Horário de registro: 03
h 40. Como sempre esta foi uma leva de sonhos truncados. Tive a impressão de que estive dentro de um quarto escuro e deitado numa cama. Lá cada vez que eu
batia a mão na minha cara na tentativa de acertar um pernilongo, simultaneamente, um mecanismo estranho era
acionado.
Aparentemente, uma espécie de
videogame. Também sabia que havia me deitado há cerca de três horas.
De
repente, fui transplantado para uma espécie de quartel militar. La acontecia à última ordem unida da minha turma. Quando me olhei, encontrei um jovem, radiante, uniformizado, magérrimo, musculoso, etc.
Quando olhei para o entorno, avistei meus familiares e alguns conhecidos. Num determinado momento qualquer fiquei na
frente de um dos símbolos militares pregados numa parede. Junto a mim esteve outro colega de turma e mais um militar graduado. Algum
fotógrafo bateu algumas fotos nossas ali.
Subitamente,
entreguei para um dos militares algumas
moedas. Tive a
impressão de que representava uma tradição ou uma condição necessária para um jovem seguir a carreira
militar.
Subitamente,
o outro colega de turma abalou o fluxo tranquilo da visão, quando me questionou se eu estava realmente seguro na minha decisão. Fiquei estupefato com aquela pergunta a "queima roupa". Depois, minha mente foi invadida por imagens do meu passado da realidade e me conscientize de que lá eu havia recusado tal opção. Mas, isso não alterou a minha decisão onírica de me tornar um militar.
De
repente, marchamos para outro salão onde aconteceria a próxima etapa da formatura.
Notei que era noite. Quando olhei para o entorno me vi cercado pelos meus
irmãos.
Tive
a impressão de que falei inúmeras vezes a frase Tiro de Guerra" só que com
o sotaque caipira que fica "Tirdi Guerra". Algum tempo depois
entramos numa sala cujo chão havia canteiro de verduras. Em seguida, as pessoas
perfilaram em cima deles. Quando olhei para baixo, notei que eu mesmo estava sobre um em que havia cebolinhas.
De supetão, cantei a música que seria o hino do Exército "venite adoremus, dominum". Fiquei surpreso, pois lembrei que aquele
verso pertencia a canção tradicional natalina portuguesa, Adeste Fidelis. Também notei que no final da execução daquilo fiquei com a minha alma pungente.
Em
seguida, chamei um colega de lado e avisei que deveríamos colocar o pelotão em forma. Nesse
momento, o ambiente mudou. Subitamente a sala virou um amplo salão todo branco.
Na
frente estiveram meu irmão caçula, sua esposa e seus dois filhos. Meu irmão portava a mais velha no colo e minha cunhada o meu sobrinho recém-nascido.
De
repente, fui ao encontro deles e parei num ponto entre eles e os
demais convidados. Foi quando que a minha sobrinha veio até mim. Ele portou uma
varinha de condão com uma estrela na ponta.
Em
seguida, agachei para ouví-la. Na sequência, ela cochichou que o pai dela havia preparado uma surpresa para
mim. Subitamente, ela bateu a varinha numa corda que estava próximo da gente. Em
seguida, um objeto tipo um globo de discoteca se espatifou no
chão. E,o ambiente todo foi tomado por um pó estranho.
Tive
a impressão de que na hora eu disse o nome dele (não sei do meu irmão ou de outra pessoa ?!).
Notei que aquele material particulado, me deixou num estado de êxtase. Fiquei por algum tempo qualquer num estado meditabundo enquanto ouvia um som estranho emitido por aquele misterioso pó.
Horário
de registro: 06h - Neste sonho estive em algum lugar estranho a trabalho. Encontrei-me no meio de uma entrevista com uma respondente de meia idade. Também fui informado mentalmente de que eu havia uma
equipe comigo.
Durante o meu trabalho, notei que o questionário era de pano no formato de
alguma flâmula ou gravata. Além disso, já começaria a fazer as perguntas relacionadas a classificação socioeconômica. Quando fiz a pergunta, a entrevistada empacou.
Tive
a impressão que ela até demorou em dizer que era pós-graduada.
Em seguida, perguntei onde ela havia se formado. Então, a estranha me apontou para o prédio de uma
faculdade qualquer ao lado. Quando olhei para a o entorno notei que era dia e havia um
córrego bem modesto. Na verdade, nós estávamos dentro de uma
área de preservação ambiental.
Nesse momento, apareceram a chegar outras conhecidas da entrevistada. E, eu já começava a
ofendê-la, pois não acreditava que uma pessoa pós-graduada fosse tão tapada.
As personagens recém-chegadas notaram a minha impaciência e, de alguma forma, mediaram aquele conflito. Num determinado momento qualquer, furiosamente falei que qualquer um
esperaria de uma pessoa pós graduada uma postura mais dinâmica tanto física quanto
espiritualmente.
Quando
terminei, procurei pelos meus colegas, porém eles já não estavam ali perto.
Algumas das personagens recém-chegadas me avisaram que eles haviam entrado em outra parte da
instituição de ensino.
Subitamente
fui transplantado para outro local. Tive a impressão de
que desloquei de bicicleta numa rua qualquer. De repente, vi a minha tia Roseli
com a cara feia diante de uma casa qualquer.
Quando
olhei para o entorno, notei que tanto o portão quanto a cerca eram feitos de madeira de tábuas grandes. Do lado dentro do terreno, também circulavam alguns cachorros grandes.
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