano executava uma ária de ópera qualquer. Então procurei saber de onde vinha aquela música. Mas, não tive êxito.
Quando o solista cantou um trecho agudo, fiz um sinal de corte com a minha
mão direita. Em seguida, comentei com a minha mãe algo sobre aquela música. No trecho mais inteligível da conversa, falei para ela que aquele trecho da ópera é que ficará mais conhecido. Tal qual aconteceu com de alguns mestres como Carlos Gomes. Em seguida, fiz bocca chiuzza de alguma obra famosa deste compositor brasileiro na minha irrealidade.
De
repente, fui transplantado para um prédio de uma escola de música qualquer. Lá estive em
companhia de outra mulher estranha, cuja fisionomia não investiguei. Em seguida, mencionei que, numa aula, a
minha ex-professora de técnica vocal me contou que no dia da prova prática, foi ela me escolheu apesar do restante da banca ter tido uma avaliação contrária. Segundo a professora, ela apostou em mim.
Quando nos deparamos com um mural pregado na parede, retirei de lá uma das
folhas que estava pregada. Depois, chamei a atenção da minha interlocutora e apontei o meu
dedo indicador direito para algum trecho daquele documento. Tive a impressão que ele seria uma ementa curricular
atualizada do curso de canto lírico que fui eliminado. Em seguida, comentei que
hoje o peso da matéria pré-requisito foi reduzido.
Mais
uma vez fui transplantado para o sítio onde cresci. Perambulei
pelo quintal da casa da minha tia vizinha paterna falecida. Tive a impressão
que avistei escombros no quintal. E quanto olhei para aquilo fiquei
ressabiado.
Num
determinado momento, minha tia apontou o indicador para uma direção qualquer.
Quando olhei para a direção indicada, avistei um corpo de um bezerro num
estágio avançado de putrefação. Tive alguma reação de espanto, pois algo
internamente me disse que havia visto aquele animal visto e bem cuidado pela
última vez. Além disso, que a minha mãe e meu pai ficaram responsáveis de
cuidá-lo.
Em
seguida, a minha tia falou algo sobre aquilo e que ela se surpreendeu de ver aquele
animal daquele jeito também.
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