Sonho (da noite do dia 16 para o dia 17 de março de 2012)

Horário de registro: 05 h 39. Houve um primeiro sonho que não sobreviveu com a chegada do segundo. Senti um impulso interno retirou a minha vontade de acordar para registrá-lo. Tive a impressão de que ouvi um "deixa para lá" e continuei o meu sono.

No trecho principal da segunda visão me vi em algum local qualquer. Lá topei com algumas pessoas desconhecidas. Depois vi que eu portava um questionário de autopreenchimento  que tanto eu quanto outras pessoas deveríamos responder. Quando fitei novamente aquelas laudas, vi uma luz azul em sua borda.

De súbito, fui transplantado para o interior de uma sala de anfiteatro escura. Sentei numa carteira no topo do recinto. Quando olhei para baixo avistei um músico que ministraria uma aula. Em seguida, olhei para o entorno me deparei com uma sala cheia de alunos todos sentados e compenetrados.

De súbito, o artista/palestrante/professor falou como e quando a carreira dele deslanchou. Em seguida, aciou algum dispositivo qualquer e de um aparelho estranho sai um slide de uma capa de disco da época do antigo LP. Lá estava estampado as nádegas de uma mulher nu rodeado de por chamas.

Aquela imagem me lembrou da época da graduação. Fiquei muito emocionado e, em seguida, levantei a mão, pois senti um desejo enorme de falar para o restante da sala.  Algum tempo qualquer, o personagem do palco me passou a dom da palavra. Nesse momento, ele saiu do palco e seguiu em direção aos interruputores para acender algumas lâmpadas próximas ao meu alter ego. Mas,  notei que elas não foram venceram  a escuridão do local.

Então, comentei que quando aquele disco foi lançado eu ainda cursava a faculdade. E que quando vi aquela capa, a achei magnífica. Acrescentei que o ano daquele acontecimento foi em 1998. Além disso, falei que nesse fui cantor do coral da faculdade. Frisei duas vezes está informação na minha fala. Tive a impressão de que isso, de alguma forma, reforçou também o contato com aquela música.

Além disso, falei que eu estava emocionado, pois aquilo parecia uma profecia realizada de algo que desejei quando aqui aquele disco naquela época de universitário. Porque agora, me via diante de alguém que eu admirava. Tive a impressão que eu queria mostrar para os demais que eram mais jovens do que eu que tive a oportunidade de viver numa época brilhante.

Nesse momento em que me expressei, notei que fisicamente que o artista onírico era de estatura mediana, acima dos 40 e com cabelos longos e rebeldes amarrado num rabo de cavalo tal qual a de um metaleiro.